Hotelaria

Vila Galé Collection Elvas já abriu portas

O Vila Galé Collection Elvas – Historic Hotel, Conference & Spa inaugurou este sábado. Grupo apresentou novidades para o Brasil.

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Vila Galé Collection Elvas já abriu portas

O Vila Galé Collection Elvas – Historic Hotel, Conference & Spa inaugurou este sábado. Grupo apresentou novidades para o Brasil.

O Grupo Vila Galé inaugurou este sábado, 21 de junho, o Vila Galé Collection Elvas – Historic Hotel, Conference & Spa, aquele que é o primeiro projecto fruto do programa Revive.

A nova unidade de quatro estrelas resulta da reconversão e requalificação daquele que era o antigo Convento de São Paulo em pleno centro histórico da cidade alentejana de Elvas.

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Com um investimento de 9 milhões de euros, a nova unidade hoteleira oferece 79 quartos, dois restaurantes, bar, piscina exterior, spa Satsanga com salas de massagens, jacuzzi, banho turco, sauna e piscina interior e ainda duas salas de reuniões, um salão de eventos e claustro. Gerou 43 postos de trabalho diretos.

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Localizado em pleno centro histórico da cidade alentejana, entre muralhas junto ao baluarte poente, este hotel de quatro estrelas tem como tema as fortificações militares portuguesas espalhadas pelo mundo. Trata-se de uma alusão à história e à configuração de Elvas, considerada a maior fortificação abaluartada terrestre do mundo. A decoração dos quartos e zonas comuns conta com imagens e objetos inspirados nesta temática.

Presente na inauguração em representação do primeiro-ministro, o ministro do Planeamento, Nelson Sousa, ressalvou a contribuição do grupo hoteleiro para a economia portuguesa, sobretudo “na altura em que Portugal mais precisou”. “Sabemos que este grupo implantou as suas unidades não só quando havia melhores condições para o seu negócio, mas foi também pioneiro na instalação de unidades onde a procura ainda não existia”, salientou o governante, acrescentando que “além do negócio feito em condições mais seguras e prudentes, também soube arriscar”, com especial destaque em regiões do interior de Portugal contribuindo para o seu desenvolvimento. Nelson Sousa frisou ainda que a “economia, cultura e território foram beneficiadas pelo mesmo projecto, que também foram os objectivos visados no Revive”.

Jorge Rebelo de Almeida, presidente da cadeia hoteleira, salientou que o Revive “era algo óbvio”, explicando que sempre defendeu a recuperação do património nacional mas dando “um sentido económico”. Saudando o trabalho da secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, neste projecto do Revive, o empresário considerou ainda que este “pode ser alargado a outros sectores de atividade que não só o turismo”, deixando mesmo a mensagem: “Desenganem-se que o Turismo vai ser o salvador da pátria”. No que diz respeito à operação da unidade recém inaugurada, Rebelo de Almeida ressalvou que tem “convicção profunda de que Elvas vai ser um êxito”.
Segundo Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Grupo Vila Gale, aos jornalistas, os principais mercados de aposta da unidade vão ser o nacional, por ter “uma rápida capacidade de resposta”, mas também o espanhol, sendo que neste caso estão a ser promovidas ações de promoção junto de empresas e agências de viagens espanholas. Quanto ao Brasil e aos Estados Unidos da América são também eles potenciais mercados para a unidade hoteleira, refere o responsável.

O presidente da Vila Galé não descura, porém, que futuramente possa alargar a capacidade de quartos da unidade hoteleira com a aquisição de um edifício no centro histórico da cidade Património Mundial da UNESCO.

Novo Projeto na Bahia
O Governo português vai exportar o programa Revive para o Brasil, concretamente para o estado da Bahia e o grupo hoteleiro Vila Galé já tem em vista um projecto para o desenvolvimento de um novo hotel no âmbito do respectivo programa.
O anúncio foi feito por Jorge Rebelo de Almeida, presidente do Grupo Vila Galé, durante a inauguração do Vila Galé Collection Elvas – Historic Hotel, Conference & Spa, a 34ª unidade do portefólio do grupo, que tem 25 unidades em Portugal e nove no Brasil.

Em questão está um concurso para a exploração e requalificação do Palácio Rio Branco, em Salvador da Bahia, antiga sede do governo da Bahia e ue data de 1549. O edifício está situado na Praça Tomé de Sousa, onde também se encontram a Prefeitura da cidade, a câmara municipal e o Elevador Lacerda . Segundo Rebelo de Almeida, o projecto apresentado pelo grupo ao governo baiano prevê um hotel com 107 quartos e a preservação do museu que atualmente funciona no edifício. Quando, e se o projecto for aprovado, o grupo português prevê um período de construção de 15 meses e um investimento total de 42 milhões de reais.

No Brasil, a Vila Galé tem em desenvolvimento um hotel na cidade de São Paulo e um resort na Costa do Cacau, no sul da Bahia. Este último encontra-se parado por estar em processo de delimitação de terras indígenas, algo que o empresário prevê que se resolva positivamente em breve.

Em Portugal, o grupo hoteleiro tem em desenvolvimento as unidades de Manteigas e Alter do Chão, cujas aberturas estão previstas para o primeiro trimestre de 2020. Já aprovado esta o projecto de expansão de 40 quartos do recém aberto Vila Galé Douro Vineyards, que atualmente conta com apenas sete quartos.

Contudo, o investimento do segundo maior grupo hoteleiro não se fica por aqui. Além de aguardar resposta para uma proposta apresentada na ilha de São Miguel, nos Açores, para o desenvolvimento de uma unidade hoteleira, a Vila Galé é uma das oito empresas selecionadas para o concurso ao Quartel da Graça, em Lisboa, também integrado no programa Revive. Jorge Rebelo de Almeida não descura ainda a possibilidade de concorrer a uma nova versão do concurso Revive para o Convento de São Francisco, em Portalegre, onde identifica potencial turístico.

Sobre o autorRaquel Relvas Neto

Raquel Relvas Neto

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Alojamento Local da GuestReady | Créditos: DR

AL

GuestReady registou mais de 200 mil hóspedes em 2024

A empresa que detém 1.400 alojamentos locais referiu que em 2024 a ocupação anual rondou os 80% em todo o portfólio, sendo que os preços aumentaram 7% face a 2023.

A GuestReady recebeu mais de 200 mil hóspedes nas cerca de 1.400 unidades de alojamento que tem sob gestão no país.

Em nota de imprensa, a empresa que opera no setor do Alojamento Local (AL) refere que os preços registaram uma ligeira subida e os hóspedes estão a alongar as estadias para ficarem, em média, mais de quatro noites.

Em 2024, a GuestReady manteve uma ocupação anual a rondar os 80% em todo o portfólio, registando um aumento dos preços de 7% face a 2023, “resultado da inflação e do aumento de custos operacionais”, de acordo com a GuestReady.

No ano passado, os hóspedes franceses (15%) foram substituindo os espanhóis (14%) nas nacionalidades que mais reservaram alojamentos em Portugal. Seguiu-se o mercado nacional, que representou 14% das reservas nos alojamentos da empresa.

A época alta fixou-se no mês de agosto, com todas as cidades a registarem uma ocupação superior a 90% e com os preços a atingirem uma média nacional acima dos 100 euros por noite. Paralelamente, as estadias foram mais longas: das 3,8 noites que correspondiam a uma estadia média em 2023, a GuestReady destaca um aumento para 4,1 noites em 2024.

“Observamos que os visitantes estão a prolongar as estadias, algo que pode estar relacionado com a subida dos preços e do custo de vida, o que leva a que as pessoas aproveitem o investimento para ficar mais tempo. Também pode ser reflexo do aumento da procura para reservas mês a mês no nosso mercado, consideradas de média duração”, explica Rui Silva, Managing Director da GuestReady Portugal.

A empresa anunciou recentemente a sua chegada aos Açores, passando assim a oferecer soluções de gestão completa em todo o território nacional.

A GuestReady alcançou a gestão de uma carteira propriedades no valor 2 mil milhões de dólares em 2024, valor global anunciado pelo co-fundador Alexander Limpert. Presente em sete países no mundo, de França aos Emirados Árabes Unidos, a GuestReady conta com mais de uma centena de funcionários para a operação portuguesa.

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Chef Celso Padeiro, ao centro, com a equipa de chefs residentes dos restaurantes da PHC Hotels | Créditos: DR

Figuras

PHC Hotels contrata novo chef executivo

O chef Celso Padeiro passará a ficar responsável pela operação das cozinhas das várias unidades da PHC Hotels, trabalhando de forma estreita com os chefs residentes do Capítulo Restaurante & Bar e do Varanda de Lisboa.

A PHC Hotels contratou Celso Padeiro para assumir a chefia executiva dos restaurantes das várias unidades do grupo. Um dos objetivos do chef passa agora por “revalorizar a proposta de valor gastronómico de todos os outlets” da PHC Hotels, como referido em nota de imprensa

Formado na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, Celso Padeiro conta com experiência profissional em vários hotéis e restaurantes tanto em Portugal continental, como em Espanha, destacando-se o El Celler de Can Roca, de 3 estrelas Michelin. Recentemente, trabalhou enquanto chefe executivo no Real Marina Olhão & Real Marina Residence. Posteriormente, assumiu o mesmo cargo no Grande Real Santa Eulália.

Paralelamente, participou em competições internacionais, integrando a equipa olímpica nacional júnior e sénior, tanto individualmente como em grupo. Conquistou 15 medalhas e enfrentou concorrentes de 40 países.

Natural da região saloia de Mafra, Celso Padeiro cresceu rodeado pela tradição do cultivo da horta e da criação de animais, o que motivou o seu percurso na área da cozinha.

“A gastronomia portuguesa está enraizada na minha cozinha, mas irei combiná-la com algumas inspirações culinárias além-fronteiras, que tenho vindo a adquirir ao longo da minha carreira. Estamos a desenvolver uma experiência gastronómica onde se podem degustar sabores tipicamente portugueses com algumas influências da cozinha Mediterrânica, Asiática e Sul Americana”, explica Celso Padeiro, chef executivo da PHC Hotels.

A equipa de Celso Padeiro será composta pelos chefs residentes Isaque Cunha, do Capítulo Restaurante & Bar; Carlos Queijo, do Varanda de Lisboa; e da chef de pastelaria Alcides Pereira.

“O meu propósito é elevar as experiências gastronómicas dos restaurantes do grupo a um novo patamar, implementando conceitos inovadores e arrojados, com base no sabor, texturas, cores e apresentação, preservando o respeito pelo produto, frescura e qualidade de confeção, de modo a ser uma provocação irresistível ao paladar de quem nos visita”, acrescenta.

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Ambiente 2025 / Messe Frankfurt / 07. – 11.02.2025 / Frankfurt, Germany

Feiras & Eventos

Ambiente prossegue forte aposta em hospitality com pavilhão e guia próprios

Na edição deste ano a feira Ambiente contou com a presença de 98 empresas portuguesas, maioritariamente no setor de dinning, com cerâmicas, cutelaria e loiça metálica. O setor hospitality, com oferta para hotelaria e canal Horeca, tem sido uma das grandes apostas da feira em Frankfurt, que dedica um pavilhão a este segmento e disponibiliza guias gratuitos com as empresas da indústria presentes no certame.

A feira Ambiente 2025, que decorreu de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, prosseguiu este ano com a aposta no setor da hospitalidade. Há três anos que a feira conta com um pavilhão fortemente dedicado ao setor, além de elaborar guias que ajudam os visitantes a localizar as empresas fornecedoras para hotelaria nos vários pavilhões do certame.

A Ambiente divide-se em quatro linhas de atividade: Dinning, para a oferta de mesa e cozinha; Living, com propostas de mobiliário e decoração; Giving, na área de acessórios pessoais; e Working, com equipamentos de escritório.

Este ano, marcaram presença 98 empresas portuguesas na Ambiente, 65 das quais apoiadas pela NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria. No total, as empresas portuguesas participaram na feira com 103 stands, cinco dos quais pertencentes à Vista Alegre.

Do total de empresas portuguesas, 59 esteve presente no pavilhão 12, dedicado a cerâmicas; 15 no pavilhão 8, com loiça metálica e cutelaria; e 17 no pavilhão 9, com oferta no setor de armazenamento (“storage”, como referido na feira). Os números são apontados por Cristina Motta, diretora e proprietária da empresa que representa a Messe Frankfurt Exhibition GmbH para Portugal e Cabo Verde.

“Como a indústria portuguesa é uma indústria exportadora, esta feira é a mais importante do calendário. Quando falamos com uma empresa, é normal dizerem que têm clientes em 50 países. Esta feira em particular está a correr bem, principalmente nas cerâmicas e cutelaria. Portugal sempre foi muito forte na área do dinning, sobretudo cerâmicas, cutelaria e loiça metálica, portanto, não admira que 59 empresas estejam no pavilhão 12”, refere Cristina Motta em entrevista.

O investimento na área hoteleira

A aposta do certame no setor da hospitalidade surgiu pelo facto de a indústria estar “em crescimento em todo o mundo”. Como Cristina Motta refere, “é uma área de negócio [muito interessante para] quem fornece grandes quantidades, porque tem valor acrescentado”.

Nesse sentido, o certame dedica o pavilhão 11 ao setor. Não havendo “margem para crescer” mais em espaço de exposição, Cristina Motta refere que “há um interesse muito grande” em expor para este segmento: “Se as empresas tivessem de escolher uma área para estar [presentes], tenho a certeza de que escolheriam o setor da hotelaria”, assegura.

Além desta área, a Ambiente tem disponíveis guias gratuitos que ajudam os visitantes a localizar os vários expositores no recinto da feira com oferta para o setor hoteleiro. As empresas interessadas inscrevem-se para constar no guia, tendo no próprio stand um logótipo com a indicação “Hospitality”, que os indica como fornecedores no segmento. O mesmo acontece para as empresas que oferecem artigos sustentáveis, que podem preencher um inquérito para constar no guia “Ethical Style”.

Créditos: Messe Frankfurt Exhibion GmbH / Petra Welzel

Também na programação paralela da Ambiente houve “um maior investimento na qualidade das palestras, nos convidados participantes e na diversificação de sessões que são oferecidas nas várias áreas [da feira]”.

A nível global, perspetiva-se que o maior crescimento na feira recaia na área de Living, dedicada à oferta de mobiliário e decoração.

A Messe Frankfurt realiza ainda feiras noutros países, como é o caso da Interior Lifestyle Tokyo – na qual está prevista a presença de “duas a três” empresas portuguesas, caso “não existam apoios” de entidades externas. Pela primeira vez, será também organizada a Interior Lifestyle em São Paulo, em parceria com a feira local Eletrolar Show.

Portugal na Ambiente

Sobre a presença portuguesa na Ambiente, Cristina Motta refere que sempre existiu “muita adesão”.

“Eu noto neste ano, por exemplo, uma série de empresas novas que vão aparecendo pontualmente. São empresas que não são fabricantes, mas que desenvolvem uma marca e que compram quer em Portugal, quer no estrangeiro. Essa é uma tendência nova, que eu noto, embora ainda bastante tímida”, afirma.

No caso da NERLEI, que representa empresas portuguesas na feira há mais de 20 anos, esta dá conta de ter começado a primeira participação com três a quatro empresas. Este ano, sob a mostra conjunta “Made in Portugal, Naturally”, apoiou a participação de 65 empresas nacionais no certame. Para Henrique Carvalho, diretor executivo da NERLEI, o interesse no produto português aumentou “claramente”.

“Há 15 ou 20 anos, a nossa competição era genericamente preço. Éramos empresas subcontratadas, sobretudo nas faianças e na cutelaria. Hoje, as empresas portuguesas competem claramente numa lógica diferente de design, materiais inovadores, características muito interessantes da tipologia de adaptação ao cliente, quer na quantidade, quer no valor dos materiais utilizados. Os fatores de competitividade são bastante diferentes”, defende o diretor executivo da NERLEI.

Na edição deste ano, a organização da feira dá conta de terem estado presentes 4.660 expositores no trio de feiras Ambiente, Christmasworld and Creativeworld, que decorrem em simultâneo na Messe Frankfurt. O número de visitantes chegou aos 148 mil, sendo que estiveram presentes 170 nacionalidades.

Em 2024, o certame contou com 4.004 expositores, bem como com 96.550 visitantes, sendo que o grau de internacionalidade da feira rondou os 75%.

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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Pierre Nierhaus na feira Ambiente

Feiras & Eventos

Novos públicos e hábitos de consumo: as tendências para o canal Horeca em destaque na Ambiente

Pierre Nierhaus, consultor para a indústria hoteleira, marcou presença na feira Ambiente para dar a conhecer aquelas que considera as principais tendências no canal Horeca para 2025 e 2026. Novos hábitos de consumo, especialmente à hora de almoço, a necessidade de criar ofertas para várias gerações e a digitalização foram alguns dos pontos referidos pelo profissional, que enfatiza o papel da experiência do cliente neste segmento.

Carla Nunes

A feira Ambiente, que este ano decorre de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, arrancou com uma programação fortemente apostada no canal Horeca, a par da oferta de expositores.

As principais tendências para o setor no próximo ano foram o foco da palestra de Pierre Nierhaus, consultor para a indústria hoteleira e autor do Gastro-trendreport 2025/2026.

No que diz respeito ao panorama gastronómico, o profissional argumenta que a cozinha de fusão “deixou de ser confusa” para estar agora bem sedimentada e afirmada, dando como exemplo a cozinha Nikkei, que reúne a cozinha japonesa com ingredientes e influências da gastronomia de países da América do Sul.

Já a cozinha saudável é indicada como a principal tendência, com as vertentes vegan e vegetariana a aumentar, “especialmente nos jovens”, que mostram também apetência para o flexitarianismo, com a redução do consumo de carne.

No entanto, além desta tendência nas faixas mais jovens, Pierre Nierhaus aponta para a importância de criar propostas para gerações como os baby boomers, que têm agora “bastante tempo livre – mais do que as gerações que ainda estão a trabalhar – e que também gostam de viajar e ir a novos locais”.

Além da oferta gastronómica, o profissional aporta para a importância da experiência que é prestada nos estabelecimentos do canal Horeca, numa altura em que os consumidores, “pela primeira vez, gastam mais dinheiro em experiências do que em bens materiais”.

“Há dez anos, as pessoas iam de férias e traziam bens materiais do destino. Hoje, trazem fotografias, publicam-nas no Instagram. Partilham a sua experiência. Ao jantar num restaurante, partilham fotografias com os amigos, da comida. Por isso, esta é também uma boa oportunidade para os destinos turísticos partilharem a sua história”, refere Pierre Nierhaus.

A indústria dos snacks

O profissional argumenta também que o consumo está a mudar, principalmente ao almoço, com os consumidores a preferirem snacks – como uma sandes, fallafel ou pequenas pizzas, por exemplo – em detrimento de uma refeição completa, com prato principal. Como refere, “as padarias estão a substituir os restaurantes ao almoço”, e a oferta que começou por pequenos pontos de venda na rua passou a estar disponível em restaurantes próprios.

Nesta que apelida como “a indústria dos snacks”, a digitalização mostra-se como uma ferramenta natural, com o profissional a prever que os restaurantes se tornem cada vez mais digitais.

Opções de digitalização na cozinha, para organizar procedimentos e horários, mas também virados para o cliente, com a opção de reservar mesa e consultar menus online, são preconizados por Pierre Nierhaus como um movimento cada vez mais crescente na restauração, onde o QR Code se mantém como “o grande vencedor”, a par dos terminais de pagamento sem contacto com os trabalhadores.

Sobre a possibilidade de se poder perder o contacto com o cliente que caracteriza o setor, Pierre Nierhaus lembra que apesar do atendimento digital, “a experiência deve ser sempre analógica”. Nos momentos em que há efetivamente contacto com o cliente, a atenção deve ser redobrada e, apesar de no futuro poder ser possível ter refeições elaboradas por robots, o profissional admite que prefere que esta continue a ser confeccionada por profissionais.

“[Equilibrar o digital e o analógico] é um grande compromisso. Pessoalmente, prefiro que [o setor] não se torne demasiado digital, mas a mudança vai chegar automaticamente”, termina.

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

Sobre o autorCarla Nunes

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Carla Santos, diretora comercial da Costa Nova, e Paulo Ferreira, team leader da hotelaria na empresa.

Fornecedores

As tendências da Costa Nova na Ambiente 2025

A personalização, o “mix and match” e o ecogres são algumas das apostas da Costa Nova para 2025 apresentadas na feira Ambiente deste ano.

Carla Nunes

A feira Ambiente, que este ano teve lugar de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, regressou em 2025 com uma oferta dedicada ao design, utensílios de mesa e decoração.

Este ano, e de acordo com a organização, marcaram presença 98 empresas portuguesas, 65 das quais representadas na fileira casa pela NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria. Nas próximas semanas, a Publituris Hotelaria dá a conhecer a oferta de algumas destas empresas e as tendências que antecipam para 2025.

No caso da Costa Nova, Carla Santos, diretora comercial da Costa Nova, aponta a personalização, o “mix and match” e o ecogres, uma pasta de grés resultante da incorporação de resíduos e subprodutos industriais, como as principais apostas da marca para 2025.

Stand da Costa Nova na Ambiente, na Messe Frankfurt

Que produtos trouxeram para a Ambiente?
São sempre aqueles que nós produzimos e também vendemos. Além da gama de mesa e todos os complementos de cozinha, também vendemos design nosso, mas não produzidos nas nossas fábricas: tudo o que tem a ver com têxtil mesa, complementos, cutelaria, vidros. Damos um serviço completo ao nosso cliente.

Há algum produto que estejam a apresentar com maior destaque?
Claramente a cerâmica, que é produzida nas nossas quatro fábricas. Uma grande aposta no reciclado, com o ecogres, em que cerca de 95% [do material] é reutilizado. Tem tido cada vez mais procura, é uma tendência que o público, em geral, e os consumidores procuram. Destacamos também desenvolvimentos que fazemos com designers que trabalham connosco. No mercado alemão trabalhamos com o designer Carsten Gollnick, que fez duas grandes coleções para a hotelaria da nossa área. A ESCADA, que lançamos aqui em primeira mão, que é um projeto arrojado, mais de nicho na oferta de buffet, tem sido uma aposta grande da nossa empresa e da nossa marca. Esta coleção tem sido um grande destaque, e a Ressonance também, onde fazemos o complemento da porcelana com o grés. O Mix and Match, que é muito a nossa filosofia, é também uma das nossas grandes apostas.

A linha ESCADA, desenhada pelo designer alemão Carsten Gollnick, oferece soluções para buffets com bases em cortiça

Quais são os vossos principais mercados?
O mercado americano é um mercado bastante grande, onde temos uma filial, e depois na Ásia também temos mercados com grande força. Em Portugal, Espanha, França e Bélgica vamos diretamente no mercado, portanto são mercados também têm uma pujança e um interesse muito especial para nós.

Dentro da vossa área de atuação, que tendências identifica para o setor hoteleiro este ano?
Há uma procura grande na hotelaria pela customização. Cada vez mais, cada hotel, cada restaurante gosta de ter o seu toque pessoal. É uma das coisas que nós gostamos de corresponder, ou com o logotipo, ou com uma das nossas coleções, com um pequeno pormenor que possa fazer a diferença e faça essa distinção, essa personalização. Estamos disponíveis para isso, somos flexíveis.

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

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David Ribeiro, diretor comercial da Cutipol, com o mais recente modelo da coleção desenhada por Aires Mateus

Fornecedores

As tendências da Cutipol na Ambiente 2025

A mistura de modelos e cores na mesa chegou à cutelaria, uma das tendências apontadas pela Cutipol para o canal Horeca. O modelo desenhado pelo arquiteto Aires Mateus é o mais recente lançamento da marca.

Carla Nunes

A feira Ambiente, que este ano teve lugar de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, regressou em 2025 com uma oferta dedicada ao design, utensílios de mesa e decoração.

Este ano, e de acordo com a organização, marcaram presença 98 empresas portuguesas, 65 das quais representadas na fileira casa pela NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria. Nas próximas semanas, a Publituris Hotelaria dá a conhecer a oferta de algumas destas empresas e as tendências que antecipam para 2025.

Para a Cutipol, as principais tendências prendem-se com a mistura de modelos e cores, com David Ribeiro, diretor comercial da empresa, a referir a utilização de diferentes cores de cutelaria para os vários momentos da refeição. O modelo desenhado pelo arquiteto Aires Mateus é o mais recente lançamento da marca portuguesa de cutelaria.

Que produtos trouxeram para a Ambiente?
Estamos a destacar o nosso último lançamento, que é um modelo desenhado pelo arquiteto Aires Mateus, e tem sido um grande sucesso, felizmente. É um modelo moderno, muito ergonómico, com uma particularidade de ter uma concha da colher bastante diferente do que é habitual.

Coleção desenhada pelo arquiteto Aires Mateus para a Cutipol, em destaque na feira Ambiente

Que produtos tem despertado mais interesse pelo público da feira?
O nosso modelo icónico é o Goa, que é o modelo que mais vendemos em todos os mercados e é provavelmente também o modelo mais copiado em todo o mundo. Acho que não há nenhum modelo que tenha sido tão copiado como nosso modelo Goa, mas que felizmente, continuamos a vender muito.

Quais são os vossos principais mercados?
Extremo Oriente, Japão, Coreia, Taiwan e os Estados Unidos da América, que também são muito fortes para nós. Estamos em praticamente todos os países da Europa também.

Que percentagens representam os mercados nacional e internacional na Cutipol?
Mercado nacional representa pouco. A exportação representa cerca de 92%.

Coleção Goa, da Cutipol

Dentro da vossa área de atuação, quais diria serem as tendências para o setor hoteleiro este ano?
Na área da hotelaria existe uma tendência de mista, digamos assim. Temos os restaurantes de fine dining mais modernos, que começam a fazer uma mistura de modelos e de cores, também. Nomeadamente o nosso modelo Goa, que fabricamos em muitas cores, é usado no prato principal com uma cor, para sobremesas, outra, às entradas, outra cor. E até também com outros modelos, para além do Goa. Há muito esta tendência, [nos restaurantes] com estrelas Michelin, por exemplo. O modelo Aires Mateus, curiosamente, também está a ser o modelo com muita aceitação para hotelaria, no canal Horeca.

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

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Formação

Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal leciona formação à medida para 14 projetos turísticos

O programa desenhado para empreendimentos turísticos em Troia, Comporta, Melides e Alcácer do Sal é dirigido aos profissionais que lideram equipas, com o intuito de desenvolver competências de gestão, liderança e inovação.

De fevereiro a maio, a Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, pertencente à rede de escolas do Turismo de Portugal, vai levar a cabo um plano de formação para profissionais, desenvolvido à medida de 14 unidades hoteleiras e de restauração.

Os empreendimentos turísticos visados estão situados em Troia, Comporta, Melides e Alcácer do Sal, sendo que os módulos temáticos e práticos deste programa de formação foram criados de acordo com as necessidades previamente identificadas nos respetivos empreendimentos, como referido em nota de imprensa.

As 14 unidades envolvidas e que vão beneficiar do programa são o Hotel Valo do Gaio; a Herdade da Barrosinha; o Troia Design Hotel; a Pousada Castelo de Alcácer do Sal; o JNcQUOI Beach Club Restaurant; o Independente Comporta; a AlmaLusa Comporta; o Sublime Comporta – Country Retreat & SPA; o Pestana Tróia Eco-Resort; o Spatia Comporta; o Vermelho Melides; a Quinta Da Comporta – Wellness Boutique Resort, an SLH Hotel; o Aqualuz Troia by The Editory e o The Editory by The Sea Troia Comporta Hotel.

O programa é dirigido aos profissionais que lideram equipas, com o intuito de desenvolver competências de gestão, liderança e inovação. O objetivo passa por capacitar estes profissionais para o trabalho em equipa e estimular a comunicação eficaz entre diversas áreas, “preparando-os para os desafios associados aos serviços turísticos de elevada sofisticação”.

O plano de formação aborda matérias e temas como línguas, serviço de alojamento e serviço turístico na área de restauração e bebidas.

A avaliação será contínua e focada no desenvolvimento prático e na aplicação dos conhecimentos adquiridos, para que se possam fazer “eventuais ajustes ou uma melhor adequação de conteúdos, tendo em conta os desafios reais identificados em cada um dos empreendimentos”.

“A formação é um pilar essencial para reforçar a competitividade das empresas do turismo e garantir a qualificação contínua dos respetivos profissionais. Apostar no desenvolvimento de competências é investir na excelência do serviço, na satisfação dos clientes e no futuro sustentável do sector”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

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Feiras & Eventos

AHRESP marca presença na Lisbon Food Affair com programa dedicado ao canal Horeca

A inovação e o futuro do canal Horeca são alguns dos temas abordados nas iniciativas da AHRESP na Lisbon Food Affair, que decorre de 10 a 12 de fevereiro na Feira Internacional de Lisboa (FIL). A entrada é gratuita para associados.

De 10 a 12 de fevereiro de 2025, a AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal estará presente na Lisbon Food Affair (LFA), com um stand e iniciativas dedicadas à inovação e ao futuro do Canal HORECA.

No stand da associação, a programação inclui vários workshops e showcookings. Destes, a AHRESP destaca a iniciativa “Características e benefícios do pão tradicional”, que terá lugar a 10 de fevereiro às 17h00. Esta será conduzida por Elisabete Ferreira, reconhecida como a melhor padeira do mundo pela União Internacional de Panificação e Pastelaria.

O stand terá ainda demonstrações como “Pastelaria tradicional vs. Pastelaria Vegetal”, com Sara Soares, criadora da marca de pastelaria vegan “Caos – O Futuro é Vegetal” (12 de fevereiro, às 15h00).

Acresce o projeto Redfruit4health, com o chef Rui Cerveira, que destaca os benefícios do consumo de frutos vermelhos (11 de fevereiro, às 16h30) e “Como filetar peixe”, com o chef Valter dos Santos (12 de fevereiro, às 16h30).

Estarão ainda em cena momentos Nestlé sobre técnicas de barista para preparações com café de filtro (10 e 12 de fevereiro, às 11h00), estratégias para otimizar ofertas no setor alimentar e showcookings da Garden Gourmet (10, 11 e 12 de fevereiro, às 13h00), com apresentação de novas tendências e soluções gastronómicas.

Restauração em Portugal – Mercados, Tendências e Tecnologias

Além dos workshops e showcookings, a associação dedica um dia à restauração a 10 de fevereiro, no qual dinamiza a Talk AHRESP sob o tema “Restauração em Portugal – Mercados, Tendências e Tecnologias”, com dados relativos ao setor.

Nesta palestra, e pela primeira vez, a associação reúne a Nielsen IQ, DIG IN e a Zone Soft para debater o que procuram os consumidores, a evolução do ticket médio, onde se fatura, como se fatura e quem mais fatura, entre outros temas referentes à gestão quotidiana e prospetiva dos negócios de restauração.

Para esta sessão, Ana Paula Barbosa, da Nielsen IQ, apresentará estudos sobre o comportamento e preferências dos consumidores da restauração, por faixa etária e categorias de estabelecimento. Já Pedro Édris de Sousa, CEO da Zone Soft, contribui com os mais recentes dados sobre consumo. Por fim, Nuno Fernandes, CEO da DIG-IN, explorará as novas tendências da restauração. Pedro Cardoso, do Solar dos Presuntos, dará o seu testemunho enquanto empresário face aos dados apresentados.

Os associados da AHRESP terão acesso gratuito ao evento, sendo que para garantir bilhetes os interessados devem solicitá-los junto dos Serviços da AHRESP ou através do email eventos@ahresp.com.

O stand da AHRESP conta com o apoio da Nestlé Profissional, Clima Portugal, Fagor, MSL – Medicina e Segurança Laboral, Rentokil Initial e VBSS, proporcionando um ponto de encontro dedicado a ouvir os profissionais e empresários e preparado para a troca de ideias, soluções e esclarecimentos.

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Grande Real Santa Eulália aposta em vaga de remodelações

A primeira fase do projeto de remodelações em vista para o Grande Real Santa Eulália visa os quartos da unidade hoteleira, que deverá estar concluída no final de abril deste ano. Até 2027, o hotel espera renovar as suas villas, Centro de Congressos e os espaços de restauração e lazer.

O Grande Real Santa Eulália, em Albufeira, vai apostar numa vaga de remodelações em vários espaços do hotel. A primeira fase abrange a renovação de todos os quartos da unidade hoteleira, que se espera que esteja concluída até ao final de abril deste ano.

Os novos quartos vão apresentar um design “mais contemporâneo e harmonioso”, de acordo com o hotel, com uma paleta de tons suaves, inspirada nas paisagens do Algarve. Esta remodelação está a cargo da decoradora Ana Sofia Oliveira, a par da NS Contract, empresa de projetos de mobiliário e decoração de unidades hoteleiras.

O objetivo passa por “criar um equilíbrio entre acabamentos modernos e as novas funcionalidades tecnológicas nos aparelhos e sistemas disponíveis nos quartos, bem como a cultura e tradição do litoral algarvio, com a utilização de peças como os pratos de cerâmica de Porches”, como referido em nota de imprensa.

Quartos renovados do hotel Grande Real Santa Eulália | Créditos: DR

“A renovação do Grande Real Santa Eulália reflete o compromisso em adaptar a oferta às tendências atuais de design, mantendo a essência e autenticidade do Algarve, com o objetivo de proporcionar uma experiência que valorize o local e responda às expectativas dos hóspedes”,  refere Karine Brites, diretora-geral da unidade.

As próximas fases do projeto de remodelação do hotel Grande Real Santa Eulália visam a renovação das villas, do Centro de Congressos e dos espaços de restauração e lazer da unidade até 2027.

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Carolina Afonso é a nova Chief Digital & Marketing Officer da Estoril 8023

A profissional transita da Gato Preto, onde assumia o cargo de CEO. Nesta nova função, Carolina Afonso fica responsável pelas áreas de eCommerce, Marketing e IT da empresa dedicada à gestão de hotéis de luxo.

A Estoril 8023, empresa de gestão de hotéis de luxo em Portugal, apostou em Carolina Afonso para o cargo de Chief Digital & Marketing Officer.

No novo cargo, a profissional fica responsável pelas áreas de eCommerce, Marketing e IT, “com o objetivo de impulsionar a transformação digital e fortalecer a presença da empresa no setor hoteleiro em Portugal e nos mercados internacionais onde opera”, como referido em nota de imprensa.

No currículo, Carolina Afonso acumula experiência enquanto CEO do Gato Preto em Portugal e Espanha, mas também na Toshiba Printin Soultions, Asus, Konica Minolta, onde desempenhou as funções de diretora de marketing durante 15 anos.

Atualmente, além do recente cargo na Estoril 8023, a profissional é professora no ISEG/Universidade de Lisboa, bem como coordenadora de vários cursos no ISEG Executive Education. Doutorada pela Universidade Complutense de Madrid, Carolina Afonso conta com um mestrado em Marketing pelo ISEG e uma licenciatura em Relações Internacionais pela Universidade Nova de Lisboa.

Foi reconhecida pela Forbes como uma das mulheres mais influentes nos negócios em Portugal, destacando-se no Top 5 da categoria de retalho. Autora de vários livros e publicações, é também diretora da Associação Portuguesa de Profissionais de Marketing (APPM) e recentemente foi nomeada presidente do Conselho Estratégico de Liderança dos Alumni do ISEG.

Com a integração de Carolina Afonso, a Estoril 8023 pretende reforçar “o compromisso com a inovação digital e a excelência no setor da hotelaria de luxo, visando proporcionar experiências únicas e memoráveis aos seus hóspedes, bem como nas insígnias multimarca que a marca trabalha”, como refere em nota de imprensa.

“É um desafio que faz todo o sentido no meu percurso profissional, desde sempre ligado à alta direção nas áreas de gestão, marketing e IT. Chegou a hora de mudar de sector. É com enorme entusiasmo que me mudo para a Avenida da Liberdade e que assumo este novo desafio na Estoril 8023. Acredito que a inovação aliada à tecnologia e ao marketing desempenham um papel crucial no setor hoteleiro, e estou motivada para contribuir para o crescimento e consolidação das marcas do grupo”, refere Carolina Afonso em comunicado.

A Estoril 8023 dedica-se à gestão de hotéis de luxo em Portugal, com destaque para a sua marca própria, a Valverde Living. A empresa dedica-se também à gestão multimarca com várias insígnias como o InterContinental Cascais Estoril ou HollidayInn Braga. Atualmente administra seis hotéis com 292 quartos e desenvolve três propriedades adicionais, com previsão de agregar 179 chaves nos próximos três anos.

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