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Me by Meliá tem Open Day para novo hotel

Com abertura prevista para o início de 2025, a Meliá Hotels International vai organizar um “Open Day” para recrutar os melhores talentos para o novo hotel e restaurantes da unidade.

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Com abertura prevista para o início de 2025, a Meliá Hotels International vai organizar um “Open Day” para recrutar os melhores talentos para o novo hotel e restaurantes da unidade.

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Com a abertura do ME Lisbon na capital portuguesa, prevista para o início de 2025, o hotel – parte da coleção de ME by Meliá – vai organizar o 1.º Open Day de forma a dar a conhecer a unidade e recrutar os melhores talentos que queiram abraçar um desafio nas áreas da hotelaria e da restauração.

O evento terá lugar na próxima quarta-feira, dia 18 de setembro, das 14.00 às 18.30, e irá decorrer no Lumen Hotel, na Rua Sousa Martins, 20, em Lisboa.

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Este dia de portas abertas destina-se a profissionais que procuram progredir na carreira; a estudantes e licenciados em turismo e hotelaria que pretendem explorar oportunidades no sector; assim como a qualquer pessoa interessada na cultura e nas carreiras na Meliá Hotels International. O evento de recrutamento cobre um amplo leque de vagas disponíveis e engloba todas as áreas de hotelaria (housekeeping, recepção, portaria, reservas, entre outras funções), assim como de restauração (sala, cozinha, pastelaria, copa), com vista à integração das equipas do ME Lisbon, bem como dos dois restaurantes que irão integrar o hotel e oferecer experiências gastronómicas únicas: o Fismuler e o Attiko.

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O espaço estará organizado por áreas, com possibilidade de se fazerem entrevistas nos vários departamentos. O registo dos candidatos será feito à chegada e não há obrigatoriedade de inscrição prévia, mas o registo online está disponível no site da marca – carreers.melia.com

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Highgate Portugal abre 400 vagas de emprego para quatro hotéis no Algarve

A multinacional apresenta as vagas de emprego disponíveis em dois eventos distintos, a 21 e a 24 de fevereiro, ambos a decorrer no Clubhouse dos Salgados Golf Club, em Albufeira.

A Highgate Portugal está à procura de trabalhadores para 400 vagas de emprego para quatro novos hotéis que vão abrir no Algarve no segundo trimestre deste ano.

As unidades hoteleiras em causa são o Westin Salgados Beach Resort, o Algarve Marriot Salgados Golf Resort & Conference Center, o Marriot Residences Salgados Resort e o Kimpton Atlântico Algarve.

As vagas abrangem várias especialidades, desde a área de alojamento à alimentação e bebidas, que serão promovidas em dois eventos de contratação, o “Higher Talent”, no Clubhouse dos Salgados Golf Club.

A 21 de fevereiro, das 15h00 às 19h00, o evento destaca “todos os detalhes sobre as vagas destinadas ao hotel Kimpton Atlântico Algarve”, que  abrirá em breve em Albufeira.

Já a 24 de fevereiro, das 10h00 às 14h00, são dadas a conhecer as ofertas de emprego para as unidades Marriott.

Em ambos os eventos os candidatos terão a oportunidade de conhecer a multinacional Highgate, “a sua visão, missão e os seus valores”, como indicado em nota de imprensa. Num ambiente descontraído, será promovido o contacto direto entre os futuros colaboradores e os líderes das equipas, sendo que a equipa de Recursos Humanos da Highgate Portugal também estará presente para “oferecer dicas e orientação sobre como alcançar o sucesso profissional”.

Caso não possam comparecer nos dois eventos, os candidatos podem realizar a sua inscrição para as vagas de emprego disponíveis através do website da Highgate Portugal ou do contacto recruitment@highgateportugal.pt.

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Alojamento turístico gera 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais em 2024

Depois de apurados os totais das dormidas (80,3 milhões) e hóspedes (31,6 milhões), relativamente 2024, o INE divulga os proveitos gerados em Portugal no ano passado: 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento.

Em dezembro de 2024, os proveitos totais atingiram 313,8 milhões de euros e os de aposento ascenderam a 222,5 milhões de euros, refletindo crescimentos de 9,2% e 9,3%, respetivamente (+16,7 em novembro, em ambos), revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).

No que diz respeito aos resultados preliminares de 2024, os números do INE apontam, com base nos 31,6 milhões de hóspedes (+5,2%) e 80,3 milhões de dormidas (+4%; +2,4% nos residentes e +4,8% nos não residentes) nos estabelecimentos de alojamento turístico, para 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento (+10,9% face a 2023, em ambos).

Estes crescimentos representam, contudo, um abrandamento face à evolução registada em 2023 face ao ano anterior de 2022, em que os proveitos totais e os proveitos de aposentos apresentaram aumentos de 20% e 21,4%, respetivamente.

Proveitos crescem globalmente
Em dezembro, a Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (33,6% dos proveitos totais e 35,9% dos proveitos de aposento), seguida do Norte (18,3% e 18,2%, respetivamente) e da Madeira (17,8% e 17,3%, pela mesma ordem).

De resto, todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem na Madeira (+22,6% nos proveitos totais e +25,3% nos de aposento).

No conjunto do ano de 2024, os proveitos aumentaram em todas as regiões, tendo os crescimentos mais expressivos ocorrido nas Regiões Autónomas dos Açores (+20,2% nos proveitos totais e +22% nos de aposento) e da Madeira (+15,3% e +16,3%, pela mesma ordem).

O INE indica ainda que o crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de dezembro. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 87,6% e 85,7% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 9,8% e 10,1%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 4% nos proveitos totais e 4,4% nos proveitos de aposento (quotas de 8,5% e 10,5%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,9% e 3,8%, pela mesma ordem), os aumentos foram de 9,5% e 6,3%, respetivamente.

Recorde-se que no conjunto do ano 2024, os resultados preliminares apontam para 31,6 milhões de hóspedes (+5,2%) e 80,3 milhões de dormidas (+4%; +2,4% nos residentes e +4,8% nos não residentes) nos estabelecimentos de alojamento turístico.

As dormidas de não residentes predominaram (70,3% do total) e atingiram 56,4 milhões, enquanto as realizadas por residentes (29,7% do total) totalizaram 23,9 milhões, refletindo aumentos de 4,8% e 2,4%, respetivamente. Face a 2023, acentuou-se ligeiramente a dependência dos mercados externos (69,8% em 2023), atingindo-se o peso mais elevado desde 2018 (70,4%).

As dormidas de residentes foram dominantes apenas em duas regiões, Centro e Alentejo (67,1% e 66,5%, respetivamente). Por sua vez, as regiões onde a dependência dos mercados externos foi mais expressiva no último ano foram a Madeira e a Grande Lisboa (85,3% e 82% do total de dormidas em 2024, pela mesma ordem).

Os mercados estrangeiros predominaram em todos os meses de 2024, com maior preponderância nos meses de outubro e de maio, em que representaram 75,5% e 75,3% do total das dormidas apuradas em cada mês, respetivamente. Nos meses de dezembro e agosto registaram-se as menores dependências dos mercados externos, tendo as dormidas de residentes representado 37,9% e 34,6% do total de cada mês, respetivamente.

Reino Unido mantém liderança
Em 2024, o mercado britânico manteve-se como o principal (18,1% do total de dormidas de não residentes) e cresceu 2,7%. Seguiram-se os mercados alemão (11,3% do total), espanhol (9,7% do total), norte americano (9,2% do total) e francês (+8% do total).

Em 2024, o trimestre de verão (julho a setembro) foi aquele em que as dormidas de residentes apresentaram maior quota (31,1% em 2024, após 31,7% em 2023). Em sentido contrário, foi no 2.º trimestre que se registou uma maior dependência dos mercados externos (73,2%, 72,2% em 2023). Em termos trimestrais, o mercado britânico foi sempre o principal mercado nos últimos dois anos, embora com ligeiras perdas nas quotas de mercado dos últimos três trimestres (face aos mesmos trimestres em 2023). No 4.º trimestre, este mercado representou 17% das dormidas de não residentes (-0,5 p.p. face ao 4º trimestre de 2023). No 4.º trimestre, o mercado alemão representou 12,3% do total das dormidas de não residentes (+0,1 p.p. face a 2023). Seguiu-se o mercado norte americano com uma quota de 9,8% do total (+0,4 p.p.).

Em 2024, a Grande Lisboa foi a região NUTS II onde se registou uma menor dependência, quer do principal mercado externo (16,1% do total das dormidas de não residentes) quer do conjunto dos três principais mercados externos (32,8%). Seguiram-se os Açores (17,4%), o Alentejo (17,7%) e o Norte (17,9%) como regiões de menor dependência do principal mercado externo.

Por sua vez, a Península de Setúbal foi a segunda região com menor dependência do conjunto dos três principais mercados externos (37,7%). Em sentido contrário, o Algarve foi a região mais dependente do principal mercado externo, que representou 36,6% das dormidas de não residentes registadas na região. Seguiram-se o Centro (25,3%), a Madeira (24,2%) e o Oeste e Vale do Tejo (24,1%). O Algarve e a Madeira foram as regiões mais dependentes do conjunto dos três principais mercados externos (58,8% do total das dormidas de não residentes), seguida do Algarve (56,1%).

Espanha foi o principal mercado externo em cinco regiões: Centro (25,3% das dormidas de não residentes), Oeste e Vale do Tejo (24,1%), Península de Setúbal (18,2%), Norte (17,9%) e Alentejo (17,7%). Os Estados Unidos foram o principal mercado nos Açores (17,4%) e na Grande Lisboa (16,1%). A Alemanha foi o principal mercado externo na Madeira (24,2%) e o Reino Unido foi o principal mercado externo no Algarve (36,6%).

Norte e Lisboa representam cerca de metade do acréscimo de dormidas registado em 2024
Em 2024, os estabelecimentos de alojamento turístico registaram mais 3,1 milhões de dormidas do que em 2023, com os não residentes a serem responsáveis por 82,1% deste acréscimo de dormidas (+2,6 milhões de dormidas). Os residentes contribuíram com 557,7 mil dormidas adicionais face a 2023.

O mês de março foi o que mais contribuiu para o acréscimo anual (645,2 mil dormidas adicionais) e o mês de abril foi o único com dormidas abaixo dos níveis de 2023 (-295,7 mil dormidas).

No seu conjunto, os meses de março e abril contribuíram com 349,6 mil dormidas adicionais.

O mês de maio foi o segundo mês que mais contribuiu para o crescimento anual (acréscimo de 544,9 mil dormidas), seguindo-se o mês de novembro (440,9 mil dormidas adicionais). Relativamente às dormidas de residentes, o mês de novembro foi o que registou maior crescimento absoluto do número de dormidas face a 2023 (299,5 mil dormidas adicionais), seguindo-se o mês de agosto (+165,0 mil dormidas).

Nas dormidas de residentes, registaram-se decréscimos em abril (-250,1 mil dormidas), julho (-62,6 mil dormidas), setembro (-13,1 mil dormidas) e janeiro (-11,6 mil dormidas).

Nos mercados externos, o mês de março também foi aquele em que se registou maior acréscimo absoluto do número de dormidas (+493,9 mil dormidas), seguindo-se o mês de maio (+411,4 mil dormidas). Apenas em abril se registou um decréscimo do número de dormidas de não residentes face a 2023 (-45,6 mil dormidas).

Em termos regionais, o Norte (843,3 mil dormidas adicionais) registou o maior crescimento absoluto do número de dormidas face a 2023, seguindo-se a Grande Lisboa (+685,9 mil dormidas). Estas duas regiões contribuíram, no seu conjunto, com 49% para o acréscimo de dormidas registado em 2024 (Norte: 27%, Grande Lisboa: 22%).

As dormidas de residentes registaram o maior crescimento absoluto no Centro (+218,9 mil dormidas), seguindo-se o Norte (+147,8 mil dormidas).

Em termos de dormidas de não residentes, os maiores acréscimos absolutos observaram-se no Norte (+695,5 mil dormidas) e na Grande Lisboa (+631 mil dormidas).

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Xangai, Londres e Dubai lideram novas aberturas hoteleiras em 2025

De acordo com a empresa de dados e análise de mercados imobiliários CoStar, este ano está prevista a abertura de 7.953 unidades de alojamento em Xangai, na China. Segue-se Londres, com 5.632 quartos, e o Dubai, com 5.344 quartos. Avaliando o pipeline por regiões, a zona Ásia Pacífico lidera no número de quartos de hotel previstos para este ano, seguida pelas Américas, Europa e a região do Médio Oriente e África.

Carla Nunes

Segundo os mais recentes dados da CoStar, as cidades de Xangai, Londres e Dubai lideram o maior número de aberturas de quartos de hotel em 2025.

De acordo com a empresa de dados e análise de mercados imobiliários, este ano está prevista a abertura de 7.953 unidades de alojamento em Xangai, na China; 5.632 unidades de alojamento em Londres, no Reino Unido; e 5.344 unidades de alojamento no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Avaliando o pipeline por regiões, a zona Ásia Pacífico lidera no número de quartos de hotel previstos para 2025, com a abertura planeada de 228.468 unidades de alojamento este ano.

A cidade de Xangai lidera o número de aberturas de quartos de hotel, prevendo abrir 7.953 unidades de alojamento este ano. Segue-se Chengdu, com a abertura planeada de 4.821 quartos; Shenzhen (3.946 quartos); Kuala Lumpur (3.841); Suzhou (3.403) e Banguecoque (3.199).

Ainda na região Ásia Pacífico estão em construção 511.666 unidades de alojamento, sendo que 47.241 estão na fase final de planeamento. Está ainda planeada a construção de 396.598 quartos de hotel.

A segunda região mundial com o maior número de unidades de alojamento que deverão abrir em 2025 são as Américas, com a previsão de abertura de 138.909 quartos. Excluindo os Estados Unidos da América, que lidera em aberturas nas cidades de Nova Iorque e Nashville, as cidades que lideram o pipeline da região são a República Dominicana (3.543 quartos previstos) e Toronto (1.460 quartos previstos).

A região das Américas tem 204.217 quartos de hotel em construção. Estão ainda em fase final de planeamento 301.645 unidades de alojamento, além de estar planeada a construção de 407.254 quartos.

Londres, Istambul e Dublin com o maior número de aberturas na Europa

No que diz respeito ao número de aberturas de quartos para este ano, o terceiro lugar cabe à Europa, onde se prevê abrir 106.729 unidades de alojamento, algumas das quais já inauguradas. As cidades de Londres (5.632 quartos previstos), Istambul (3.920) e Dublin (3.197) lideram as aberturas planeadas para este ano.

De momento, a região da Europa tem em construção 171.294 unidades de alojamento. Estão planeados 163.184 quartos, além de 86.438 já estarem em fase final de planeamento.

Por fim, a região do Médio Oriente e África tem em vista a abertura de 50.683 quartos hoteleiros este ano. Com o maior número de aberturas concentradas no Médio Oriente, destacam-se as cidades do Dubai (5.344 quartos previstos); Makkah (4.749); Qatar (3.936); Riyadh (3.485) e Jeddah (3.156).

A região conta com 104.572 quartos em construção. Estão ainda planeados 94.056 quartos, sendo que 28.875 estão em fase final de planeamento.

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Ambiente 2025 / Messe Frankfurt / 07. – 11.02.2025 / Frankfurt, Germany

Feiras & Eventos

Ambiente prossegue forte aposta em hospitality com pavilhão e guia próprios

Na edição deste ano a feira Ambiente contou com a presença de 98 empresas portuguesas, maioritariamente no setor de dinning, com cerâmicas, cutelaria e loiça metálica. O setor hospitality, com oferta para hotelaria e canal Horeca, tem sido uma das grandes apostas da feira em Frankfurt, que dedica um pavilhão a este segmento e disponibiliza guias gratuitos com as empresas da indústria presentes no certame.

Carla Nunes

A feira Ambiente 2025, que decorreu de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, prosseguiu este ano com a aposta no setor da hospitalidade. Há três anos que a feira conta com um pavilhão fortemente dedicado ao setor, além de elaborar guias que ajudam os visitantes a localizar as empresas fornecedoras para hotelaria nos vários pavilhões do certame.

A Ambiente divide-se em quatro linhas de atividade: Dinning, para a oferta de mesa e cozinha; Living, com propostas de mobiliário e decoração; Giving, na área de acessórios pessoais; e Working, com equipamentos de escritório.

Este ano, marcaram presença 98 empresas portuguesas na Ambiente, 65 das quais apoiadas pela NERLEI – Associação Empresarial da Região de Leiria. No total, as empresas portuguesas participaram na feira com 103 stands, cinco dos quais pertencentes à Vista Alegre.

Do total de empresas portuguesas, 59 esteve presente no pavilhão 12, dedicado a cerâmicas; 15 no pavilhão 8, com loiça metálica e cutelaria; e 17 no pavilhão 9, com oferta no setor de armazenamento (“storage”, como referido na feira). Os números são apontados por Cristina Motta, diretora e proprietária da empresa que representa a Messe Frankfurt Exhibition GmbH para Portugal e Cabo Verde.

“Como a indústria portuguesa é uma indústria exportadora, esta feira é a mais importante do calendário. Quando falamos com uma empresa, é normal dizerem que têm clientes em 50 países. Esta feira em particular está a correr bem, principalmente nas cerâmicas e cutelaria. Portugal sempre foi muito forte na área do dinning, sobretudo cerâmicas, cutelaria e loiça metálica, portanto, não admira que 59 empresas estejam no pavilhão 12”, refere Cristina Motta em entrevista.

O investimento na área hoteleira

A aposta do certame no setor da hospitalidade surgiu pelo facto de a indústria estar “em crescimento em todo o mundo”. Como Cristina Motta refere, “é uma área de negócio [muito interessante para] quem fornece grandes quantidades, porque tem valor acrescentado”.

Nesse sentido, o certame dedica o pavilhão 11 ao setor. Não havendo “margem para crescer” mais em espaço de exposição, Cristina Motta refere que “há um interesse muito grande” em expor para este segmento: “Se as empresas tivessem de escolher uma área para estar [presentes], tenho a certeza de que escolheriam o setor da hotelaria”, assegura.

Além desta área, a Ambiente tem disponíveis guias gratuitos que ajudam os visitantes a localizar os vários expositores no recinto da feira com oferta para o setor hoteleiro. As empresas interessadas inscrevem-se para constar no guia, tendo no próprio stand um logótipo com a indicação “Hospitality”, que os indica como fornecedores no segmento. O mesmo acontece para as empresas que oferecem artigos sustentáveis, que podem preencher um inquérito para constar no guia “Ethical Style”.

Créditos: Messe Frankfurt Exhibion GmbH / Petra Welzel

Também na programação paralela da Ambiente houve “um maior investimento na qualidade das palestras, nos convidados participantes e na diversificação de sessões que são oferecidas nas várias áreas [da feira]”.

A nível global, perspetiva-se que o maior crescimento na feira recaia na área de Living, dedicada à oferta de mobiliário e decoração.

A Messe Frankfurt realiza ainda feiras noutros países, como é o caso da Interior Lifestyle Tokyo – na qual está prevista a presença de “duas a três” empresas portuguesas, caso “não existam apoios” de entidades externas. Pela primeira vez, será também organizada a Interior Lifestyle em São Paulo, em parceria com a feira local Eletrolar Show.

Portugal na Ambiente

Sobre a presença portuguesa na Ambiente, Cristina Motta refere que sempre existiu “muita adesão”.

“Eu noto neste ano, por exemplo, uma série de empresas novas que vão aparecendo pontualmente. São empresas que não são fabricantes, mas que desenvolvem uma marca e que compram quer em Portugal, quer no estrangeiro. Essa é uma tendência nova, que eu noto, embora ainda bastante tímida”, afirma.

No caso da NERLEI, que representa empresas portuguesas na feira há mais de 20 anos, esta dá conta de ter começado a primeira participação com três a quatro empresas. Este ano, sob a mostra conjunta “Made in Portugal, Naturally”, apoiou a participação de 65 empresas nacionais no certame. Para Henrique Carvalho, diretor executivo da NERLEI, o interesse no produto português aumentou “claramente”.

“Há 15 ou 20 anos, a nossa competição era genericamente preço. Éramos empresas subcontratadas, sobretudo nas faianças e na cutelaria. Hoje, as empresas portuguesas competem claramente numa lógica diferente de design, materiais inovadores, características muito interessantes da tipologia de adaptação ao cliente, quer na quantidade, quer no valor dos materiais utilizados. Os fatores de competitividade são bastante diferentes”, defende o diretor executivo da NERLEI.

Na edição deste ano, a organização da feira dá conta de terem estado presentes 4.660 expositores no trio de feiras Ambiente, Christmasworld and Creativeworld, que decorrem em simultâneo na Messe Frankfurt. O número de visitantes chegou aos 148 mil, sendo que estiveram presentes 170 nacionalidades.

Em 2024, o certame contou com 4.004 expositores, bem como com 96.550 visitantes, sendo que o grau de internacionalidade da feira rondou os 75%.

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

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Pierre Nierhaus na feira Ambiente

Feiras & Eventos

Novos públicos e hábitos de consumo: as tendências para o canal Horeca em destaque na Ambiente

Pierre Nierhaus, consultor para a indústria hoteleira, marcou presença na feira Ambiente para dar a conhecer aquelas que considera as principais tendências no canal Horeca para 2025 e 2026. Novos hábitos de consumo, especialmente à hora de almoço, a necessidade de criar ofertas para várias gerações e a digitalização foram alguns dos pontos referidos pelo profissional, que enfatiza o papel da experiência do cliente neste segmento.

Carla Nunes

A feira Ambiente, que este ano decorre de 7 a 11 de fevereiro na Messe Frankfurt, arrancou com uma programação fortemente apostada no canal Horeca, a par da oferta de expositores.

As principais tendências para o setor no próximo ano foram o foco da palestra de Pierre Nierhaus, consultor para a indústria hoteleira e autor do Gastro-trendreport 2025/2026.

No que diz respeito ao panorama gastronómico, o profissional argumenta que a cozinha de fusão “deixou de ser confusa” para estar agora bem sedimentada e afirmada, dando como exemplo a cozinha Nikkei, que reúne a cozinha japonesa com ingredientes e influências da gastronomia de países da América do Sul.

Já a cozinha saudável é indicada como a principal tendência, com as vertentes vegan e vegetariana a aumentar, “especialmente nos jovens”, que mostram também apetência para o flexitarianismo, com a redução do consumo de carne.

No entanto, além desta tendência nas faixas mais jovens, Pierre Nierhaus aponta para a importância de criar propostas para gerações como os baby boomers, que têm agora “bastante tempo livre – mais do que as gerações que ainda estão a trabalhar – e que também gostam de viajar e ir a novos locais”.

Além da oferta gastronómica, o profissional aporta para a importância da experiência que é prestada nos estabelecimentos do canal Horeca, numa altura em que os consumidores, “pela primeira vez, gastam mais dinheiro em experiências do que em bens materiais”.

“Há dez anos, as pessoas iam de férias e traziam bens materiais do destino. Hoje, trazem fotografias, publicam-nas no Instagram. Partilham a sua experiência. Ao jantar num restaurante, partilham fotografias com os amigos, da comida. Por isso, esta é também uma boa oportunidade para os destinos turísticos partilharem a sua história”, refere Pierre Nierhaus.

A indústria dos snacks

O profissional argumenta também que o consumo está a mudar, principalmente ao almoço, com os consumidores a preferirem snacks – como uma sandes, fallafel ou pequenas pizzas, por exemplo – em detrimento de uma refeição completa, com prato principal. Como refere, “as padarias estão a substituir os restaurantes ao almoço”, e a oferta que começou por pequenos pontos de venda na rua passou a estar disponível em restaurantes próprios.

Nesta que apelida como “a indústria dos snacks”, a digitalização mostra-se como uma ferramenta natural, com o profissional a prever que os restaurantes se tornem cada vez mais digitais.

Opções de digitalização na cozinha, para organizar procedimentos e horários, mas também virados para o cliente, com a opção de reservar mesa e consultar menus online, são preconizados por Pierre Nierhaus como um movimento cada vez mais crescente na restauração, onde o QR Code se mantém como “o grande vencedor”, a par dos terminais de pagamento sem contacto com os trabalhadores.

Sobre a possibilidade de se poder perder o contacto com o cliente que caracteriza o setor, Pierre Nierhaus lembra que apesar do atendimento digital, “a experiência deve ser sempre analógica”. Nos momentos em que há efetivamente contacto com o cliente, a atenção deve ser redobrada e, apesar de no futuro poder ser possível ter refeições elaboradas por robots, o profissional admite que prefere que esta continue a ser confeccionada por profissionais.

“[Equilibrar o digital e o analógico] é um grande compromisso. Pessoalmente, prefiro que [o setor] não se torne demasiado digital, mas a mudança vai chegar automaticamente”, termina.

*A Publituris Hotelaria viajou até Frankfurt, na Alemanha, a convite da Messe Frankfurt.

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Formação

Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal leciona formação à medida para 14 projetos turísticos

O programa desenhado para empreendimentos turísticos em Troia, Comporta, Melides e Alcácer do Sal é dirigido aos profissionais que lideram equipas, com o intuito de desenvolver competências de gestão, liderança e inovação.

De fevereiro a maio, a Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, pertencente à rede de escolas do Turismo de Portugal, vai levar a cabo um plano de formação para profissionais, desenvolvido à medida de 14 unidades hoteleiras e de restauração.

Os empreendimentos turísticos visados estão situados em Troia, Comporta, Melides e Alcácer do Sal, sendo que os módulos temáticos e práticos deste programa de formação foram criados de acordo com as necessidades previamente identificadas nos respetivos empreendimentos, como referido em nota de imprensa.

As 14 unidades envolvidas e que vão beneficiar do programa são o Hotel Valo do Gaio; a Herdade da Barrosinha; o Troia Design Hotel; a Pousada Castelo de Alcácer do Sal; o JNcQUOI Beach Club Restaurant; o Independente Comporta; a AlmaLusa Comporta; o Sublime Comporta – Country Retreat & SPA; o Pestana Tróia Eco-Resort; o Spatia Comporta; o Vermelho Melides; a Quinta Da Comporta – Wellness Boutique Resort, an SLH Hotel; o Aqualuz Troia by The Editory e o The Editory by The Sea Troia Comporta Hotel.

O programa é dirigido aos profissionais que lideram equipas, com o intuito de desenvolver competências de gestão, liderança e inovação. O objetivo passa por capacitar estes profissionais para o trabalho em equipa e estimular a comunicação eficaz entre diversas áreas, “preparando-os para os desafios associados aos serviços turísticos de elevada sofisticação”.

O plano de formação aborda matérias e temas como línguas, serviço de alojamento e serviço turístico na área de restauração e bebidas.

A avaliação será contínua e focada no desenvolvimento prático e na aplicação dos conhecimentos adquiridos, para que se possam fazer “eventuais ajustes ou uma melhor adequação de conteúdos, tendo em conta os desafios reais identificados em cada um dos empreendimentos”.

“A formação é um pilar essencial para reforçar a competitividade das empresas do turismo e garantir a qualificação contínua dos respetivos profissionais. Apostar no desenvolvimento de competências é investir na excelência do serviço, na satisfação dos clientes e no futuro sustentável do sector”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

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Hotelaria

Grande Real Santa Eulália aposta em vaga de remodelações

A primeira fase do projeto de remodelações em vista para o Grande Real Santa Eulália visa os quartos da unidade hoteleira, que deverá estar concluída no final de abril deste ano. Até 2027, o hotel espera renovar as suas villas, Centro de Congressos e os espaços de restauração e lazer.

O Grande Real Santa Eulália, em Albufeira, vai apostar numa vaga de remodelações em vários espaços do hotel. A primeira fase abrange a renovação de todos os quartos da unidade hoteleira, que se espera que esteja concluída até ao final de abril deste ano.

Os novos quartos vão apresentar um design “mais contemporâneo e harmonioso”, de acordo com o hotel, com uma paleta de tons suaves, inspirada nas paisagens do Algarve. Esta remodelação está a cargo da decoradora Ana Sofia Oliveira, a par da NS Contract, empresa de projetos de mobiliário e decoração de unidades hoteleiras.

O objetivo passa por “criar um equilíbrio entre acabamentos modernos e as novas funcionalidades tecnológicas nos aparelhos e sistemas disponíveis nos quartos, bem como a cultura e tradição do litoral algarvio, com a utilização de peças como os pratos de cerâmica de Porches”, como referido em nota de imprensa.

Quartos renovados do hotel Grande Real Santa Eulália | Créditos: DR

“A renovação do Grande Real Santa Eulália reflete o compromisso em adaptar a oferta às tendências atuais de design, mantendo a essência e autenticidade do Algarve, com o objetivo de proporcionar uma experiência que valorize o local e responda às expectativas dos hóspedes”,  refere Karine Brites, diretora-geral da unidade.

As próximas fases do projeto de remodelação do hotel Grande Real Santa Eulália visam a renovação das villas, do Centro de Congressos e dos espaços de restauração e lazer da unidade até 2027.

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Futuro Three Star Hotel Radisson Red Gaia | Créditos: DR

Hotelaria

Consignada construção do futuro hotel Radisson em Vila Nova de Gaia

A unidade hoteleira vai contar com 250 quartos, distribuídos por oito pisos. Prevê-se que a construção do hotel fique concluída num prazo de 20 meses.

O auto de consignação da empreitada de construção do hotel Radisson em Vila Nova de Gaia foi formalizado esta segunda-feira, 3 de fevereiro, sendo que a obra foi adjudicada à ACA Engenharia e Construção.

O futuro Three Star Hotel Radisson Red Gaia, localizado na Rua de Jau, contará com 250 quartos, distribuídos por oito pisos acima do solo, e uma cave. Com uma área bruta de construção de 12.216,77 metros quadrados, a obra inclui trabalhos de arranjo exterior das vias adjacentes.

De acordo com a ACA Engenharia e Construção, a obra ficará concluída num prazo de 20 meses, com o projeto de arquitetura a cargo da Saraiva Associados.

O portefólio da ACA no setor da hotelaria inclui projetos como o Hotel Monumental e o Hotel Aliados Plaza, ambos no Porto; o 7 Hotel, em Lisboa e o Real Companhia Velha, em Vila Nova de Gaia. Acrescem o Sublime Comporta e o Comporta Beach & Golf Resort.

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Lisbon Food Affair | Créditos: DR

Feiras & Eventos

Lisbon Food Affair dá destaque à produção nacional na 3ª edição

O certame regressa à FIL – Feira Internacional de Lisboa de 10 a 12 de fevereiro.

Carla Nunes

A Lisbon Food Affair, uma feira profissional dedicada ao setor alimentar em Portugal, regressa para a sua 3ª edição de 10 a 12 de fevereiro deste ano. Desta vez, o foco vai para a produção nacional, com os municípios expositores presentes na feira a atribuírem um maior destaque a este tipo de produto.

“No ano passado tivemos um feedback muito positivo, principalmente por parte das cooperativas internacionais, relativamente à excelência do produto português. [Por isso], este ano, estivemos junto dos municípios para fazê-los entender que era importante trazer os produtos locais, com aquilo que é a excelência do nosso produto e de todos os produtos endógenos do nosso território”, explica Marina Calheiros, gestora coordenadora do evento.

Para a edição deste ano, a organização espera cerca de 200 expositores, que representarão aproximadamente 500 marcas. Os segmentos de carnes, azeites, vinhos e laticínios serão algumas das áreas expositoras presentes, a par do canal Horeca, com um conjunto de equipamentos em exposição.
Já quanto ao número de visitantes, a expectativa é a de que iguale os valores das edições anteriores, com uma média de 8.000 participantes. Contudo, como ressalva Marina Calheiros, a preocupação da organização passa pela qualidade, ao invés da quantidade.

“A nossa maior preocupação não é tanto a quantidade, é a qualidade. Estamos empenhados em fazer um trabalho diferente este ano, para qualificar melhor os nossos visitantes, de forma a que sejam o comprador certo para o cliente certo”, afirma a gestora coordenadora da Lisbon Food Affair.

Internacionalização

Há dois anos consecutivos que a feira tem como principais pilares a inovação, a sustentabilidade e a internacionalização. Neste último ponto, e no que diz respeito a empresas expositoras, Marina Calheiros assegura que para esta nova edição, 275 dos expositores são internacionais, como é o caso de Espanha, com “participações agrupadas” – onde se insere a Junta da Galiza e a Extremadura –, França, África do Sul, Bulgária, Holanda, Itália, Peru, Japão e Senegal.

Já no concerne aos Hosted Buyers do evento, a organização antecipa que os mercados se assemelhem aos dos últimos anos, com participações de países como Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Chipe, Colômbia, Espanha, Emirados, Equador, França, a Grécia, o Hong Kong, a Índia, a Irlanda, a Itália, a Lituânia, Marrocos, México, Oman, Países Baixos, Polónia, Reino Unido, Roménia, Turquia, Estados Unidos da América e Uruguai.

Sobre esta vertente, Marina Calheiros recorda que no ano passado o programa de Hosted Buyers da Lisbon Food Affair contou com mais de 500 reuniões business to business (B2B), das quais resultaram oportunidades de negócio que superam os 20 milhões de euros.

O canal HORECA

Com o evento dividido em três grandes áreas – Food and Beverage (F&B), Horeca e Technology – o canal Horeca representa 24% da área de exposição, com o F&B a ocupar 50% desta área e o segmento de Technology 8%.

Além da parte de exposição, e à semelhança dos anos anteriores, a feira contará com programação paralela, com sessões onde serão debatidos “temas que estão na ordem do dia, da indústria alimentar, mas também para a restauração e para a distribuição”, como explica Marina Calheiros.

Temas como a transição digital e a segurança alimentar na cadeia de abastecimento, bem como a “problemática do emprego na restauração”, serão alguns dos temas ligados à restauração debatidos este ano. Da lista de temas consta ainda como usar os dados da inteligência artificial para otimizar operações e como prever padrões de consumo e personalizar ofertas, “ajudando assim a eficiência e a rentabilidade dos restaurantes”, como refere a gestora coordenadora do evento. Também as novas regras que impactam a restauração, indicadas pela União Europeia, serão alvo de debate no evento.

“Tendo em conta a programação, estamos à espera de muito mais visitantes do canal HORECA, porque trabalhamos exatamente em temas que são do seu interesse”, afirma Marina Calheiros.

Quando questionada sobre o futuro da Lisbon Food Affair e a sua aceitação pelo setor, Marina Calheiros acredita que o certame irá consolidar-se até se tornar no principal Marketplace da indústria em Portugal.

“Consideramos que esta feira vai consolidar a pouco e pouco, e acreditamos que será o principal marketplace do setor em Portugal. Tem um caminho a fazer, como todas as feiras quando nascem, mas neste momento já é aquela que tem mais expositores. Esta é a única feira em Portugal que tem estas duas vertentes: a vertente de comprador nacional e de comprador internacional, dos mercados considerados estratégicos pelas empresas. E é assim que se vai posicionar”, termina.

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Hotel Barceló Nasandhura Malé

Barceló Nasandhura Malé | Créditos: DR

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Barceló Hotel Group expande presença na Ásia com novo hotel nas Maldivas

O Barceló Nasandhura Malé, com 136 quartos e 116 apartamentos, é a segunda unidade hoteleira da cadeia nas Maldivas.

O Barceló Hotel Group chegou à capital das Maldivas, Malé, com uma nova unidade hoteleira cinco estrelas, o Barceló Nasandhura Malé.

O hotel de 136 quartos, divididos em várias categorias, e 116 apartamentos, situa-se em frente ao terminal de ferry Henveiru, a dez minutos de carro do Aeroporto Internacional de Velana.

A oferta gastronómica do Barceló Nasandhura Malé inclui três restaurantes – entre os quais o restaurante buffet Oivaru, aberto todo o dia, e o restaurante Dons, especializado em comida chinesa –, um snack-bar e um shisha bar. As valências do hotel incluem ainda uma piscina à beira-mar e uma área de bem-estar com spa e seis salas de tratamento, além de um ginásio com vista para o mar.

Os serviços do hotel ficam completos com mais de 1.000 metros quadrados de espaços para eventos, preparados para receber conferências, exposições ou convenções de negócios.

Hotel Barceló Nasandhura Malé

Barceló Nasandhura Malé | Créditos: DR

Com esta nova abertura, o Barceló Hotel Group “reafirma o seu compromisso em aumentar a sua presença na Ásia”, como refere em comunicado. Atualmente, a cadeira hoteleira conta com 11 hotéis em seis países desta região: Maldivas, Indonésia, Sri Lanka, Tailândia, Emirados Árabes Unidos e Omã.

O Barceló Nasandhura Malé é o segundo hotel da cadeia hoteleira nas Maldivas, onde há pouco mais de um ano abriu o Barceló Whale Lagoon Maldivas, um resort de cinco estrelas composto por 100 moradias de luxo, 30 delas sobre a água. O hotel está localizado na Ilha Bodufinolhu, Atol de Ari Sul, ao lado da Área Marinha Protegida de Ari Sul (SAMPA).

Hotel Barceló Nasandhura Malé

Barceló Nasandhura Malé | Créditos: DR

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