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Alojamento turístico gera 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais em 2024

Depois de apurados os totais das dormidas (80,3 milhões) e hóspedes (31,6 milhões), relativamente 2024, o INE divulga os proveitos gerados em Portugal no ano passado: 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento.

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Alojamento turístico gera 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais em 2024

Depois de apurados os totais das dormidas (80,3 milhões) e hóspedes (31,6 milhões), relativamente 2024, o INE divulga os proveitos gerados em Portugal no ano passado: 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento.

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Em dezembro de 2024, os proveitos totais atingiram 313,8 milhões de euros e os de aposento ascenderam a 222,5 milhões de euros, refletindo crescimentos de 9,2% e 9,3%, respetivamente (+16,7 em novembro, em ambos), revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).

No que diz respeito aos resultados preliminares de 2024, os números do INE apontam, com base nos 31,6 milhões de hóspedes (+5,2%) e 80,3 milhões de dormidas (+4%; +2,4% nos residentes e +4,8% nos não residentes) nos estabelecimentos de alojamento turístico, para 6,7 mil milhões de euros de proveitos totais e 5,1 mil milhões de euros de proveitos de aposento (+10,9% face a 2023, em ambos).

Estes crescimentos representam, contudo, um abrandamento face à evolução registada em 2023 face ao ano anterior de 2022, em que os proveitos totais e os proveitos de aposentos apresentaram aumentos de 20% e 21,4%, respetivamente.

Proveitos crescem globalmente
Em dezembro, a Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (33,6% dos proveitos totais e 35,9% dos proveitos de aposento), seguida do Norte (18,3% e 18,2%, respetivamente) e da Madeira (17,8% e 17,3%, pela mesma ordem).

De resto, todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem na Madeira (+22,6% nos proveitos totais e +25,3% nos de aposento).

No conjunto do ano de 2024, os proveitos aumentaram em todas as regiões, tendo os crescimentos mais expressivos ocorrido nas Regiões Autónomas dos Açores (+20,2% nos proveitos totais e +22% nos de aposento) e da Madeira (+15,3% e +16,3%, pela mesma ordem).

O INE indica ainda que o crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de dezembro. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 87,6% e 85,7% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram 9,8% e 10,1%, pela mesma ordem.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 4% nos proveitos totais e 4,4% nos proveitos de aposento (quotas de 8,5% e 10,5%, respetivamente).

No turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,9% e 3,8%, pela mesma ordem), os aumentos foram de 9,5% e 6,3%, respetivamente.

Recorde-se que no conjunto do ano 2024, os resultados preliminares apontam para 31,6 milhões de hóspedes (+5,2%) e 80,3 milhões de dormidas (+4%; +2,4% nos residentes e +4,8% nos não residentes) nos estabelecimentos de alojamento turístico.

As dormidas de não residentes predominaram (70,3% do total) e atingiram 56,4 milhões, enquanto as realizadas por residentes (29,7% do total) totalizaram 23,9 milhões, refletindo aumentos de 4,8% e 2,4%, respetivamente. Face a 2023, acentuou-se ligeiramente a dependência dos mercados externos (69,8% em 2023), atingindo-se o peso mais elevado desde 2018 (70,4%).

As dormidas de residentes foram dominantes apenas em duas regiões, Centro e Alentejo (67,1% e 66,5%, respetivamente). Por sua vez, as regiões onde a dependência dos mercados externos foi mais expressiva no último ano foram a Madeira e a Grande Lisboa (85,3% e 82% do total de dormidas em 2024, pela mesma ordem).

Os mercados estrangeiros predominaram em todos os meses de 2024, com maior preponderância nos meses de outubro e de maio, em que representaram 75,5% e 75,3% do total das dormidas apuradas em cada mês, respetivamente. Nos meses de dezembro e agosto registaram-se as menores dependências dos mercados externos, tendo as dormidas de residentes representado 37,9% e 34,6% do total de cada mês, respetivamente.

Reino Unido mantém liderança
Em 2024, o mercado britânico manteve-se como o principal (18,1% do total de dormidas de não residentes) e cresceu 2,7%. Seguiram-se os mercados alemão (11,3% do total), espanhol (9,7% do total), norte americano (9,2% do total) e francês (+8% do total).

Em 2024, o trimestre de verão (julho a setembro) foi aquele em que as dormidas de residentes apresentaram maior quota (31,1% em 2024, após 31,7% em 2023). Em sentido contrário, foi no 2.º trimestre que se registou uma maior dependência dos mercados externos (73,2%, 72,2% em 2023). Em termos trimestrais, o mercado britânico foi sempre o principal mercado nos últimos dois anos, embora com ligeiras perdas nas quotas de mercado dos últimos três trimestres (face aos mesmos trimestres em 2023). No 4.º trimestre, este mercado representou 17% das dormidas de não residentes (-0,5 p.p. face ao 4º trimestre de 2023). No 4.º trimestre, o mercado alemão representou 12,3% do total das dormidas de não residentes (+0,1 p.p. face a 2023). Seguiu-se o mercado norte americano com uma quota de 9,8% do total (+0,4 p.p.).

Em 2024, a Grande Lisboa foi a região NUTS II onde se registou uma menor dependência, quer do principal mercado externo (16,1% do total das dormidas de não residentes) quer do conjunto dos três principais mercados externos (32,8%). Seguiram-se os Açores (17,4%), o Alentejo (17,7%) e o Norte (17,9%) como regiões de menor dependência do principal mercado externo.

Por sua vez, a Península de Setúbal foi a segunda região com menor dependência do conjunto dos três principais mercados externos (37,7%). Em sentido contrário, o Algarve foi a região mais dependente do principal mercado externo, que representou 36,6% das dormidas de não residentes registadas na região. Seguiram-se o Centro (25,3%), a Madeira (24,2%) e o Oeste e Vale do Tejo (24,1%). O Algarve e a Madeira foram as regiões mais dependentes do conjunto dos três principais mercados externos (58,8% do total das dormidas de não residentes), seguida do Algarve (56,1%).

Espanha foi o principal mercado externo em cinco regiões: Centro (25,3% das dormidas de não residentes), Oeste e Vale do Tejo (24,1%), Península de Setúbal (18,2%), Norte (17,9%) e Alentejo (17,7%). Os Estados Unidos foram o principal mercado nos Açores (17,4%) e na Grande Lisboa (16,1%). A Alemanha foi o principal mercado externo na Madeira (24,2%) e o Reino Unido foi o principal mercado externo no Algarve (36,6%).

Norte e Lisboa representam cerca de metade do acréscimo de dormidas registado em 2024
Em 2024, os estabelecimentos de alojamento turístico registaram mais 3,1 milhões de dormidas do que em 2023, com os não residentes a serem responsáveis por 82,1% deste acréscimo de dormidas (+2,6 milhões de dormidas). Os residentes contribuíram com 557,7 mil dormidas adicionais face a 2023.

O mês de março foi o que mais contribuiu para o acréscimo anual (645,2 mil dormidas adicionais) e o mês de abril foi o único com dormidas abaixo dos níveis de 2023 (-295,7 mil dormidas).

No seu conjunto, os meses de março e abril contribuíram com 349,6 mil dormidas adicionais.

O mês de maio foi o segundo mês que mais contribuiu para o crescimento anual (acréscimo de 544,9 mil dormidas), seguindo-se o mês de novembro (440,9 mil dormidas adicionais). Relativamente às dormidas de residentes, o mês de novembro foi o que registou maior crescimento absoluto do número de dormidas face a 2023 (299,5 mil dormidas adicionais), seguindo-se o mês de agosto (+165,0 mil dormidas).

Nas dormidas de residentes, registaram-se decréscimos em abril (-250,1 mil dormidas), julho (-62,6 mil dormidas), setembro (-13,1 mil dormidas) e janeiro (-11,6 mil dormidas).

Nos mercados externos, o mês de março também foi aquele em que se registou maior acréscimo absoluto do número de dormidas (+493,9 mil dormidas), seguindo-se o mês de maio (+411,4 mil dormidas). Apenas em abril se registou um decréscimo do número de dormidas de não residentes face a 2023 (-45,6 mil dormidas).

Em termos regionais, o Norte (843,3 mil dormidas adicionais) registou o maior crescimento absoluto do número de dormidas face a 2023, seguindo-se a Grande Lisboa (+685,9 mil dormidas). Estas duas regiões contribuíram, no seu conjunto, com 49% para o acréscimo de dormidas registado em 2024 (Norte: 27%, Grande Lisboa: 22%).

As dormidas de residentes registaram o maior crescimento absoluto no Centro (+218,9 mil dormidas), seguindo-se o Norte (+147,8 mil dormidas).

Em termos de dormidas de não residentes, os maiores acréscimos absolutos observaram-se no Norte (+695,5 mil dormidas) e na Grande Lisboa (+631 mil dormidas).

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Carla Salsinha atribui “sucesso do turismo em Portugal” à “forte ligação entre público e privado”

A presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, Carla Salsinha, defende que o “sucesso do turismo em Portugal tem sido a forte ligação entre público e privado, essencialmente por em todo o turismo promovermos Portugal”. Como refere, “passam governos, ideologias políticas, mas o turismo definiu uma estratégia da qual não nos desvinculamos”.

A profissional falou esta sexta-feira, 21 de março, no XXI Congresso da ADHP, que este ano teve lugar no INATEL Caparica, no município de Almada.

Num painel dedicado às “Estratégias e Vendas para o Sucesso Hoteleiro”, Carla Salsinha referiu que dos 18 municípios que compõem a Entidade Regional de Turismo de Lisboa, 88% do turismo concentra-se apenas em quatro municípios – Lisboa, Sintra, Cascais e Oeiras – apontando por isso para a necessidade de descentralização na região.

“O problema é de coesão territorial. Como podemos fazer com que a própria hotelaria se possa interessar por abrir algumas unidades [em determinados] municípios? Temos de ajudar a que os hotéis sintam interesse em investir, e o que a entidade pode fazer é ter um papel ativo nesta coesão, através da gestão de fluxos”, defende Carla Salsinha.

Para isso, a presidente refere ser essencial trabalhar com duas ferramentas: novos produtos e melhoria da mobilidade entre os vários municípios de Lisboa.

“O turista que chega à região de Lisboa é exigente e quer experiências diferentes, mais do que visitar a cidade, porque muitos já vêm duas ou três vezes a Lisboa”, afirma Carla Salsinha, que aponta para a necessidade de “desenvolver uma nova oferta turística” descentralizada, promovida “de uma forma diferente”, dando como exemplos o caso do Amadora BD, um festival na Amadora dedicado à banda desenhada, e os festivais gastronómicos que decorrem em Almada e no Seixal.

Para desenvolver esta oferta fora da cidade de Lisboa, Carla Salsinha indica que a Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa conta com “um produto que só a região de Lisboa tem”, o Programa de Comercialização e Venda (PCV).

Através deste programa, a entidade regional apoia empresas de alojamento e de experiências turísticas “nos territórios menos desenvolvidos turisticamente” com até 30.000 euros a fundo perdido. Até à data, já foram investidos 2,5 milhões de euros através do PCV fora dos grandes munícipios, de acordo com Carla Salsinha.

“Apostamos no surf, golfe e enoturismo. Tudo o que sejam desportos náuticos estamos a tentar promover, tal como a gastronomia”, explica a presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa.

Na lista dos principais desafios, Carla Salsinha destaca a gestão de fluxos, mas também aquilo que designa como uma “perceção anti-turismo na região de Lisboa”.

Sobre este último ponto, a presidente relembra que, de acordo com um estudo feito pela Deloitte, “o contributo do turismo para a região de Lisboa é de 26% e, para a cidade, de 39%. Já o contributo do turismo no emprego é de 22% na região de Lisboa, e 43% na cidade de Lisboa.

“São números que nos fazem pensar na relevância [do setor] e no que seria a cidade de Lisboa em termos de emprego sem turismo”, termina.

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Ana Sofia Antunes: “O setor tem todas as características para que a inclusão funcione bem”

A deputada na Assembleia da República Portuguesa, e antiga Secretária de Estado da Inclusão, identifica a indústria hoteleira como um setor “que tem todas as características para que a inclusão funcione bem”. A necessidade de avaliar perfis para melhor integrar pessoas com deficiência nas empresas, a percentagem de sucesso nos processos de integração, mas também o reforço de laços de cooperação dentro das equipas foram alguns dos pontos abordados nesta sessão integrada no XXI Congresso da ADHP – Associação dos Directores de Hotéis de Portugal.

Num painel dedicado à inclusão na hotelaria, o XXI Congresso da ADHP deu palco a Ana Sofia Antunes, deputada na Assembleia da República Portuguesa e antiga Secretária de Estado da Inclusão, a par de Teresa Cópio, diretora de recursos humanos no Dom Pedro Lisboa.

Identificando a indústria hoteleira como “um setor que tem todas as características para que a inclusão funcione bem”, Ana Sofia Antunes afirma que um dos pilares que condiciona a entrada de pessoas com deficiência no mercado de trabalho passa pelo desconhecimento, seguido pelo “receio da solidão no processo de recrutamento”, sem contarem com apoio especializado.

Nesse sentido, a profissional aponta para a necessidade de analisar em primeiro lugar o perfil da pessoa com deficiência, decidindo posteriormente em que cargo esta pode ser integrada tendo em conta as suas capacidades. Ao fazer esta integração, e admitindo que “a empresa terá de se adaptar”, seja ao garantir adaptações físicas do espaço de trabalho ou novos programas tecnológicos, Ana Sofia Antunes afirma que o hotel fica também mais preparado para receber hóspedes com deficiência.

“Quando um hotel se prepara para receber um colaborador com deficiência, o próprio colaborador consegue dar indicações à empresa de como pode melhorar para receber um cliente com deficiência”, refere.

Indica ainda que, de momento “há um desconhecimento das medidas estatais de apoios para empregabilidade nesta área”, considerando que as entidades públicas “deveriam comunicar esses apoios e não o fazem como deve ser”.

Reforço da cooperação

Da sua experiência, Ana Sofia Antunes refere que quando devidamente acompanhados, os processos de colocação acabam por ter sucesso em mais de 80% das colocações.

“A mensagem que recebemos é que se constrói nas equipas um reforço de laços, de humanismo e cooperação muito maior do que o que existia antes de a pessoa com deficiência integrar a equipa”, afirma.

Aportando para a ideia de que contratar uma pessoa com deficiência “vai implicar a perda de rendimento”, a profissional defende que “a experiência que tenho é a de que estamos a falar de pessoas que aumentam a produtividade, não diminuem, porque encaram [o cargo] como a grande oportunidade da sua vida”. Como refere, “em regra já passaram por muito na vida, experiências nem sempre fáceis, apresentam um grau de maturidade elevado, não faltam com frequência e são responsáveis”.

Sobre o tema, Teresa Cópio é da opinião de que não é necessário um gabinete de inclusão para colocar estas políticas nos negócios: “A inspiração também cabe os recursos humanos para introduzir a inclusão nas empresas. Introduzi este tema na minha organização em 2002. Tive a sorte de o meu CEO me permitir trabalhar estes temas e incluí-los no negócio”, explica.

Responsável pela implementação de quotas para a contratação de pessoas com deficiência em Portugal, Ana Sofia Antunes encara o futuro de forma positiva, acreditando na crescente valorização de empresas diversas.

“Fui a responsável pela implementação de quotas e fi-lo com a absoluta convicção de que se não for assim, dificilmente vamos lá. Acreditamos que dentro de alguns anos esta lei não seja precisa. Uma empresa com uma pessoa com deficiência é diversa, e isso é cada vez mais valorizado, seja por quem trabalha na empresa, seja por quem recorre à empresa”, termina.

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ADHP distingue carreira de António Aguiar nos Prémios Xénios

A cerimónia de entrega dos Prémios Xénios decorreu na quinta-feira, 20 de março, durante o XXI Congresso da ADHP. Além das oito categorias a concurso, a associação entregou o “Prémio Carreira” a António Aguiar e o “Prémio de Mérito” a Carla Salsinha, presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa.

A ADHP – Associação dos Directores de Hotéis de Portugal, entregou os Prémios Xénios esta quinta-feira durante o XXI Congresso da associação, distinguindo o percurso de António Aguiar com o Prémio Carreira.

Além deste galardão, a associação distinguiu Carla Salsinha, presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, com o “Prémio de Mérito”.

Conheça abaixo a lista dos vencedores das oito categorias a concurso nos Prémios Xénios deste ano.

  • “Melhor Diretor de Hotel”: Bruno Lima, Turim Hotels;
  • “Melhor Diretor de Alojamento”: Susana Nero, da AHM – Ace Hospitality Management;
  • “Melhor Diretor de F&B”: André Costa, do EPIC SANA Algarve;
  • “Melhor Diretor Comercial, Marketing e Vendas”: Carolina Nogueira de Lemos, do Hilton Garden Inn Évora;
  • “Melhor Jovem Diretor de Hotel”: Ana Galo, do Montebelo Vista Alegre Lisboa Chiado Hotel;
  • “Melhor Gestor do Potencial Humano”: Vera Pereira, do PortoBay Hotéis e Resorts;
  • “Melhor Gestor de Revenue Management”: Rita Amorim, da Accor Hotels;
  • “Melhor Parceiro de Negócios”: Cocktail Team.

Créditos: ADHP

Após um período de candidaturas, a direção da ADHP selecionou um conjunto de nomeados para as oito categorias mencionadas. A votação online, que alcançou 147.464 votos, resultou numa shortlist com três finalistas em cada categoria, correspondendo aos candidatos mais votados.

Os nomeados foram posteriormente submetidos à avaliação de um júri composto por personalidades no setor da hotelaria e do turismo. A decisão do vencedor foi feita “tendo em consideração um voto por cada elemento do júri”, como a ADHP explica em comunicado. Além disso, a votação online acresceu três votos para o primeiro finalista com o maior número de votos, dois votos para o segundo finalista e um voto para o terceiro finalista.

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ADHP pede para que trabalho desenvolvido “não caia por terra” devido à incerteza política

Após um ano de 2024 em que o país recebeu mais de 31,5 milhões de hóspedes e arrecadou 6,6 mil milhões de proveitos globais, de acordo com dados do Travel BI, Fernando Garrido, presidente da Associação dos Directores de Hotéis de Portugal (ADHP) alerta para que o “trabalho que foi desenvolvido não caia por terra num momento de incerteza política”.

O apelo foi feito pelo presidente na sessão de abertura do XXI Congresso da ADHP, que este ano decorre de 20 a 21 de março no INATEL da Caparica, no munícipio de Almada.

Apontando que estes números se devem aos trabalhadores do setor, Fernando Garrido pede que não “se perca, uma vez mais, a oportunidade de reconhecer os profissionais”.

“Estes resultados só são possíveis de alcançar graças a todos os profissionais do turismo. Num momento em que passamos por uma dificuldade de contratação de mão-de-obra qualificada, as chefias e direções assumem um papel fulcral na qualidade do serviço, tal como têm vindo a assumir nos últimos anos. Este papel tem de ser reconhecido e valorizado”, defende Fernando Garrido.

O presidente afirma que a associação “feito o seu trabalho no sentido de formar e capacitar os diretores de hotel”, tendo formado perto de 60 profissionais em 2024 no seu curso de Especialização em Direção Hoteleira.

Além da valorização dos profissionais de hotelaria, o presidente da ADHP aponta para a necessidade de não esquecer “outros pontos para os quais colocámos o foco há um ano atrás no congresso”, como o aeroporto de Lisboa e a ferrovia de alta velocidade, “fundamentais para o crescimento sustentado do turismo nacional”.

O XXI Congresso da ADHP contou com 717 inscritos. Organizado na Costa da Caparica, no município de Almada, Fernando Garrido refere que a localização do congresso deste ano surgiu de um “desafio” da presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, Carla Salsinha, para realizar o evento na região de Lisboa, a par da possibilidade de demonstrar a possibilidade de organizar eventos nesta localização.

“Estamos num município que, embora muito próximo da cidade de Lisboa, e com grande tradição turística, em especial no turismo balnear, sofre de uma elevada sazonalidade. Este congresso é a prova de que este concelho tem condições para receber eventos MICE, tornando-se extremamente interessante pela sua proximidade do aeroporto Internacional”, afirma.

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Francisco Calheiros: “Não nego que estou preocupado com a governabilidade do país”

Preocupado que a atual instabilidade política possa bloquear dossiês e investimentos em curso ligados à atividade turística, o presidente da Confederação do Turismo de Portugal “espera que a situação política governamental em Portugal seja clarificada de forma célere”.

Carla Nunes

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros, mostrou-se preocupado “com a governabilidade do país” no seu discurso de abertura do XXI Congresso da Associação de Directores de Hotéis de Portugal (ADHP), que decorre entre esta quinta e sexta-feira no INATEL Caparica, no município de Almada.

Receoso de que possam ser bloqueados dossiês e investimentos em curso com relação direta e indireta à atividade turística, o presidente da CTP afirma que o país precisa de estabilidade política, prevendo que esta possa não ser alcançada com as próximas eleições.

“O país necessita de estabilidade em termos políticos e de uma governação estável, para que não sejam bloqueados dossiês e investimentos em curso que têm relação direta e indireta com a atividade turística. Não nego que estou preocupado com a governabilidade do país. Não me parece que esta intranquilidade seja apenas por dois meses, porque não vejo que as soluções que possam resultar após um cenário eleitoral sejam mais tranquilizadoras e mais purificadoras que agora – ou seja, uma necessária maioria governativa, ao que tudo indica, não vai acontecer”, afirma Francisco Calheiros.

Sobre os principais fatores “que se deverão continuar a ter em conta”, o presidente da CTP aponta, em termos de acessibilidades, para “a existência de um novo aeroporto e de uma linha férrea mais moderna e com ligações em TGV”; uma “solução para a TAP”; a “redução da carga fiscal” e uma “efetiva reforma do Estado”.

Lamentando que muitas destas questões sejam adiadas “devido ao atual momento político do país”, o presidente afinca que a CTP “espera que a situação política governamental em Portugal seja clarificada de forma célere”.

“O turismo será um fator de sustento da economia”

Apesar dos “vários desafios internos”, como aponta ser o caso do “novo aeroporto, da privatização da TAP e da execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)”, a par da instabilidade internacional, com cenários de guerra, e da instabilidade económica, Francisco Calheiros indica que “Portugal não perde turistas”, uma vez que o turismo “cresce em todas as regiões”.

Apontando para os valores de 2024 em Portugal, ano em que se registaram “mais de 31 milhões de hóspedes, ultrapassaram os 80 milhões de dormidas e os 27 mil milhões de euros em receitas”, o presidente da CTP acredita que Portugal continuará a ter bons indicadores turísticos este ano.

“Penso que Portugal continuará a ter bons indicadores turísticos, já que continua a ser um país atrativo pela sua diversidade, pela qualidade dos seus produtos e serviços turísticos. É um país onde quem nos visita se sente seguro”, defende, acrescentando que “é o turismo que será, mais uma vez, um fator de sustento da economia. O pensamento positivo deve continuar a ser aquele que nos move”.

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Hotel do Albôi abre portas na cidade de Aveiro em maio

O hotel será a terceira unidade do grupo Albôi em Aveiro, juntando-se assim ao Hotel das Salinas e ao Hotel Aveiro Center. O empreendimento representa um investimento superior a três milhões de euros.

O grupo Albôi prevê inaugurar a sua terceira unidade hoteleira no centro histórico de Aveiro em maio, após um investimento acima dos três milhões de euros.

Localizado na Rua da Liberdade, o futuro Hotel do Albôi, de quatro estrelas, será composto por 16 quartos, uma cafetaria, designada como Maré Baixa, um rooftop bar – o Maré Alta – e um restaurante, o Salineira, liderado por Bárbara Junes.

O ambiente da unidade hoteleira será inspirado na identidade portuguesa, através de obras de arte de artistas de referência, sendo a sua pretensão a de se “afirmar como um hotel de design contemporâneo”, como referido em nota de imprensa.

“O Hotel do Albôi pretende afirmar-se como um hotel de design contemporâneo, com um serviço de excelência, conforto, gastronomia e bem-estar. Ao nível da sustentabilidade, ambicionamos também fazer a diferença, ao implementar práticas eco-friendly em todas as áreas do hotel, desde a eficiência energética à gestão de resíduos. Este empreendimento representa um investimento superior a três milhões, reforçando o nosso compromisso de contribuir para a valorização do mercado hoteleiro de Aveiro e da região, contribuindo para o desenvolvimento do turismo em Portugal”, refere Carla Santos, administradora do Grupo Albôi.

O hotel junta-se ao portefólio do grupo que inclui o Hotel das Salinas e o Hotel Aveiro Center, todos localizados no bairro do Albôi, um dos bairros mais tradicionais da cidade.

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Hotel Ahãma, na Turquia | Créditos: Ahãma
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Relais & Châteaux passa a contar com mais 11 membros

O maior número de novos membros concentra-se na Europa, sendo que a Relais & Châteaux passa também a contar na sua associação com membros no Médio Oriente, Ásia, Estados Unidos, Caraíbas e América Central.

A Relais & Châteaux integrou mais 11 membros na sua associação, entre hotéis e restaurantes espalhados pela Europa, Médio Oriente, Ásia, Estados Unidos, Caraíbas e América Central.

Na Europa, juntam-se ao portfólio os hotéis Hôtel Les Roches, em Le Lavandou, França; Myconian Sunrise, em Mykonos, Grécia; Villa Pétrusse, em Luxemburgo; Domaine Le Mouflon d’Or, em Zonza, França e o Grand Hotel Parker’s, em Nápoles, Itália.

Junta-se também à coleção da Relais & Châteaux o hotel Ahãma, situado na zona costeira do sul da Turquia, em Fethiye.

Na Ásia, o hotel Enowa Yufuin, situado nas montanhas japonesas de Kyushu, sobre a cidade termal de Yufuin, são a mais recente adição ao portefólio da associação, a par do hotel Ran Baas The Palace na Índia, em Patiala, Punjab.

Já nos Estados Unidos, a associação passa a contar com o restaurante de duas estrelas Michelin Jônt, em Washington D.C..

Na América Central, a Relais & Châteaux passa a contar com o Sublime Restaurant, na Cidade da Guatemala, e nas Caraíbas com o hotel The Cove Eleuthera em Gregory Town, nas Bahamas.

Em nota de imprensa, a associação refere que os onze novos membros “atestam a presença da associação nos quatro cantos do mundo”.

“A nossa Associação está profundamente empenhada em seguir um caminho sustentável, contribuindo, através da gastronomia e da hospitalidade, para um mundo mais unido e humano, em total harmonia com a natureza”, explica Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux.

Fundada em 1954, a Relais & Châteaux é uma associação que reúne um conjunto de 580 hotéis e restaurantes em todo o mundo, geridos por proprietários independentes. Em Portugal, existem atualmente treze membros com o selo da Relais & Châteaux: Bela Vista Hotel & Spa, Belcanto, Casa da Calçada, Casa Velha do Palheiro, Fortaleza do Guincho, Grand House, Herdade da Malhadinha Nova, Quinta Nova Winery House, The Yeatman, Valverde Lisboa Hotel & Garden, Valverde Santar Hotel & Spa, L’AND Vineyards e Hotel Vermelho.

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GuestCentric aponta para desaceleração de preço médio e aumento na procura hoteleira para 2025

O CEO da empresa tecnológica refere que o preço médio dos hotéis do seu portefólio em Portugal assistiu a uma desaceleração no final de 2024, que continua a verificar-se em 2025. Contudo, o aumento do número de reservas tem equilibrado a equação. Com as reservas em dispositivos móveis a ganharem destaque no setor hoteleiro, a GuestCentric apostou em novas atualizações na sua plataforma HyperCommerce’25.

Carla Nunes

De acordo com Pedro Colaço, CEO da GuestCentric, os hotéis em Portugal do seu portefólio assistiram a uma desaceleração do preço médio no final de 2024, ano que caracteriza de forma global como “extraordinário, o melhor de sempre”. Com a desaceleração deste indicador a manter-se em 2025, o CEO refere, contudo, que “a procura tem crescido muito”, apontado para crescimentos nos hotéis entre os 7% e os 9%.

O profissional falou com a Publituris Hotelaria durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market, aquando da apresentação da nova versão do HyperCommerce’25, uma plataforma que reúne várias ferramentas da GuestCentric que trabalham para a melhoria das reservas diretas dos hotéis.

O novo motor de reservas foca-se particularmente na facilitação das reservas em dispositivos móveis, um fator que Pedro Colaço acredita ser uma forte tendência no mercado hoteleiro atualmente.

“Cerca de 60% das visitas ao website [dos nossos clientes] já são feitas em dispositivos móveis e as reservas andam entre os 30% e os 40%. Há um gap entre o que as pessoas procuram e o que efetivamente reservam, e esta nova solução é precisamente para fechar este gap. Acreditamos que com uma solução mais ágil vamos conseguir que 60% das reservas sejam efetivamente a nível das reservas diretas”, afirma o CEO da GuestCentric.

Em comunicado, a empresa aponta ainda que das unidades hoteleiras do seu portefólio, os websites dos hotéis tem verificado um aumento de 38% nas reservas diretas, enquanto os canais móveis registam um aumento de 44%.

Para o efeito, o CEO garante que a empresa fez “um enorme estudo de usabilidade”, através do qual concluiu ser possível “fazer reservas em menos de um minuto num telemóvel”.

Além da experiência de navegação e reserva mais rápida, o novo sistema permite a finalização da compra de forma instantânea com Google Pay e Apple Pay, além de integrações nativas com Google, Apple e Facebook. Conta ainda com um sistema de personalização inteligente, através do qual possibilita a exibição automática de quartos, pacotes e extras relevantes, com base nas preferências dos hóspedes. Acrescem as promoções dinâmicas, bem como as reservas de grupo simplificadas.

A aposta nas reservas através de dispositivos móveis surge da crença da GuestCentric de que a geração Z, que “está muito focada nos dispositivos móveis”, será “a partir do próximo ano a geração que mais viaja”. Contudo, o CEO acredita que o comportamento desta geração será contagioso para as restantes.

“Diria que a inteligência artificial, a rapidez, a performance e o foco na reserva direta serão os pontos mais importantes para 2025”, termina.

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Catarina Simões assume direção-geral do Kimpton Atlântico Algarve

A carreira profissional de Catarina Simões começou há mais de dez anos na Minor Hotels & Resorts, onde desempenhou diferentes funções nas várias marcas do grupo. Formada em Gestão Hoteleira, a profissional acumulou experiência em vários pontos do mundo até regressar a Portugal em 2023 onde, até à data, desempenhava o cargo de diretora-adjunta do resort Anantara Vilamoura.

O Kimpton Atlântico Algarve, pertencente ao portefólio de gestão da Highgate Portugal, vai contar com a direção-geral de Catarina Simões. Espera-se que o hotel abra portas no segundo trimestre deste ano.

Catarina Simões iniciou a carreira profissional há mais de 10 anos na Minor Hotels & Resorts, desempenhando diferentes funções em vários grupos hoteleiros como Anantara Hotels, Resorts & Spa, AVANI e Tivoli Hotels & Resorts.

Após acumular experiência no mercado internacional em locais como Abu Dhabi, Malásia, Maldivas, Qatar, Vietname e Tunísia, a profissional encontra-se em Portugal desde 2023. Antes de aceitar o novo desafio no Kimpton Atlântico Algarve, Catarina Simões desempenhava o cargo de diretora-adjunta do resort Anantara Vilamoura.

A profissional é formada em Gestão Hoteleira pela Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, contando ainda com uma especialização em Finanças Hoteleiras pelo Grupo EHL, na Suíça.

“Estou muito entusiasmada com este desafio que tem uma responsabilidade acrescida: o lançamento da marca Kimpton em Portugal. Será a primeira unidade de lifestyle da IHG Hotels & Resorts no mercado nacional e é uma das aberturas mais aguardadas do portefólio de gestão da Highgate Portugal. Estarei focada, em conjunto com toda a equipa, na qualidade do serviço prestado no resort, que conta com espaços inovadores que se vão destacar através de novos conceitos de bar, restauração e bem-estar”, adianta Catarina Simões.

Situado à beira da Praia de São Rafael, em Albufeira, o hotel Kimpton Atlântico Algarve pretende oferecer uma experiência onde combina “o charme mediterrâneo com serviços personalizados”, incluindo um Wellness Hub, um restaurante de fine dining e um rooftop bar com vista panorâmica para o mar. Posicionando-se como um “refúgio de luxo exclusivo”, o hotel pretende também afirmar-se como uma proposta para “eventos, casamentos e todo o tipo de celebrações”, como referido em nota de imprensa.

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AHP distingue 130 unidades hoteleiras por práticas sustentáveis e sociais

A 10ª edição da entrega dos Selos HEART “We Share” e “We Care” da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) distinguiu 130 hotéis por práticas sustentáveis e de responsabilidade social – um aumento face ao ano passado, em que foram reconhecidas 91 unidades hoteleiras.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) entregou os Selos HEART “We Share” – Responsabilidade Social, e “We Care” – Responsabilidade Ambiental a 130 hotéis que, ao longo de 2024, se destacaram pela sua participação ativa no Programa HEART – Hospitality, Environment and Responsible Tourism, “promovendo práticas sustentáveis e sociais relevantes”, como a AHP refere em comunicado.

O selo “We Share – Responsabilidade Social” distingue hotéis que, através do programa HEART, doaram bens e equipamentos a IPSS protocoladas com a AHP, através da plataforma onde ambos estão registados, contribuindo para o apoio a comunidades e causas sociais. Já os hotéis envolvidos em iniciativas de recolha, tratamento e transformação de vários tipos de resíduos, também através da AHP, recebem o selo “We Care – Sustentabilidade Ambiental”.

A 10ª edição da entrega dos Selos HEART “We Share” e “We Care” teve lugar durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market.

“A sustentabilidade e a responsabilidade social não são apenas tendências – são compromissos fundamentais para o futuro do turismo. Os Selos HEART distinguem os hotéis que assumem esse desafio e mostram que a hotelaria portuguesa está na linha da frente da transição para um setor mais sustentável e inclusivo. Isso fica visível com as 130 unidades que recebem os selos. No ano passado foram 91 unidades”, referiu, na abertura, Bernardo Trindade, presidente da AHP.

Para Cristina Siza Vieira, VP executiva da AHP e responsável pelo Programa HEART, é de aplaudir e destacar os hotéis que ultrapassam a lógica individual das doações e da relação apenas com uma instituição local para passarem a trabalhar através da AHP, “ não só porque conseguimos chegar mais longe, alcançar outras comunidades, pessoas e carências, como medir a “pegada positiva” que a hotelaria deixa, por força da aplicação dos princípios da economia circular”.

Conheça abaixo a lista de hotéis distinguidos.

Selos HEART “We Share”

Altis Avenida Hotel | Altis Belém Hotel & SPA | Altis Grand Hotel | Altis Prime | Azoris Royal Garden Hotel | Corpo Santo Hotel | Edifício da Corte | Edifício Ex-Libris | Enotel Magnólia | Grande Real Vila Itália Hotel & Spa | H10 Duque de Loulé | Hotel Casino Chaves | Hotel da Música| Hotel das Salinas | Hotel Eurosol Alcanena | Hotel Eurosol Gouveia | Hotel Holiday Inn Lisboa | Hotel Londres | Hotel Meliá Castelo Branco | Hotel Meliá Lisboa Aeroporto | Hotel Meliá Ria | Hotel Meliá Setúbal | Hotel Olissippo Marquês de Sá | Hotel Olissippo Oriente | Hotel Porto Bay Falésia | Hotel Porto Bay Liberdade | Hotel Porto Bay Marquês | Hotel Porto Mare | Hotel Premium Porto – Downtown | Hotel Princesa Lisboa | Hotel Real Palácio | Hotel Royal Savoy | Hotel Star Inn Lisboa | Hotel Star Inn Peniche | Hotel Star Inn Porto | Hotel TRYP Leiria | Hotel TRYP Porto Centro | Hotel| TRYP Porto Expo | Hotel Vila Galé Collection Palácio dos Arcos | Hotel Vila Galé Estoril | Hotel Vila Galé Tavira | Hotel Wellington | Meliá Braga Hotel & Spa | MeraPrime Gold Design Hotel | Moxy Lisboa Oriente | Octant Furnas | Olissippo Lapa Palace Hotel | Onj S. Lázaro | Pestana Palace Hotel | Sheraton Lisboa Hotel & SPA | Sofitel Lisbon Liberdade | Stay Hotel Coimbra | Stay Hotel Faro | Stay Hotel Guimarães | Stay Hotel Lisboa Centro Chiado | Stay Hotel Porto Aeroporto | Stay Hotel Porto Centro Trindade | Stay Hotel Torres Vedras | The Lumiares – Bairro Alto | The Vintage Lisbon | TRYP Montijo Parque Hotel | Ukino Palmeiras Village | Upon Praia do Sal Resort | Vale da Lapa Village Resort | VIP Executive Entrecampos Hotel & Conference | VIP Grand Lisboa Hotel & SPA | Wot Porto

Selos HEART “We Care”

Anantara Vilamoura Algarve Resort | Caloura Resort Hotel | Dom José Beach Hotel | Hotel do Caracol | Hotel Ibis Porto Gaia | Hotel Mercure Porto Centro Santa Catarina | Hotel Mercure Porto Gaia | Hotel Palácio do Estoril | Hotel Riviera | Hotel Roma | Hotel Savoy Gardens | Hotel Tivoli Carvoeiro | Hotel Tivoli Marina Vilamoura | Lago Montargil & Villas | Lagoas Park Hotel | Lisbon Marriott Hotel | NH Collection Lisboa Liberdade | NH Marina Portimão | Novotel Setúbal | Praia d’El Rey Marriott Golf & Beach Resort | Sublime Comporta Country House Retreat | Tivoli Lagos | Vale d’ El Rei Hotel & Villas | VIP Executive Art’s Hotel | White Lisbon

Selos HEART “We Share” e “We Care”

3HB Clube Humbria | 3HB Falésia Mar | 3HB Faro | 3HB Golden Beach | Cascade Wellness & Lifestyle Resort | Convent Square Hotel | Four Seasons Vilamoura | Gat Rossio | Hilton Porto Gaia | Hilton Vilamoura As Cascatas Golf Resort & Spa | Hotel Aqua Pedra dos Bicos | Hotel Estrela De Fátima | Hotel Holiday Inn Porto Gaia | Hotel Mundial | Hotel Novotel Porto Gaia | Hotel Palácio do Governador | Hotel Santa Justa Lisboa | Hotel Vale d’Oliveiras | Inspira Liberdade Boutique Hotel | InterContinental Lisbon | Meliá Lisboa Oriente | Monte Santo Resort | Morgado Golf & Country Club | Neya Lisboa Hotel | Neya Porto Hotel | Portugal Boutique Hotel | Four Seasons Hotel Ritz Lisbon | Salema Beach Village | Salgados Dunas Suites | Salgados Palace | Salgados Palm Village Apartments & Suites | São Rafael Atlântico | São Rafael Suites | Sesimbra Oceanfront Hotel | The One Palácio da Anunciada | Topázio Vibe Beach Hotel & Apartments | Upon Lisbon Prime Residences | Velamar Boutique Hotel

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