PUB
Hotelaria

VidaMar Resort Villas Algarve assume marca própria

O Salgados Beach Villas deixa de pertencer à marca Vidamar Hotels & Resorts.

Hotelaria

VidaMar Resort Villas Algarve assume marca própria

O Salgados Beach Villas deixa de pertencer à marca Vidamar Hotels & Resorts.

O VidaMar Resort Villas Algarve acaba de assumir uma nova identidade e passa a Salgados Beach Villas, marca isolada e independente, a partir de agora, da Vidamar Hotels & Resorts,

As moradias, localizadas em Albufeira, na Praia dos Salgados, ganharam identidade própria mas, ainda assim, beneficiam de um acordo com o cinco estrelas VidaMar Resort Hotel Algarve,  que permite aos hóspedes a utilização dos serviços do hotel, como suplemento à estadia.

Os hóspedes das Salgados Beach Villas beneficiarão do acesso ao Osmos Wellness Center, VidaClub (Kid’s Club), Spa Kids (para crianças entre os 4 e os 12 anos), MarClub (área de relaxamento para maiores de 16 anos), ginásio e, ainda, da utilização das três piscinas exteriores, tudo mediante a compra de um dos suplementos disponíveis.

Da mesma forma, poderá ser adquirido o pequeno-almoço ou pequeno almoço e jantar (bebidas não incluídas), servidos no restaurante buffet Ocean do VidaMar Resort Hotel Algarve. Nesta última opção, cada hospede pode ainda usufruir de um crédito fixo que podem descontar num dos 4 restaurantes do hotel.

O Salgados Beach Villasmoradias é composto por moradias de dois pisos, que dispõem de ar condicionado, wi-fi gratuito, TVs ecrã plano HD na sala e nos quartos e uma cozinha totalmente equipada. A sala de estar prolonga-se pelo exterior, através de um deck que ‘desagua’ na piscina privativa de cada villa. As Salgados Beach Villas estão disponíveis com uma oferta de entre dois a quatro quartos.

PUB
PUB
Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
Créditos: Depositphotos.com
Indicadores

Cerca de metade dos projetos hoteleiros em pipeline na Europa já se encontra em construção

De acordo com a Lodging Econometrics (LE), 46% dos projetos hoteleiros no pipeline total da Europa estão em fase de construção, com 766 projetos e 115.227 quartos.

O mais recente relatório de tendências de construção de hotéis na Europa da Lodging Econometrics (LE) indicava que o pipeline hoteleiro na Europa era composto por 1.683 projetos, num total de 247.472 quartos.

Findo o primeiro trimestre deste ano, a Lodging Econometrics dá conta de que 46% dos projetos hoteleiros no pipeline total da Europa estão em fase de construção, com 766 projetos e 115.227 quartos.

Está ainda programada a construção de outros 386 projectos, com 57.992 quartos, nos próximos 12 meses. Já os restantes 531 projectos, com 74.253 quartos, estão na fase inicial de planeamento.

O início da construção no primeiro trimestre “mostrou uma atividade saudável”, de acordo com a Lodging Econometrics, com 90 projectos e 11.184 quartos – um aumento de 14% nos projectos em relação ao ano anterior.

As renovações de hotéis e as conversões de marcas na Europa também mostraram “um forte crescimento” no encerramento do primeiro trimestre, com 718 projectos e 93.305 quartos, representando um aumento de 32% nos projectos e um aumento de 26% nos quartos em relação ao ano anterior.

Segmento upscale regista o maior número de projetos

No primeiro trimestre, o segmento de luxo na Europa atingiu um valor recorde de 132 projetos com 17.124 quartos, a par do segmento de luxo superior, que também atingiu um recorde com 281 projetos e 45.091 quartos.

O segmento upscale contou com 358 projetos e 55.297 quartos, enquanto o upper midscale encerrou o primeiro trimestre com 325 projetos e 47.738 quartos.

Reino Unido lidera pipeline

O Reino Unido lidera no número de hotéis em pipeline, com 288 projetos de 41.338 quartos. Segue-se a Alemanha, com 153 projetos de 25.971 quartos e a Turquia, com 133 projetos de 19.350 quartos.

A lista fica complete com França, que apresenta um pipeline de 119 projetos, num total de 12.078 quartos, e Portugal com 115 projetos e 14.199 quartos.

Estes cinco países representam 48% dos projetos e 46% dos quartos no pipeline total da Europa no primeiro trimestre. Também Espanha atingiu um novo recorde no total de projetos no primeiro trimestre de 2025, com 92 projetos, num total de 13.509 quartos.

As cidades europeias com o maior número de projetos no final do primeiro trimestre são Londres, com 81 projetos e 15.459 quartos; Istambul, com 49 projetos e 7.743 quartos; Lisboa, com 36 projetos e 4.230 quartos; e Dublin, com 26 projetos e 4.696 quartos.

Durante o primeiro trimestre de 2025, foram inaugurados na Europa 41 novos hotéis, num total de 5.450 quartos, estando prevista a abertura de mais 314 novos hotéis, com 42.099 quartos, no segundo e quarto trimestres.

Os analistas da LE prevêem a abertura de um total de 355 novos hotéis, com 47.549 quartos até ao final do ano de 2025. Já para 2026, a previsão da Lodging Econometrics aponta para 371 novos hotéis, num total de 50.255 quartos.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
Hotéis

PortoBay Falésia apresenta novas facilidades de desporto e bem-estar

Além da apresentação de um novo núcleo wellness, com valências de piscina interior, ginásio e solário, o hotel apresenta um programa semanal de atividades.

O PortoBay Falésia, situado na praia da Falésia em Olhos d’Água, no Algarve, conta agora com novas facilidades de desporto e bem-estar, por forma a responder “à crescente procura por experiências que combinam relaxamento com um estilo de vida ativo”, como refere em nota de imprensa.

O principal foco da renovação prende-se com a criação de novas estruturas de bem-estar, com um novo núcleo wellness. Este é composto por uma nova piscina interior aquecida, que se junta às três piscinas já existentes; um novo solário e um ginásio renovado com três áreas distintas – sala de máquinas, fitness room e área exterior.

A renovação é acompanhada por um programa semanal de atividades, estruturado para diferentes níveis de condição física e interesses. Assim, o hotel passa a oferecer aulas de yoga, pilates e alongamentos, além de sessões como Body Pump, treinos HIIT, dança aeróbica e hidroginástica.

“O clima ameno do Algarve e a beleza natural da Praia da Falésia sempre foram os nossos principais ativos. Esta renovação permite-nos potenciar estas vantagens, oferecendo aos nossos hóspedes a possibilidade de desfrutarem de atividades ao ar livre praticamente todo o ano”, explica António Trindade, Presidente e CEO do Grupo PortoBay.

Estas novas instalações complementam as facilidades desportivas já existentes, como os dois campos de ténis, o campo de padel e a rede de voleibol.

Para quem prefere atividades ao ar livre, as opções incluem caminhadas matinais, voleibol, tiro com arco e ténis de mesa. Já a oferta de cycling destaca-se com diversas modalidades, desde o aluguer de bicicletas até tours organizados, como o tour de um dia pelo Parque Natural da Ria Formosa.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
Hotelaria

Novos órgãos sociais da AHP tomam posse em mandato focado na representação regional

Neste novo mandato para o triénio 2025-2027, a associação pretende desenvolver um projeto-piloto, ao nomear um elemento residente para a região Porto e Norte. A aplicação da taxa turística, a adaptação de recursos humanos estrangeiros no país e consequente responsabilidade das empresas hoteleiras no seu acolhimento, bem como a necessidade de criar campanhas para o aumento da estadia média foram outros dos pontos abordados pelo presidente reeleito na tomada de posse da associação.

Carla Nunes

Os novos órgãos sociais da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) tomaram posse esta quarta-feira, 14 de maio, no Altis Grand Hotel, em Lisboa, para o triénio 2025-2027.

Reeleito como presidente da Associação, Bernardo Trindade começou por referir o caráter “paritário” da direção, indicando a intenção da associação de lançar um projeto-piloto, com a nomeação de um elemento residente da AHP na região Porto e Norte.

“Entendemos que temos de ter alguém para cuidar dos nossos associados, ganharmos, se quiserem, também, a confiança de novos associados”, afirmou o presidente da associação que, atualmente, conta com mais de 940 associados.

Se no mandato anterior a associação contava com sete representantes regionais, para o próximo triénio a AHP passa a contar com dez representantes regionais, cobrindo assim todas as regiões do país.

Justificar a taxa turística
Dirigindo-se ao secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, presente na tomada de posse, Bernardo Trindade apontou para o facto de o setor entregar em 2024 “o melhor ano turístico de sempre”.

“Independentemente da instabilidade política que possa aparentemente existir, o turismo é resiliente, imune e entrega tudo isto de norte ao sul, passado pelas regiões autónomas. Mas se dentro desta sala é unânime este pensamento, não nos iludamos, lá fora ainda existe muito preconceito, muita desinformação, muito ataque ao nosso setor do turismo”.

Por essa razão, Bernardo Trindade refere que os próximos anos terão de ser pautados pela aproximação aos residentes: “Sobretudo perceber se as pessoas não estão bem em resultado, digamos, da presença de mais gente [turistas], que carrega sobre a infraestrutura. Temos de ser sensíveis a isso”, defende.

Nesse contexto, aponta que a taxa turística “pode ser aproveitada para reduzir este gap entre residentes e turistas”, indicando a necessidade de atribuir selos a equipamentos, eventos e infraestruturas financiados por esta taxa, para que seja percetível “a importância deste movimento”.

Via verde para a imigração
Indicando que em Portugal existem entre 450.000 e 500.000 pessoas a trabalhar no setor do turismo – dois terços portugueses e um terço estrangeiro – Bernardo Trindade refere que apesar de “precisarmos de mão-de-obra estrangeira para crescer, temos também noção que as pessoas que optaram por fazer carreira em Portugal têm de se adaptar à nossa forma de ser”.

Nesse sentido, a associação refere ter assinado no âmbito da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), a via verde para a imigração.

“Concordamos, por princípio, com a celebração de contratos na origem, devidamente validados pelos nossos consulados. Concordamos também com a existência de seguros que de alguma maneira assegurem estas pessoas que vêm para Portugal”, declara o presidente da AHP.

Se a associação se mostra disponível para, em relação com o Turismo de Portugal e o IEFP, administrar formação nos próprios hotéis – algo que refere já ser feito – Bernardo Trindade afirma que a AHP tem, contudo, “uma dúvida com a qual não podemos subscrever, porque seria uma hipocrisia com a qual não podemos assumir”: a garantida de habitação ou alojamento.

“Se há regiões onde eventualmente este tema pode ser suprimido, curiosamente é nas nossas quatro principais regiões turísticas – Lisboa, Porto, Algarve e a Madeira –, em que este compromisso, objetivamente, não pode ser assumido. Não pode ser assumido por uma razão simples: porque é nestas regiões onde o problema da habitação é mais premente. Portanto, independentemente de sermos mais liberais ou menos liberais, mais impostos ou menos impostos, temos de aumentar a oferta de habitação”, afirma.

Aumento da estadia média
Com a procura “congestionada”, e com a previsão de que o novo aeroporto em Alcochete ultrapasse o presente mandato da associação, Bernardo Trindade aponta para a necessidade de “avançar com uma campanha para o aumento da estadia média”.

“A procura está congestionada em Lisboa, e desenganem-se aqueles que acham que isto só tem impacto em Lisboa: isto tem impacto em todas as regiões do turismo”, esclarece.

Indicando que a estadia média em Portugal é de cerca de 2,51 dias, Bernardo Trindade explica que caso a estadia aumentasse para 3,5 dias, com os mesmos 31 milhões de hóspedes registados em 2024, o país passaria de 80 milhões de dormidas para 115 milhões de dormidas.

Igualmente, os 5,5 mil milhões de euros em proveitos de aposento passariam para 7,14 mil milhões de euros, pelas contas do presidente da associação.

“Temos um tema, que é da nossa incapacidade, que é a recusa permanente de slots no aeroporto de Lisboa. Temos de encontrar soluções, porque o investimento contínuo, as intenções de investimento, continuam. Alguma coisa boa o setor do turismo fez em Portugal para merecer quer de investidores nacionais, quer do olhar internacional, um interesse crescente, e não podemos ficar parados. Precisamos, por isso, de todos”, termina.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

Mais artigos
PUB
Figuras

Duarte Correia de Matos é o novo diretor de expansão e desenvolvimento da Olivia Singular Houses

O grupo de boutique hotéis pretende crescer no Porto, além de se encontrar a planear a expansão para Lisboa. De momento, o Olivia Singular Houses conta com três propriedades na cidade Invicta: o Exmo. Hotel, a 1872 River House e a The Marquês Garden House.

A Olivia Singular Houses nomeou Duarte Correia de Matos como diretor de expansão e desenvolvimento.

Com experiência na área de investimentos imobiliários, Duarte Correia de Matos assume agora a missão de “impulsionar novas oportunidades de crescimento, desenhar estratégias de expansão e identificar abordagens que permitam elevar a identidade única da marca”, como referido em nota de imprensa.

No mesmo documento é apontado que o novo diretor de expansão e desenvolvimento representa um reforço “estratégico” na estrutura da Olivia. Nesta fase, o grupo de boutique hotéis refere que se encontra a avaliar “novas oportunidades de crescimento, com foco no crescimento da sua presença no Porto e expansão para Lisboa”, através da celebração de contratos de arrendamento a médio e longo-prazo ou aquisição de novas unidades.

“É com grande entusiasmo que abraço este novo capítulo na Olivia, uma marca jovem que muito admiro pela sua autenticidade, atenção ao detalhe e ambição”, afirma Duarte Correia de Matos.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
Figuras

Alexandra Henriques assume direção de marketing da cadeia WOTELS

A nova diretora terá como missão reforçar a presença da WOTELS no mercado, consolidar a identidade do grupo e apoiar o lançamento de novas unidades com campanhas de comunicação.

A WOTELS, cadeia portuguesa de alojamento híbrido, apostou em Alexandra Henriques para assumir a direção de marketing do grupo.

Com esta contratação, a WOTELS pretende “reforçar a aposta numa comunicação mais estratégica e estruturada, fundamental nesta fase de consolidação e expansão da marca”.

Com 16 unidades de alojamento espalhadas de norte a sul de Portugal, a WOTELS integrou recentemente na sua marca a Aldeia da Pedralva, no Algarve, que personifica o conceito de slow village. Prepara-se agora para a inauguração do Hotel Horta da Moura, uma unidade de quatro estrelas em Monsaraz.

“A entrada da Alexandra vai permitir posicionar a Wotels enquanto referência no alojamento híbrido a nível nacional, além de contribuir para a criação de uma nova marca de alojamento que agregue não só a Aldeia da Pedralva e a Horta da Moura, como também novas unidades que integrarão o portefólio”, refere Nuno Constantino, CEO do grupo WOTELS, em comunicado.

Com experiência em marketing estratégico no setor do turismo e hospitalidade, a nova diretora terá como missão reforçar a presença da WOTELS no mercado, consolidar a identidade do grupo e apoiar o lançamento de novas unidades com campanhas de comunicação “alinhadas com os valores da marca: diversidade, autenticidade e hospitalidade”.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
Hotelaria

Room00 recebe investimento de 400M€ por parte da King Street

Países como Espanha, Portugal e Itália são vistos como mercados-chave para a expansão da Room00, que pretende alcançar 200 ativos e 15.000 quartos nos próximos quatro anos no sul da Europa, além de 20 ativos e 1.000 quartos em Londres.

A King Street Capital Management (“King Street”), gestora global de investimentos alternativos, invetsiu cerca de 400 milhões de euros no Room00 Group, uma plataforma de hospitalidade urbana lifestyle no sul da Europa.

Desta forma, o investimento da King Street vai “apoiar a estratégia de expansão  pan-europeia da Room00, permitindo à empresa continuar o seu crescimento em mercados-chave como Espanha, Portugal e Itália”, como referido em nota de imprensa.  No mesmo documento é indicado que os fundos serão utilizados “sobretudo” para adquirir e reabilitar imóveis hoteleiros em micro-localizações premium em cidades como Madrid, Barcelona, Lisboa, Porto, Milão, Roma e Florença.

O objetivo da empresa passa por continuar a seguir “o seu modelo de crescimento” com base em contratos de arrendamento e gestão hoteleira. Contudo, após este investimento, o grupo passa também a ter capacidade para adquirir imóveis diretamente, tendo escolhido a Kryalos SGR, em Itália, para estruturar um veículo de investimento imobiliário dedicado.

Atualmente, a Room00 conta com mais de 2.500 quartos e 50 ativos em operação ou desenvolvimento, integrados num portefólio com quatro marcas: Room00 Hostels; Toc Hostels; room Select Hotels e LETOH LETOH.

O objetivo da Room00 passa por expandir o portefólio para 200 ativos e 15.000 quartos nos próximos quatro anos no sul da Europa, além de 20 ativos e 1.000 quartos em Londres, onde a empresa espera abrir a sua primeira unidade até ao final de 2025.

“Este investimento da King Street valida o nosso modelo de negócio enquanto plataforma integrada de operação e investimento hoteleiro no setor de hospitalidade urbana lifestyle no sul da Europa, e permitirá acelerar o crescimento através da aquisição de ativos estratégicos, atrair os melhores talentos e abrir novas oportunidades de colaboração com investidores que partilham a nossa visão de longo prazo”, afirma Ignacio Requena, CEO da Room00.

A Room00 contou com o apoio da GRC IM e da CBRE Investment Banking no processo de investimento, enquanto os escritórios de advogados Garrigues, Cuatrecasas e Across Legal prestaram assessoria jurídica à empresa. A Uría Menéndez e a Allen & Overy Shearman prestaram apoio jurídico à King Street, a EY assegurou a due diligence financeira e a PwC assessorou a estruturação fiscal.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
Alojamento

Pestana Residences aposta no Algarve com novo projeto residencial em Ferragudo

O futuro Pestana Ferragudo Village vai reunir 91 lotes para moradias e 226 apartamentos divididos em seis núcleos a um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve. As primeiras propriedades serão entregues no início de 2027.

O Pestana Hotel Group continua a sua aposta no segmento imobiliário premium, desta vez no Algarve, como o Pestana Ferragudo Village.

O futuro empreendimento no segmento imobiliário e residencial do grupo, sob a alçada da Pestana Residences, localiza-se a um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve, com opções de habitação desde apartamentos com jardim e piscina privativos, penthouses com piscina na cobertura e lotes exclusivos para a construção de moradias com diversas áreas.

Com 91 lotes para moradias – entre 150 e 300 metros quadrados – e 226 apartamentos, o Pestana Ferragudo Village pretende aliar “conforto, privacidade e uma envolvente natural preservada”, como referido em nota de imprensa. Além da componente de alojamento, o projeto inclui um campo de golfe, cuja manutenção será assegurada com água reutilizada proveniente de uma estação de tratamento de águas residuais (ETAR).

À semelhança do Pestana Tróia Eco-Resort, os projetos de arquitetura são assinados por Gonçalo Salazar de Sousa, Rui Pinto Gonçalves e Miguel Passos de Almeida. Atualmente em fase de construção, o projeto tem conclusão prevista para 2027.

Leia também: Pestana Hotel Group apresenta o seu mais recente projeto imobiliário em Porto Covo

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
Quinta da Pacheca
Hotelaria

Enoturismo para famílias com espaço para crescer nos hotéis vínicos

Já não só de mercados internacionais é composta a procura por hotéis e atividades de enoturismo em Portugal – os portugueses mostram um interesse cada vez mais crescente por este segmento. Com uma oferta sólida na comunicação para casais, é agora altura de criar também ofertas para famílias, que começam a demonstrar interesse nesta área.

Carla Nunes

Se os mercados internacionais registam uma maior procura por alojamento e experiências de enoturismo em Portugal – como é o caso dos Estados Unidos da América, Canadá, Reino Unido e Austrália – o mercado nacional tem assinalado “uma evolução notável nos últimos anos” na procura por este segmento.

A afirmação parte de Sílvia Ferreira, CEO do Wine Group Tourism, que refere que “este fenómeno é impulsionado pela crescente valorização do património enológico nacional e pela procura por experiências mais autênticas e imersivas”. Já por parte dos internacionais, destaca-se “a forte ligação ao mundo do vinho, mas também o crescente interesse em viagens mais personalizadas e de luxo”.

Também Madalena Vidigal, formadora e consultora especializada em enoturismo, fundadora do blog EntreVinhas, afirma que a procura por parte do mercado nacional por enoturismo “cresceu bastante logo a seguir à pandemia”, com muitas das adegas que visita a mencionarem que os portugueses já representam mais de 50% dos seus clientes.

“Curiosamente, quando se fala do mercado de enoturismo de luxo, também já começa a crescer o mercado português. Já não é só o estrangeiro, nomeadamente americanos e brasileiros, que que continuam a vir para Portugal”, afirma Madalena Vidigal.

Também Sílvia Ferreira é da opinião de que “o perfil do turista nacional tem vindo a evoluir” para um crescente interesse “por turismo sustentável e responsável”.

Se a CEO do Wine Group Tourism afirma que a oferta hoteleira dedicada ao enoturismo em Portugal “tem vindo a crescer de forma significativa”, Madalena Vidigal é da opinião de que “ainda não existe uma relação direta entre as adegas e a hotelaria”. “Diria que face à quantidade de adegas que estão cada vez mais a apostar no turismo de vinhos e aquelas que têm alojamento integrado, ainda há uma diferença muito, muito grande”.

Diversificar públicos

Identificando dois tipos de públicos maioritários nos alojamentos que operam na área enoturítica – casais sem filhos e famílias – Madalena Vidigal defende que existe ainda bastante espaço para os hotéis vínicos desenharem ofertas para o segmento familiar, que tem procurado cada vez mais este tipo de espaços.

“Não considero que todas as adegas e todos os hotéis vínicos estejam preparados para receber crianças, porque ainda comunicam muito para adultos, não têm atividades que integrem crianças. Se vamos estar a comunicar ou a criar atividades de enoturismo apenas para quem bebe vinho, então estamos a perder audiência, porque o consumo do vinho mundial está a decrescer”, defende Madalena Vidigal.

Atividades como provas de chás, infusões ou sumos; fotografia e pintura com vinho são algumas das sugestões da formadora e consultora nesse sentido.

Já para o segmento de reuniões, incentivos, conferências e exposições (MICE, na sua sigla em inglês), Sílvia Ferreira refere que “a crescente procura por experiências exclusivas e diferenciadas tem levado muitas quintas e hotéis vínicos a investir em infraestruturas e serviços especializados”. Entre as ofertas destaca “degustações privadas de vinhos, visitas guiadas a adegas, workshops de enologia e atividades de team building baseadas na produção de vinho”. Para responder a este público, o Wine Group Tourism criou até uma marca, a ExperienceA, com “soluções completas para eventos focadas no mundo do vinho e na cultura portuguesa”.

Formação

No âmbito dos principais pontos na formação de um colaborador hoteleiro que trabalhe no segmento enoturístico, Sílvia Ferreira destaca “a combinação de conhecimentos técnicos, habilidades interpessoais e a capacidade de coordenar atividades enoturísticas”. Conhecimento técnico como a história das regiões vinícolas de Portugal, os processos de produção e as diferentes variedades de uvas é visto como “fundamental” pela profissional, a par de soft skills como a empatia e a comunicação eficaz.

Já Madalena Vidigal destaca o conhecimento de diversas línguas, a capacidade de comunicar, ser um bom storyteller e saber interpretar o cliente, adaptando a visita a uma linguagem menos ou mais técnica. Refere também a necessidade de se ser “flexível em termos das funções que vão ser desempenhadas”.

A CEO do Wine Group Tourism refere que, embora o setor do enoturismo em Portugal tenha experimentado uma evolução significativa nos últimos anos, a formação dos profissionais nesta área ainda está em processo de desenvolvimento”. Para Madalena Vidigal, “mais do que as hard skills sobre vinho, não há formação suficiente de como receber, como pôr os clientes a sentir-se em casa, como comunicar e explicar o vinho de forma leve e divertida”.

Tendências

Das principais tendências no setor, a consultora e formadora destaca não só a possibilidade de crescer no segmento familiar, como também o crescente interesse pelo turismo de bem-estar, ligado ao enoturismo através de conceitos de wellness como os wine spas, com terapias associadas ao vinho.

Por outro lado, Sílvia Ferreira acrescenta a prioridade crescente atribuída à sustentabilidade, “com muitos locais a adotar práticas como a viticultura biológica, o uso de energia renovável e a redução de desperdícios”. A personalização de experiências, como a degustação privada de vinhos, piqueniques nas vinhas e workshops de wine blendings é outra das tendências apontadas.

No campo dos desafios para os hotéis vínicos em Portugal, a CEO do Wine Group Tourism aponta para a concorrência, tanto a nível nacional quanto internacional; a sustentabilidade; a qualificação da equipa e a constante evolução das preferências dos turistas.

“Hoje, os visitantes não se contentam apenas com degustações de vinhos: procuram experiências mais imersivas e autênticas que combinem o vinho com outras vivências culturais, gastronómicas e de bem-estar”, termina.

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

Mais artigos
PUB
Figuras

Patrícia Correia assume cargo de General Manager no Palácio de Tavira

A profissional ficará encarregue pela abertura do Palácio de Tavira, um boutique hotel “que combina tradição, design e um serviço personalizado”.

Após quase seis anos enquanto general manager do Monte Santo Resort, e após uma passagem de cerca de um ano no Villas d’Água Resort, Patrícia Correia assume agora o cargo de General Manager no Palácio de Tavira.

O anúncio foi feito pela profissional na sua página de LinkedIn, onde refere que esta recente unidade hoteleira trata-se de “um boutique hotel de charme onde a história e a autenticidade do Algarve se encontram”.

Desta forma, Patrícia Correia ficará responsável pela abertura e gestão do projeto “que combina tradição, design e um serviço personalizado, pensado para oferecer uma experiência autêntica e elegante no coração de Tavira”.

Com passagens por projetos como o Vila Gaivota, Hotel Baía Cristal, Vale d’Oliveiras Quinta Resort & Spa, no Carvoeiro, e Macdonald Inchyra Hotel & Spa, em Fallkirk, na Escócia, Patrícia Correia é formada em Gestão Hoteleira pela Escola de Hotelaria e Turismo de Faro.

No currículo soma cursos executivos em “Luxury Brand Management” e “Proficiency in Hospitality Management”, pela EHL Hospitality Business School, além de ter frequentado o programa de General Managers da Cornell Peter and Stephanie Nolan School of Hotel Administration.

A profissional é ainda Board Member – VP for Events na Associação dos Diretores de Hotel de Portugal (ADHP), além de lecionar nas Escolas de Hotelaria e Turismo do Turismo de Portugal e assumir o cargo de professora assistente convidada no Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes (ISMAT).

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
Feiras & Eventos

Conheça os finalistas do Chefe do Ano 2025

A fase final do concurso Chefe do Ano 2025 terá lugar no Centro Multiusos de Lamego a 4 de junho, onde seis profissionais vão competir através da elaboração de um menu com quatro pratos.

Já são conhecidos os finalistas do Chefe do Ano 2025, que vão disputar a fase final do concurso a 4 de junho no Centro Multiusos de Lamego.

Os finalistas foram selecionados entre os 18 concorrentes com as melhores pontuações que participaram nas etapas regionais do concurso, realizadas a 2 de abril na Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre, a 8 de abril na Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste e a 8 de maio na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto.

Nesta edição, os candidatos são desafiados a criar um menu completo “que valorize as raízes da gastronomia portuguesa e privilegie produtos de origem nacional”, como referido em nota de imprensa.

O menu deve incluir uma entrada vegetariana, um prato de bacalhau, um prato de carne com arroz e uma sobremesa com azeite. Pelo menos um dos pratos deverá obrigatoriamente conter laranja. Na final, os concorrentes apresentarão novamente o seu menu ao júri, presidido pelo chefe António Bóia, do JNcQUOI World.

Os finalistas apurados são:

  • Afonso Alves, do restaurante Mezze, em Lisboa;
  • Alexandre Cabrita, do Al Sud*, Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos;
  • Bruno Garcia, do Hotel Fortaleza do Guincho*, em Cascais;
  • Jorge Bolito, do The Yeatman**, em Vila Nova de Gaia;
  • Mário Santos, do Rossio Gastrobar, em Lisboa;
  • Vítor Miranda, do Pena Park Hotel e do restaurante Biclaque Trajano, em Vila Real.

Durante a competição final, terão lugar duas iniciativas paralelas. A primeira é o fórum “Pensar Cozinha”, com entrada livre mediante reserva de bilhete, que será dedicado ao tema “O percurso do profissional de cozinha”.

O evento contará com apresentações, conversas e demonstrações culinárias de vários chefs convidados, incluindo Marlene Vieira (Marlene, Lisboa); David F. Jesus (Seiva, Leça da Palmeira); Rafaela Ferreira (Exuberante, Porto); Paulo Carvalho (Zagaia); Inês e Mafalda Pando (Urraca, Porto); Diogo Novais Pereira (Chefe do Ano 2024, Porinhos, Fafe); Hari Chapagain (Oven, Lisboa) e Diana Vaz (EHT Porto e Católica Porto Business School). Entre os temas debatidos estarão “Ganhar uma estrela Michelin”, “O chefe como marca”, “De cozinheiro a empreendedor”, “Filho de cozinheira sabe cozinhar” e “Sucesso fora de casa”.

A segunda iniciativa será a primeira edição da prova “A Melhor Bola de Lamego”, organizada pelas Edições do Gosto, com o objetivo de valorizar a padaria regional enquanto expressão de artesanato.

Em 2025, os patrocinadores principais do Chefe do Ano são a Fagor, a Makro, a Aviludo e a ICEL. Lamego é o Município Anfitrião da final nacional. Entre os patrocinadores estão ainda o Esporão, o Arroz Bom Sucesso e os Ovos Matinados, enquanto os parceiros incluem o Turismo de Portugal, Prochef, Delta Cafés, Christeyns Portugal e Bonduelle Food Service. Conta também com o apoio da ACPP, da Chaîne des Rotisseurs, da Rede-T e da Sara HACCP Digital. O evento é organizado pela Revista Manja e pelas Edições do Gosto.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
Este website usa cookies.Ao navegar, está a concordar com a nossa política de privacidade.