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“Os bons hotéis, com boas estruturas, com bons serviços vão sempre sobreviver”

Há 11 anos à frente dos destinos do Lisbon Marriott Hotel, o dia 1 de maio marca a saída de Elmar Derkitsch da direção-geral do hotel. Entre muitas coisas que se passaram pela unidade da maior cadeia hoteleira do mundo, Elmar Derkitsch diz “levar as pessoas que conviveram com ele no Marriott”.

Victor Jorge
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“Os bons hotéis, com boas estruturas, com bons serviços vão sempre sobreviver”

Há 11 anos à frente dos destinos do Lisbon Marriott Hotel, o dia 1 de maio marca a saída de Elmar Derkitsch da direção-geral do hotel. Entre muitas coisas que se passaram pela unidade da maior cadeia hoteleira do mundo, Elmar Derkitsch diz “levar as pessoas que conviveram com ele no Marriott”.

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Há 11 anos à frente dos destinos do Lisbon Marriott Hotel, o dia 1 de maio marca a saída de Elmar Derkitsch da direção-geral do hotel. Entre muitas coisas que se passaram pela unidade da maior cadeia hoteleira do mundo, Elmar Derkitsch diz “levar as pessoas que conviveram com ele no Marriott”.

Com passagens pela Alemanha, Suíça, Espanha, Áustria, Turquia e Dinamarca, os últimos 11 anos de Elmar Derkitsch foram passados à frente do Lisbon Marriott Hotel. O dia 1 de maio de 2024 marca o final deste ciclo, admitindo que o trabalho feito no Marriott de Lisboa foi marcado pelo “dinamismo”. Quanto a Portugal, país onde permanecerá a residir, Elmar Derkitsch frisa que passou de um destino “perhaps” para um destino “must”.

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Assumiu a direção-geral do Lisbon Marriott Hotel em abril de 2013. Que Elmar temos hoje, 11 anos depois, em 2024. Que diferenças existem entre uma pessoa e outra, entre um diretor que assumiu, em 2013, esta responsabilidade e que está agora, em 2024, a acabar esse ciclo?

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Bem, quando entrei estávamos em plena crise financeira. Por isso, foi, basicamente, entrar num projeto e recuperar negócio. E desde aí fizemos bastante, principalmente, a partir de 2015-2016. Todo o mercado registou uma grande evolução a partir dessa altura.
Mas pessoalmente, penso não ter mudado muito, além da idade, claro. A energia, a vontade manteve-se sempre e a preocupação passou sempre por melhorar e renovar o hotel.

Em 2014 começámos por renovar os quartos, depois as zonas públicas numa lógica de adaptar o projeto às necessidades dos clientes. Essa estratégia, juntamente com os proprietários do imóvel, funcionou e tem funcionado muito bem.
Depois, como disse, soubemos aproveitar muito bem o crescimento que o turismo em Portugal registou a partir de 2015.

A nível pessoal, comparando com um amigo que se reformou há relativamente pouco tempo e que me dizia que no último ano ou dois não tinha muito para fazer, aqui foi sempre “full power” [risos].

Por isso, conto trabalhar no máximo até ao meu último dia aqui no Marriott, que é dia 1 de maio, por sinal, o Dia do Trabalhador.

Os projetos não param e um hotel é algo dinâmico onde não podemos parar.

E a sua perceção relativamente a Portugal? Como é que ela foi mudando ao longo deste tempo?

Sabe, Portugal em 2013 ainda era o que podemos apelidar de “hidden secret”. Era um segredo muito bem guardado, que só alguns conheciam e queriam conhecer. Depois, a partir de 2015-2016 deu-se um “boom” e foi “full power” para chegarmos onde chegámos. Por isso, estes anos, principalmente, desde 2016, foram espetaculares, de um grande frenesim, de gente de todo o mundo a descobrir e querer descobrir este país, este destino que estava muito “escondido”.

O desafio foi conseguir reposicionar o produto para um mercado que até então não existia. Mas aí não fomos só nós, foi o mercado todo.

Por isso, essa transformação, a partir de 2016, foi um grande trabalho feito por todos e pelo Turismo de Portugal que conseguiu colocar Portugal como um destino “must” e não “perhaps”.

De repente o turismo tornou-se algo importante para Portugal e para a sua economia e começou-se a olhar para este setor de uma forma diferente, mais profissional. As pessoas começaram a perceber a relevância que o turismo poderia ter para toda a economia. De repente os hotéis deixaram de ser locais onde as pessoas simplesmente dormiam e passaram a ser locais de interesse, de experiências.

Além disso, todo este desenvolvimento permitiu, também, que os investidores nacionais e internacionais, mas principalmente internacionais, começassem a olhar para Portugal e para o turismo em Portugal de uma forma diferente e melhor.
Hoje, as maiores cadeias de hotéis estão em Portugal e porquê, porque se tornou um mercado interessante para investir.

O reconhecimento, a perceção de Portugal lá fora melhorou imenso e isso é bem visível.

Antigamente, em termos de restauração, por exemplo, tínhamos restaurantes portugueses, portugueses e portugueses. Hoje, percorremos Lisboa e temos uma panóplia variada de oferta e isso, também, agrada a quem nos visita. Mostra cidades cosmopolitas e adaptadas à procura.

Mas curiosamente ainda existe um estigma por ir ao restaurante de um hotel?

Sim, mas cada vez menos. Repare, aqui no Lisbon Marriott Hotel temos 604 quartos. Quando o hotel está cheio temos mais de 700 ou 800 pessoas e elas precisam de comer nalgum sítio. E muitas vezes, depois de um dia de passeio, de visitas a vários locais, posso dizer-lhe que temos o restaurante cheio. As pessoas estão cansadas e não querem sair, preferem descansar para no dia seguintes estarem prontas para mais uns passeios.

No nosso caso, o facto de não termos porta do restaurante para o exterior pode ser penalizador e aceito que as pessoas não queiram entrar no lobby para descer para o restaurante do hotel.

Mas reconheço que há ofertas muito boas em termos de restaurantes de hotel.

Créditos: Frame It

Quando falamos do Lisbon Marriott Hotel falamos de um hotel …?

Corporate. Esse é o foco. Temos uma equipa altamente profissional que garante preços competitivos. Esse é o ponto. Por outro lado, a transformação do produto também levou a que adaptássemos e atualizássemos o hotel.

O bar do lobby é uma “sucess history”. Antes, em 2013, tínhamos um típico bar de hotel, datado, onde não acontecia nada. Agora não. É, como costumo dizer, um “booming place” e, mais importante que tudo, fazemos dinheiro com o bar.

Isso mostra o dinamismo do hotel?

Sim, claro. Existe um novo espaço para as pessoas estarem, conversarem e fazerem network.

E o tipo de cliente/hóspede mudou muito?

Sim, claro. Ainda relativamente ao bar, quando mudamos o setup da lobby, claro que tivemos alguns clientes antigos que não gostaram. Mas é uma minoria, talvez 5%. Os outros 95% gostaram. E isso é importante, ir ao encontro do que o cliente, o nosso hóspede quer e espera.

À descoberta de um Portugal “secreto”

Mas o Elmar passou por países como a Áustria, Alemanha, Espanha, Turquia, Dinamarca. Olhando para todos esses países, e principalmente para aqueles que são mais concorrentes de Portugal, como Espanha e Turquia, como é que Portugal se posiciona?

É preciso notar que Espanha e Turquia já eram mais conhecidos como destinos turísticos. Portugal, como referi, era um “hidden secret” e isso beneficiou muito o país que agora está na boca de todo o mundo.

Quando olhamos para Espanha, por exemplo, destinos como Benidorm ou Maiorca não evoluíram muito, não se atualizaram. Quando olhamos para a construção nesses locais, felizmente, em Portugal, não houve essa construção desenfreada.

Talvez um pouco no Algarve, mas Portugal tem uma costa lindíssima, com natureza.
Nesse ponto, Portugal tem um pensamento mais amigo do ambiente, onde se conserva melhor a natureza.

E como também já referi, é isto que atrai os investidores internacionais, principalmente, depois daquele período da Troika.

Mas esse olhar dos investidores internacionais está mais centrado em Lisboa e Porto, embora se fale muito agora na descentralização para o Interior. Estamos a crescer demasiado nas grandes cidades?

Para os hotéis existentes, é sempre melhor que a situação fique como está. Mas chega a um ponto que deixa de funcionar, deixa de haver novidade e sabemos como o mercado funciona. Se há procura tem de haver oferta.

Os bons hotéis, com boas estruturas, com bons serviços vão sempre sobreviver e existe sempre espaço.

E a tipologia – em termos de estrelas – qual deve ser?

Existe mercado para todos. Mesmo o Alojamento Local veio dar uma outra e nova dinâmica ao destino e às cidades. É um target diferente e que complementa o que existe. No corporate, por exemplo, o nosso hóspede não quer a oferte de Alojamento Local. Quer chegar a um hotel, ao quarto e ter as coisas feitas, arrumadas, quer um check-in sem complicações, quer estar num sítio onde a Internet funciona, onde há serviço de limpeza. É “come in and go out” sem complicações.

Créditos: Frame It

MICE factor

No caso do Lisbon Marriott Hotel estamos a falar de uma unidade localizada no centro de Lisboa, focada no corporate. É também por aí que deverá passar a aposta, pelo MICE?

Sim, 50 a 60% do nosso negócio é corporate. 40% é lazer. Por isso, temos de olhar também para esse segmento do lazer. Tal como para as tripulações das companhias aéreas que representam 5 a 8% do negócio.

Mas sim, existe uma clara possibilidade de Lisboa, Porto e Algarve crescerem no MICE. Mas coloca-se, também, a questão do que recebemos por parte do Turismo de Lisboa e do Turismo de Portugal.

Quando trabalhei em Dinamarca, em Copenhague, os hotéis fizeram uma parceria, uma Public-Private Partnership com o Turismo de Copenhague. Foi criado um plano de ação, controlado por ambas as partes – cidade e hotéis -, bem como agências de viagens para avançar com o que era necessário para captar esse segmento MICE. E funcionou muito bem. Havia uma estratégia definida. É isso que falta em Lisboa e noutras cidades.

Mas também faltam locais para depois albergar esse segmento MICE. Não existem muitos locais para ter grandes congressos, para ter 7.000 ou 10.000 pessoas.

Não temos espaços para esse número, nem para 2.000 ou 3.000 pessoas. Há falta de espaços e assim é difícil captar esse segmento.

Não podemos somente pensar em espaços para 10.000 ou 15.000 pessoas. Quantas vezes tens esse tipo de eventos? E depois, quando não há? É complicado, porque tens o espaço, mas não tens como preencher.

Créditos: Frame It

Em 2022, quando foi entrevistado para a Publituris Hotelaria, admitia que “os clientes pagam preços bons, os clientes querem qualidade e pagam”. O preço não é o desafio? Essa perceção mantém-se?

Sim, essa perceção mantém-se. O cliente paga, mas cada vez mais é preciso ter serviço e produto. O mercado está pronto para pagar mais. Estamos abaixo de Barcelona, Paris ou Londres. Os preços ainda têm potencial para crescer, mas é preciso acompanhar essa subida de preço com serviço. Não podemos querer cobrar mais e não oferecer mais. É uma troca que o hóspede, se a receber, pagará mais.

E os clientes estão diferentes?

Sim, mas fundamentalmente, o que o cliente, o hóspede quer é serviço e um serviço cada vez mais personalizado. Personalizado e simples. Mas temos de perceber se é um cliente corporate ou leisure. Aqui os serviços a oferecer também têm de ser diferentes e adaptados às necessidades e exigências. Até porque um cliente corporate satisfeito pode tornar-se num cliente leisure.

Vida pós-Marriott

Agora numa vertente mais pessoal, vai deixar a direção-geral do Marriott Lisbon no dia 1 de maio de 2024. Deixa o hotel como gostaria de deixar?

Creio que estamos no bom caminho, mas é como disse, é algo dinâmico.

E é fácil encontrar pessoas para trabalhar neste hotel?

Essa é a parte mais importante e que a pandemia dificultou. Mas também é a parte mais emocional para mim. Conheço todos os funcionários, conheço bastantes histórias e foi triste quando precisámos reduzir o quadro de pessoal durante a pandemia.

Quando o negócio voltou, foi um desafio, tínhamos clientes, mas não tínhamos funcionários. E foi impressionante como os hóspedes aguentaram e compreendiam as dificuldades colocadas pela falta de pessoal.

Os hóspedes entendiam nessa altura, agora já não?

Agora, já não. Aquela “lua-de-mel” já passou. Agora se falhar alguma coisa, o hóspede não fica contente, já não compreende não termos pessoal, de não prestarmos um bom serviço.

Nós saímos da pandemia com 130 ou 140 funcionários. Atualmente, temos 230. O problema está em encontrar pessoas com as qualificações e experiências necessárias. Por isso mesmo, colocámos um grande foco no nosso departamento de recursos humanos que passou de três para cinco pessoas. Além disso, a formação que demos e damos também é muito importante para todos.

Uma marca que o Elmar também deixa no Lisbon Marriott Hotel é a Gala, com um forte impacto social. Esta ligação entre o hotel e a comunidade local é importante?

Essa ligação com a comunidade, de facto, é importante, é essencial. Mas essa é uma filosofia nossa. Temos uma responsabilidade de apoiar e ajudar as comunidades onde estamos. Nós não fazemos só negócio aqui. Nós trabalhamos, vivemos e convivemos aqui.

Por isso, também temos de dar algo em troca às comunidades onde estamos. Não podemos dizer, estou a fazer o meu negócio e não me importa. Não é. Então, nós também fazemos algo pelo local e pelas pessoas onde estamos. Por isso, a Gala é só um tópico, mas temos relações bastante boas.

Temos um programa para integrar pessoas com dificuldades com a ReShape, trabalhamos de perto com a Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, com a Reefood.

É gratificante ver como essas pessoas crescem e as pessoas reconhecem, de facto, a ajuda que estão a receber.

Créditos: Frame It

Que conselhos dá a quem vem preencher o lugar do Elmar a partir do dia 1 de maio?

Ouvir os funcionários. É importante e gratificante falar com as pessoas, com os funcionários, perceber o que funciona e o que não funciona. É isso que irei levar comigo para sempre, as pessoas que conviveram comigo durante a minha passagem pelo Marriott.
Nós temos reuniões constantes com a Comissão de Trabalhadores. Naturalmente, que não estamos sempre de acordo, mas sabemos que cada um tem o seu papel. Mas falamos e tentamos sempre chegar a um consenso e ao melhor resultados para todos.

E que recordações é que o Elmar leva de Portugal?

Não vou levar nenhumas, porque vou ficar em Portugal.

E o que vai fazer?

Relaxar. Vou dar ajuda numa associação de austríacos, vou continuar a praticar o desporto, fazer natação, andar de bicicleta, fazer o meu jogging. E vou começar a estudar, música e História de Arte, algo que sempre me apaixonou.
E claro, viajar muito.

*Entrevista originalmente publicada em abril na edição n.º 215 da Publituris Hotelaria.

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AP Cabanas Beach & Nature
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Cinco hotéis da AP Hotels & Resorts distinguidos com o selo Save Water

O selo é atribuído aos estabelecimentos que cumpram um conjunto de medidas com o objetivo de reduzir o consumo de água em 15%, quando comparado com o período homólogo.

O grupo AP Hotels & Resorts foi reconhecido com o selo Save Water em cinco das suas unidades, nomeadamente o AP Victoria Sports & Beach, o AP Oriental Beach, o AP Eva Senses, o AP Maria Nova Lounge e o AP Cabanas Beach & Nature.

Coordenado pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal e com a ADENE – Agência para a Energia, este selo é atribuído aos estabelecimentos que cumpram um conjunto de medidas com o objetivo de reduzir o consumo de água em 15%, quando comparado com o período homólogo.

Para o efeito, é estabelecido um “plano de ação” para colocar em prática as medidas escolhidas pela unidade. De acordo com o grupo hoteleiro, as unidades dos AP Hotels & Resorts comprometem-se a realizar 10 medidas, sendo que duas delas já foram executadas, como refere em comunicado.

A lista de medidas inclui a adoção de torneiras eficientes nas instalações sanitárias e nas cozinhas de restauração; assegurar uma taxa de renovação diárias de água igual ou inferior a 3% do volume da piscina; minimizar as necessidades de reposição com água potável da rede mediante preservação da qualidade da água da piscina e reduzir ou adaptar as técnicas de limpeza de pavimentos e superfícies exteriores.

Estão também listadas medidas no que diz respeito à consciencialização dos hóspedes, seja através da redução da substituição de roupa de cama e toalhas, seja no reforço de sinalética que relembra para a redução do tempo dos banhos, por exemplo.

Está ainda contemplada a realização de ações de formação, capacitação e sensibilização dos funcionários para a redução do consumo de água, bem como a verificação e manutenção imediatas de todos os equipamentos, dispositivos e instalações utilizadoras de água.

Os impactos das medidas implementadas serão medidos e divulgados posteriormente junto dos colaboradores e clientes, “estimulando a continuação e reforço do compromisso com a eficiência hídrica”.

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Vila Galé cria parceria com a VilacomVida para promover inclusão e diversidade laboral

A colaboração prevê a integração de dois jovens com necessidades específicas nos hotéis do Vila Galé, além da criação de um ponto de venda de café e merchandising do Café Joyeux dentro do hotel Vila Galé Cascais.

O grupo hoteleiro Vila Galé associou-se à Associação VilacomVida com o intuito de promover a inclusão e a diversidade em contexto laboral. Esta Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) proporciona formação e emprego a jovens-adultos com dificuldades intelectuais e do desenvolvimento e representa a marca Café Joyeux em Portugal.

Através desta parceria, o grupo hoteleiro vai dar início à criação de um projeto-piloto para a integração de dois jovens com necessidades específicas no hotel Vila Galé Cascais e na pizzaria Massa fina, do hotel Vila Galé Estoril.

Esta colaboração com o Vila Galé inclui ainda um conjunto de apoios à VilacomVida e ao Café Joyeux, estando prevista a criação de um ponto de venda de café e merchandising do Café Joyeux dentro do hotel Vila Galé Cascais. O grupo hoteleiro tem ainda em vista o apoio a um colaborador dos Cafés Joyeux.

Os clientes dos Cafés Joyeux vão também, a partir de agora, poder acompanhar as suas refeições com os vinhos do grupo Vila Galé, que terão um novo rótulo criado especialmente para o Café Joyeux.

“Esta parceria é uma forma de concretizar a missão do Vila Galé para o desenvolvimento de um turismo mais sustentável do ponto de vista social, contribuindo dessa forma para uma sociedade mais humana e mais inclusiva. Com este modelo pretendemos mudar comportamentos e atitudes, influenciando colaboradores e clientes a adotarem um comportamento socialmente responsável nas suas vidas”, explica Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do Vila Galé.

“Na VilacomVida, e nos Cafés Joyeux, temos como missão trazer a diferença para o centro das nossas cidades e das nossas vidas, e o terceiro setor é fundamental para esta transformação positiva da sociedade. A colaboração com empresas de referência como o grupo Vila Galé permite-nos eliminar o estigma associado às pessoas com dificuldades intelectuais e do desenvolvimento e mostra-nos que, juntos, estamos no caminho certo para uma sociedade mais inclusiva e onde a diferença é celebrada”, afirma Filipa Pinto Coelho, presidente da associação VilacomVida e CEO do Joyeux em Portugal.

A parceria prevê também o desenvolvimento de ações de formação e teambuilding com os colaboradores do Vila Galé, com vista a sensibilizar para a necessidade de inclusão da diferença no seu dia-a-dia.

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Alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganham medalhas internacionais

Seis alunos das Escolas do Turismo de Portugal ganharam medalhas em duas competições internacionais dinamizadas pela Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo (AEHT) e European Association of Hotel and Tourism Schools (EURHODIP).

Três medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze foi o resultado da participação dos alunos da rede de escolas do Turismo de Portugal em duas competições internacionais.

O ouro foi para Inês Claro, Augusto Pimentel Lobo e Rita Nunes Camacho, respetivamente das Escolas de Hotelaria e Turismo (EHT) de Lamego, Setúbal e Oeste.

A prata foi para Baltazar Santana, da Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão e os dois bronzes foram para Lara Gomes e Dinis da Silva, respetivamente das EHT do Algarve e do Porto.

As seis medalhas foram conquistadas em duas competições, nomeadamente o concurso de Hotelaria e Turismo, dinamizados pela AEHT – Associação Europeia de Escolas de Hotelaria e Turismo realizado em Riga, Letónia, e a competição organizada pela EURHODIP – European Association of Hotel and Tourism Schools, em Túnis, Tunísia.

Os dois campeonatos juntaram cerca de 500 alunos de 24 países da Europa, competindo em 17 modalidades que representam todas as áreas técnicas do Turismo, Hotelaria e Restauração.

As duas competições anuais que visam promover a excelência e a inovação nas áreas da hotelaria e do turismo, reúnem estudantes, professores e profissionais do setor para estimular o intercâmbio de conhecimentos e fomentar a colaboração entre instituições educativas e empresas do setor.

Para Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, “a conquista destes prémios por seis alunos das Escolas do Turismo de Portugal em dois prestigiados concursos internacionais representa não apenas um motivo de orgulho, mas também um exemplo inspirador do talento e da dedicação que caracterizam a formação em turismo no nosso país. Estes reconhecimentos internacionais reforçam a importância de continuar a investir na qualificação de excelência, elevando o nome de Portugal no setor e motivando futuros profissionais a abraçarem esta área com ambição e paixão.”

Refira-se que a rede de Escolas do Turismo de Portugal tem desempenhado um papel crucial na formação de profissionais para o setor, aliando técnicas modernas a uma abordagem prática e inovadora. A participação em competições internacionais como o Concurso Interescolas ou campeonatos europeus, permite aos alunos experimentar o que de melhor se faz na área a nível nacional e internacional, promovendo o desenvolvimento de competências essenciais e o networking com outros futuros profissionais.

Fica a lista completa dos medalhados portugueses, das respetivas competições e categorias:

Medalhas de Ouro

  • Inês Claro / EHT Douro-Lamego | concurso de Restaurante, da AEHT
  • Augusto Pimentel Lobo / EHT Setúbal | no concurso de F&B Management, da EURHODIP
  • Rita Nunes Camacho / EHT do Oeste | concurso de Tourism Management, da EURHODIP

Medalha de Prata

  • Baltazar Santana / EHT de Portimão | concurso de Culinary Arts, da EURHODIP

Medalhas de Bronze

  • Lara Gomes / EHT do Algarve | concurso de Barista, da AEHT;
  • Dinis da Silva / Escola de Hotelaria e Turismo do Porto | concurso Decathlon, da AEHT
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NH Collection Gent

Créditos: DR

Alojamento

Minor Hotels abre oficialmente as portas do NH Collection Gent

Com esta abertura hoteleira no centro histórico de Gent, a Minor Hotels Europe & Americas passa a contar com quatro hotéis da marca NH Collection Hotels & Resorts na Bélgica.

No início deste mês, a 4 de novembro, a Minor Hotels abriu as portas do seu mais recente hotel na Bélgica, o NH Collection Gent.

Com o lançamento deste hotel da NH Collection no centro histórico de Gent, a Minor Hotels Europe & Americas reforça a presença da marca NH Collection Hotels & Resorts na Bélgica, onde já detém uma propriedade em Antuérpia e duas em Bruxelas.

Parcialmente alojado num edifício restaurado da Feira Mundial de 1913, o hotel homenageia as figuras mais importantes dos têxteis de Gent do século XIV. Inspirado nas obras de Hendrik Conscience, romancista popular flamengo, o NH Collection Gent conta a história do amor proibido entre Veerle Van Artevelde e Lieven Denys, desde a cripta medieval de Denys, do século XIII, até ao Grand Café Van Artevelde.

O NH Collection Gent, de quatro pisos, conta com 174 quartos, sendo que as suites júnior apresentam os nomes dos membros da família Van Artevelde, figuras que se destacaram na história da indústria têxtil de Gent.

NH Collection Gent

Créditos: DR

Além do pequeno-almoço buffet, servido no Restaurante Spinners, a oferta de comidas e bebidas do hotel é composta pelo Grand Café Van Artevelde, onde podem ser “saboreadas especialidades locais e cervejas belgas”, e pelo Dyers Courtyard, dedicado a refeições ligeiras, como referido em nota de imprensa.

Das restantes valências do NH Collection Gent fazem parte um ginásio, sauna e dez salas para reuniões e eventos, com capacidade para 400 convidados.

Um quarto duplo no NH Collection Gent para dois hóspedes tem o valor base de 150 euros por noite, incluindo pequeno-almoço e excluindo impostos municipais.

NH Collection Gent

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Porto Business School e NOVA IMS lançam novo programa executivo “Business Analytics in Tourism”

O novo programa gratuito “Business Analytics in Tourism”, lançado pelo Porto Business School e a NOVA Information Management School – NOVA IMS, capacita profissionais do setor em análise de dados e gestão estratégica.

O curso, que decorre entre 9 de dezembro de 2024 e 14 de março de 2025, e cujas as inscrições já estão abertas, foi desenvolvido para capacitar profissionais do turismo em competências avançadas de análise de dados e gestão estratégica.

Integrado no projeto “Acelerar e Transformar o Turismo” (ATT), e financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), o programa visa preparar as organizações turísticas para enfrentar as exigências de um mercado em rápida mudança, promovendo a competitividade, sustentabilidade e inovação na experiência do turista.

Com um total de 68 horas de formação, distribuídas entre módulos online e presenciais, o programa oferece uma experiência prática e orientada para resultados tangíveis. Os participantes terão, assim, a oportunidade de aplicar ferramentas de análise de dados para antecipar tendências e otimizar a experiência turística, adquirir competências em Big Data e Inteligência Artificial (IA) para personalizar serviços e desenvolver estratégias que aumentem a competitividade e diferenciação das suas organizações. A formação será ministrada por especialistas internacionais e focada numa aplicação prática imediata.

Dirigido a profissionais e entidades do setor turístico, incluindo organizações públicas, privadas, startups e associações regionais, o programa é acessível a pessoas de diferentes backgrounds técnicos, promovendo uma experiência de aprendizagem abrangente e inclusiva. Além disso, o programa será certificado, conferindo aos participantes um reconhecimento formal das competências adquiridas.

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ESHTE regista aumento de 25% em estágios internacionais

A instituição tem sido requisitada por cadeias de hotéis da Grécia, Espanha e Dubai, que procuram estudantes de hotelaria e turismo desta escola para estágios.

A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) aumentou em 25% no número de estagiários colocados fora do país.

De acordo com a instituição, 112 dos 754 estagiários do ano letivo 2023/2024 foram colocados em estágios fora do país, em 16 latitudes – um aumento de 25% face ao ano letivo anterior, em que foram registados 90 estágios internacionais.

No pódio de destinos surgem a Grécia – principalmente os grupos Sani/Ikos e Nana Hotels –, que acolheu mais de metade dos estudantes (53%), seguida de Espanha (18%) e do Dubai (10%), na sequência de um protocolo celebrado com o grupo Jumeirah Hotels and Resorts.

A lista de destinos onde os estudantes da ESHTE estão a cumprir períodos de formação remunerada incluem ainda Marrocos, Cabo Verde, Inglaterra, França, Chéquia, Países Baixos, Canadá, St. Martin, São Tomé e Príncipe, Irlanda do Norte, Alemanha, Áustria e Dinamarca.

Os 112 estudantes a cumprir estágios internacionais provêm das cinco licenciaturas da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, com predominância do curso de Direção e Gestão Hoteleira, seguido de Produção Alimentar em Restauração, Gestão Turística, Informação Turística e Gestão do Lazer e Animação Turística.

“Na ESHTE, os estágios têm um caráter obrigatório, logo no segundo ano, porque são fundamentais para a ambientação dos estudantes ao contexto do mercado de trabalho, e não raras vezes resultam em propostas de trabalho após a conclusão dos cursos. O nosso ensino com pendor aplicado é muito valorizado pelo mercado e a procura pelos nossos estudantes continua a superar largamente a oferta”, salienta Carlos Brandão, presidente da instituição.

No seguimento da aposta na oferta de estágios internacionais, a ESTHE abriu portas para um evento da Placement International, uma empresa suíça de recrutamento e colocação especializada na indústria de hospitalidade de luxo.

Na sessão, realizada no Auditório do Centro de Incubação de Base Tecnológica do Turismo (CIBT), a Placement International apresentou um portefólio com diversas opções de estágios internacionais, com enfoque em dois hotéis Ritz-Carlton localizados na Flórida, nos Estados Unidos da América.

“A procura internacional é uma tendência que tem vindo a acentuar-se e os indicadores apontam para um contínuo crescimento ao longo dos próximos anos. Por um lado, é o reflexo de um mundo cada vez mais globalizado. Por outro, reflete o desejo dos próprios estudantes. Não são apenas as questões financeiras que os movem, mas sim o desejo de ter uma visão mais alargada, de trabalharem pela primeira vez fora do país e, regressando, evoluírem na carreira com mais mundo, com maior conhecimento sobre diferentes realidades”, sintetiza João Pronto, professor-adjunto e coordenador de estágios da instituição.

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Eurostars Hotel Company

Eurostars Bilbao | Créditos: DR, via Hosteltur

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Eurostars Hotel Company chega ao País Basco com dois hotéis

A cadeia hoteleira passará a estar presente em San Sebastián e Bilbau com dois hotéis, cuja abertura está prevista para 2025 e 2026, respetivamente.

A Eurostars Hotel Company tem em vista a construção de um novo hotel em San Sebastián e a reabilitação de um edifício em Bilbau, cujas datas de abertura estão previstas para o verão de 2025 e o final de 2026, respetivamente.

Desta forma, a cadeia hoteleira do grupo Hotusa passará a estar presente pela primeira vez no País Basco, como noticia o Hosteltur. Ambos os projetos serão acrescentados ao portefólio da Eurostars Hotel Company em regime de arrendamento.

Em San Sebastián, mais concretamente no Paseo de la Fe, será construído o futuro Eurostar Villa Itziar, um quatro estrelas cujas obras de construção começaram no final de 2023, sob a direção do estúdio FIARK.

O futuro hotel de nova construção vai contar com 27 quartos, restaurante, um bar no rooftop, ginásio, jardim com piscina exterior e parque de estacionamento. A expectativa é a de que o hotel abra portas no verão de 2025.

Em Bilbau, a cadeia já deu início às obras de reabilitação do edifício que dará lugar ao futuro Eurostars Bilbao, um quatro estrelas situado na margem norte do rio Nervión, próximo ao Museu Guggenheim e ao Estádio de San Mamés.

O hotel vai oferecer 75 quartos e vários espaços comuns, prevendo-se que abra portas no final de 2026, após as obras de remodelação projetadas e dirigidas pelo estúdio de arquitetura Ajuriaguerra TRES.

“Tanto Bilbau como San Sebastián são destinos com um desenvolvimento turístico notável na última década, para o qual queremos contribuir com uma oferta de alta qualidade, que enriqueça a experiência dos visitantes. Esperamos continuar a crescer na região com novas iniciativas que reforcem o nosso compromisso com a excelência turística”, afirmou Amancio López, presidente do Grupo Hotusa.

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Ariana Rodrigues debate desafios da liderança no “Be Our Guest” da ADHP

A iniciativa da ADHP – Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal convida na sua próxima sessão a diretora de alojamentos do Vila Vita Parc, numa conversa moderada por Leonardo Simões, presidente da ADHP Júnior.

A próxima sessão da iniciativa “Be Our Guest” decorre a 25 de novembro com a participação de Ariana Rodrigues, diretora de alojamentos no Vila Vita Parc.

A profissional, que em 2022 venceu o prémio Xénio de Melhor Diretor de Alojamento, estará presente nesta sessão para debater o tema “Liderar o amanhã: os desafios da liderança com as novas gerações”.

A conversa será moderada por Leonardo Simões, presidente da ADHP Júnior, e decorrerá via Zoom, às 15h00.

As inscrições para a sessão Zoom encontram-se abertas e devem ser efetuadas através de um breve formulário, estando limitadas ao número de vagas disponível. A conversa também será transmitida em direto no canal de YouTube da ADHP, onde ficará disponível para assistir em diferido.

A conversa tem o apoio de e-GDS Global Distribution Solutions.

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Palácio do Governador | Créditos: DR

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Todos os hotéis da Highgate Portugal passam a ser certificados pela Biosphere

Após a certificação de todas as unidades da Highgate Portugal pela Biosphere, o grupo organizou uma cerimónia a 7 de novembro para reconhecer e distinguir o contributo das equipas para a sustentabilidade dos seus hotéis.

A Highgate Portugal anunciou esta terça-feira que todas as unidades hoteleiras do seu portefólio já se encontram distinguidas com a certificação internacional Biosphere, um sistema que estabelece objetivos específicos, identificáveis e mensuráveis na área da sustentabilidade, pelo Instituto de Turismo Responsável (ITR).

Desta forma, passam a estar certificados pela Biosphere as 14 unidades do grupo: São Rafael Atlântico; São Rafael Suites; Hilton Porto Gaia; Holiday Inn Porto Gaia (que inclui o Gaia Residence); Palácio do Governador – Lisbon Hotel & SPA; Sesimbra Oceanfront Hotel; Salema Beach Village; Monte Santo Resort; Cascade Wellness Resort; Morgado Golf & Country Club (inclui os campos Álamos Golf Club e Morgado Golf Club); Salgados Palace; Salgados Palm Village; Salgados Dunas Suites e Salgados Golf Club.

A 7 de novembro, decorreu uma cerimónia no Palácio do Governador – Lisbon Hotel & SPA com o objetivo de reconhecer e distinguir o contributo das equipas das várias unidades hoteleiras para a sustentabilidade do grupo, bem como permitir o contacto com representantes de alguns dos principais parceiros para a sustentabilidade, como a Highgate Portugal dá conta em nota de imprensa.

Evento da Highgate Portugal | Créditos: DR

O evento contou com a presença de Patrícia Araújo, CEO Biosphere Destination; Ana Paula Rodrigues, vice-presidente da ADENE; Cristina Siza Vieira, CEO da AHP – Associação de Hotelaria de Portugal; Elisabete Félix, Business Development Director – Turismo de Portugal e Francisco Santos, Head of HSE Highgate Portugal.

Estes intervenientes debateram o estado da sustentabilidade na hotelaria, num evento que ficou marcado pela entrega dos certificados Biosphere às equipas dos hotéis e campos de golfe da Highgate, a entrega do prémio concurso logotipo 3D da Highgate, a apresentação do Manifesto de Sustentabilidade da Highgate Portugal e a gravação ao vivo do Podcast ESG Forward, o podcast de sustentabilidade da Highgate Portugal.

Neste evento, a Highgate Portugal apresentou o Manifesto de Sustentabilidade do grupo, um plano em que “as questões ambientais, sociais e de governação são partes integrantes, prioritárias e transversais à operação, para garantir a plenitude da sustentabilidade da Highgate Portugal”. Foi ainda apresentado o logótipo da Highgate Sustainability, que será exposto nas receções de todas as unidades, resultado de um concurso interno que contou com a participação dos colaboradores.

Sobre a certificação Biosphere

A certificação Biosphere, que responde aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, pressupõe que os hotéis têm de ser responsáveis por garantir os principais padrões de qualidade ambiental, especificamente no que se refere aos consumos de água e eletricidade, ao aplicar medidas para reaproveitar água nas suas instalações; à separação e tratamento dos resíduos; à preocupação com o ruído sonoro; ao combate ao desperdício alimentar; à promoção da conservação do património cultural e natural local; à contribuição para a igualdade de género; à aplicação de políticas de integração social, não discriminatórias e inclusivas e à colaboração com os sistemas de saúde em prol da saúde coletiva.

A plataforma da Biosphere é continuamente alimentada pelas unidades com novos dados de cumprimento e as auditorias de renovação. No seguimento da atribuição dos certificados referentes a 2024, a Highgate Portugal dá conta em comunicado de que está a preparar a renovação de todas as certificações para 2025.

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Bago du Vin apresenta menu de degustação harmonizado com infusões

O restaurante do InterContinental Cascais-Estoril, chefiado por Pedro Lopes, vai dinamizar um almoço e jantar com menu de degustação harmonizado com as infusões da marca Tea Experience, by Infusões com História.

O Bago du Vin, o restaurante do InterContinental Cascais-Estoril, apresenta um menu de degustação harmonizado com infusões, que terá lugar a 29 e 30 de novembro.

Nesta experiência, o chef-executivo do Bago du Vin, Pedro Lopes, vai desenhar um menu de degustação inspirado “pela serenidade do Atlântico” e a gastronomia portuguesa, que será harmonizado com as infusões da marca Tea Experience, by Infusões com História.

Destas ganharão destaque as infusões floral e mística, além de uma infusão personalizada desenvolvida em exclusivo para o Bago du Vin.

O jantar começa com um couvert composto por Pão, Azeite “Distintus” e Manteiga Aromatizada, ao qual se segue um “Amuse-Bouche” de Tártaro de Salmão Kimuchi com Creme de Abacate e Ovas de Tobiko Yuzuru, harmonizado com uma Infusão Floral.

No prato seguinte, “Para Envolver”, o Escalope de Foie Gras com Brioche e Chutney de Figos é realçado pela Infusão Mística. Já “Da Nossa Costa”, chega o Robalo Selvagem com Arroz Malandrinho de Berbigão, acompanhado de uma infusão personalizada criada para o restaurante.

No prato de carne, “Do Montado”, o chef apresenta Secretos de Porco Preto com Cremoso de Batata-doce e Trufa Negra, servidos com a Infusão Púrpura. A refeição termina com a Mini Torta de Queijo Creme com Gel de Framboesa e Crocante de Frutos Vermelhos, harmonizada com a Infusão Personalizada L’Occitane, desenvolvida para o SPA do hotel.

A experiência “Infusões à Mesa” será acompanhada por Miguel Moreira, TEAMaker e CEO da marca Tea Experience, by Infusões com História, que estará presente para dar a conhecer a seleção de cada infusão.

Disponível ao almoço, a 29 de novembro, e ao jantar, a 30 de novembro, esta experiência tem o valor de 80 euros por pessoa. As reservas podem ser feitas através do website do hotel, pelo email [email protected], ou pelo telefone +351 218 291 100.

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