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Cantina de Ventozelo dedica menu à apanha da azeitona em novembro

O menu de quatro momentos, elaborado pelo chef José Guedes, está disponível tanto para hóspedes como para passantes e inclui azeite novo produzido na propriedade.

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A partir de sexta-feira, 1 de novembro, a Cantina de Ventozelo dá início à celebração anual da apanha da azeitona, com um menu especial dedicado ao Azeite Novo, resultante da apanha por varejo manual que decorre na quinta.

Disponível tanto ao almoço como ao jantar, o menu elaborado pelo chef José Guedes divide-se em quatro momentos e estará disponível todos os dias da semana até ao final de novembro.

A refeição abre com um couvert com sortido de pão, bola de azeite de Ervedosa, laranja fidalga e azeitonas e azeite novo produzidos na quinta, que aqui são servidos em almotolias, as tradicionais vasilhas em alumínio. Na entrada, segue uma perdiz de escabeche com pão de entre-lenha de Ervedosa, sendo que o prato principal é composto por Bacalhau à Lagareiro com esparregado de couves da horta de Ventozelo. A refeição termina com um pudim de azeite e mel de Ventozelo.

O menu está disponível por 55 euros por pessoa, com harmonização de vinhos Quinta de Ventozelo incluída.

Durante o mês de novembro, além deste menu, os hóspedes alojados no Ventozelo Hotel & Quinta podem fazer provas de azeite e participar na apanha da azeitona junto dos trabalhadores agrícolas.

O menu ‘O Azeite Novo’ faz parte da iniciativa mensal de celebração de técnicas e produtos regionais e da época promovida pela Cantina de Ventozelo desde o início deste ano. Através desta iniciativa a quinta já destacou pratos inspirados na desmancha do porco, no Rio Douro e na horta da propriedade, de produção biológica.

“Enaltecer tanto o que se produz na Quinta, como todo o património da região é o meu grande objetivo com esta iniciativa”, explica o chef José Guedes, que assumiu, este ano, os comandos do restaurante de Ventozelo Hotel & Quinta.

O restaurante Cantina de Ventozelo está aberta a hóspedes e ao público em geral e ocupa o local onde antigamente eram servidas as refeições dos trabalhadores da quinta.

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Guia Michelin: “Queremos contribuir para posicionar Portugal no mapa da culinária mundial”

A evolução do panorama gastronómico em Portugal, mas também a apresentação das Chaves Michelin pelo Guia em abril de 2024 guiaram esta conversa com Nuno Ferreira, representante do Guia Michelin em Portugal.

Carla Nunes

Este ano, a segunda edição da Gala Michelin Portugal decorreu a 25 de fevereiro no Centro de Congressos da Alfândega do Porto. A “riqueza turística, cultural e gastronómica da região Porto e Norte”, com capacidade para “atrair tanto gourmets como viajantes em busca de cultura e autenticidade”, motivaram a escolha para esta segunda gala, de acordo com Nuno Ferreira.

De 2000 para 2025, o número de Estrelas atribuídas em Portugal evoluiu de forma “excecional”, segundo o representante, fruto de “uma cozinha defendida mais do que nunca por jovens chefs interessados em reinventar os seus pratos mais clássicos, fundindo a tradição com a inovação”. Contudo, o país ainda não conseguiu captar a terceira Estrela, pondo-se a pergunta se este será o ano para a sua atribuição.

A Gala Michelin passou a ser diferenciada entre Portugal e Espanha em 2024. O que motivou esta decisão? E em que se traduz esta separação de galas na atuação do Guia Michelin em Portugal?

Os nossos inspetores têm vindo a acompanhar a evolução da realidade gastronómica há anos e a decisão que tomamos de apresentar a seleção do Guia Michelin exclusiva de Portugal é porque acreditamos no potencial e desenvolvimento do atual cenário gastronómico português. Queremos contribuir para posicionar Portugal no mapa da culinária mundial, com um espaço de tempo e um evento dedicados, com o foco na identidade culinária portuguesa. O interesse pela cozinha portuguesa e pelo próprio país é visível na grande afluência de turistas a cidades de grande atração e interesse como Lisboa e Porto, que servem de base a estes restaurantes gastronómicos, mas que se alastra a todo o país, abrindo fronteiras e procurando a excelência para estarem ao nível. Com a organização de um evento próprio de Portugal, com a revelação da seleção de restaurantes e a subsequente criação de conteúdos editoriais e comunicação, o Guia contribui para a promoção de Portugal como um destino gastronómico europeu imperdível.

Este ano, a Gala do Guia Michelin Portugal 2025 tem lugar no Porto. O que vos levou a escolher esta região, e particularmente esta cidade, para a realização do evento?

A escolha do Porto como cenário no qual se dará a conhecer a nova seleção de restaurantes do Guia Michelin Portugal confirma a riqueza turística, cultural e gastronómica da região Porto e Norte, um destino capaz de atrair tanto gourmets como viajantes em busca de cultura e autenticidade. Esta região tem uma tradição gastronómica que se destaca pela diversidade e qualidade dos seus produtos, bem como pela criatividade dos chefs. O Porto e Norte de Portugal é conhecido pelo caráter genuíno das suas gentes e pela tradição de bem receber. Entre os seus atributos está uma gastronomia rica e dinâmica, acompanhada pelos excelentes vinhos da região. A gastronomia e os seus intérpretes aproveitam de forma excecional os recursos naturais da região, desde os produtos oriundos dos férteis campos da região, à frescura e qualidade do peixe. É uma região de raças autóctones, de produtos com Denominação de Origem Protegida (DOP), uma região comprometida com projetos de desenvolvimento da área gastronómica e que viveu também na última Michelin Guide Ceremony um grande momento com 12 novas entradas no Guia MICHELIN, uma delas de um restaurante com duas estrelas.

Muitos chefs em Portugal acreditam que a atribuição de uma terceira estrela em Portugal “é apenas uma questão de tempo”. Confirma esta perspectiva?

Houve uma clara evolução positiva na última década, com uma geração de chefs com excelente formação e ambição de melhorar. Chefs que estão a fazer coisas interessantes, oferecendo uma cozinha portuguesa moderna, baseada nos sabores tradicionais e procurando surpreender com novas apresentações e texturas.

Uma evolução “excecional”

Como descreveria a evolução do panorama gastronómico em Portugal? O que mudou nos últimos 20 anos?

A evolução a que temos assistido em Portugal nos últimos anos tem sido excecional. Uma cozinha defendida mais do que nunca por jovens chefs interessados em reinventar os seus pratos mais clássicos, fundindo a tradição com a inovação. Preparações e apresentações mais delicadas sem renunciar aos produtos e ingredientes locais. Adaptação aos gostos atuais. Atualmente, a preocupação com os ingredientes locais é uma prioridade, revalorizando a cozinha tradicional com técnicas modernas. Portugal tem uma projeção internacional, em termos gastronómicos, que nunca teve antes. Há uns anos o interesse gastronómico centrava-se quase exclusivamente em zonas turísticas como o Algarve, mas hoje a oferta gastronómica está espalhada por todo o país, principalmente em cidades como Lisboa e Porto, que recebem um grande volume de turistas interessados na sua gastronomia e também na sua cultura. Estas cidades estão atualmente em plena expansão de diferentes ofertas, aberturas, formatos, cozinhas de fusão e diferentes influências internacionais. Portugal abriu-se definitivamente ao mundo em termos de gastronomia.

A Estrela Verde foi apresentada em 2020 e introduzida no guia em 2021, centrada na sustentabilidade da operação nos restaurantes. Como diria que tem evoluído este segmento no mundo gastronómico?

Esta distinção permite-nos distinguir os restaurantes que se destacam pelo seu compromisso com a sustentabilidade, a inovação e o compromisso com o meio ambiente e é atribuída aos restaurantes que têm um compromisso e práticas sustentáveis em termos de utilização de produtos locais e sazonais, utilização de energias renováveis, gestão de resíduos, cuidado com a biodiversidade.
A Estrela Verde MICHELIN é, portanto, um instrumento prático para guiar os nossos leitores, bem como qualquer gourmet entusiasta, para os restaurantes que colocam a sustentabilidade no centro da sua oferta e do seu funcionamento. Estas práticas estão a tornar-se cada vez mais importantes para o comensal.

Chaves Michelin

Em abril de 2024 apresentaram uma nova distinção, as Chave Michelin. Que diferença representa esta distinção em relação ao que faziam anteriormente, com a inclusão de hotéis da Europa e Ásia nos guias?

A seleção de hotéis, já existente, no Guia MICHELIN oferece aos utilizadores recomendações para uma experiência de viagem completa.
Atribuídas pela equipa de inspetores do Guia MICHELIN, com base em estadias ou visitas anónimas, e independentemente de qualquer rótulo, estrela turística ou quota existente, as Chaves MICHELIN afirmaram-se como uma nova referência internacional para os viajantes, orientando-os para alojamentos que se destacam pelo seu conceito hoteleiro único, personalidade forte, bem como um elevado nível de hospitalidade e serviço.
Uma chave MICHELIN indica uma estadia muito especial. É uma verdadeira joia com carácter e personalidade próprios. Pode ser inovador, oferecer algo diferente ou simplesmente ser um dos melhores na sua categoria. O serviço vai sempre mais além e oferece muito mais do que os estabelecimentos com preços semelhantes.
Duas chaves MICHELIN indicam uma estadia excecional, que vale a pena fazer um desvio. Um lugar verdadeiramente excecional em todos os sentidos, onde uma experiência memorável é sempre garantida. Um hotel com carácter, personalidade e charme, gerido com um orgulho e cuidado evidentes. Um design ou uma arquitetura marcantes e um verdadeiro sentido do lugar, fazem deste um lugar excecional para ficar.
Três chaves MICHELIN indicam uma estadia única. Tudo aqui é admiração e indulgência – este é o máximo em conforto e serviço, estilo e elegância. É um dos hotéis mais notáveis e extraordinários do mundo e um destino em si mesmo para a viagem de uma vida. Todos os elementos da verdadeira hospitalidade estão aqui presentes para garantir que qualquer estadia perdure na memória.

Que critérios devem os hotéis cumprir para figurar na vossa seleção da Chave Michelin?

Para selecionar e distinguir um hotel, a nossa equipa de inspetores avalia cinco critérios universais. O primeiro, é que o hotel seja uma porta aberta para o destino: contribui para a experiência local. No segundo, a excelência no design de interiores e na arquitetura. Terceiro, qualidade e regularidade do serviço, conforto e manutenção. Num quarto ponto, coerência entre o nível de experiência e o preço pago. E por último, singularidade que reflita personalidade e autenticidade.

Por enquanto, a Chave Michelin distinguiu hotéis na Áustria, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, México, Espanha, Suíça, Tailândia, Reino Unido e Irlanda e ainda nos Estados Unidos. Esta distinção será alargada a mais países? E Portugal, está nos países “na mira” para esta distinção?

Em 2024, começámos a implementar as Chaves Michelin em mais de 10 destinos turísticos importantes. Naturalmente, pretendemos implementar as Chaves MICHELIN a nível mundial, a fim de destacar, na nossa seleção hoteleira já global, os estabelecimentos que oferecem as estadias mais extraordinárias. Embora não possamos partilhar até à data mais detalhes sobre o calendário exato, Portugal e os seus muitos hotéis notáveis farão, naturalmente, parte do nosso próximo roteiro.

Os inspetores que analisam os hotéis são distintos dos que avaliam os restaurantes? Quantos inspetores têm no momento em ambas as vertentes?

Tal como no caso dos restaurantes, a seleção dos hotéis para o Guia MICHELIN e a decisão de atribuição das Chaves MICHELIN são feitas de forma independente pela equipa de inspetores. Todos eles formam uma única equipa de seleção, internacional e especializada. Os inspetores desta equipa trabalham em conjunto e tomam a decisão de maneira colegiada. Alguns inspetores concentram-se apenas nos hotéis, outros apenas nos restaurantes e outros em ambos.

A criação de uma Estrela Verde para hotéis, à semelhança do que já acontece com os restaurantes, é uma possibilidade?

De momento, ainda não formalizámos uma distinção adequada para destacar os pioneiros do setor. Estamos a trabalhar nesse sentido, uma vez que os viajantes tendem a procurar hotéis cada vez mais sustentáveis. Começámos por disponibilizar aos viajantes, no nosso sítio web e na nossa aplicação, as certificações do setor e outras medidas sustentáveis tomadas pelo hotel.

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Guia Michelin Portugal 2025 traz mais oito estrelas para o país

Este ano, a Gala Michelin Portugal 2025 galardoou oito restaurantes em Portugal com a sua primeira estrela, além de renovar as duas Estrelas Michelin de oito estabelecimentos. Com mais um restaurante no país a receber a Estrela Verde, o guia passa também a destacar mais cinco restaurantes em Portugal com o Bib Gourmand, além de recomendar 35 novos restaurantes.

Carla Nunes

O Guia Michelin Portugal 2025, cuja gala decorreu esta terça-feira, 25 de fevereiro, no Porto, destacou um total de 190 restaurantes no país, entre duas e uma Estrela Michelin, Estrela Verde, Bib Gourmand e recomendados.

A maior novidade recai nos oito restaurantes que receberam a sua primeira Estrela Michelin, aumentando para 38 o número de restaurantes em Portugal que contam com uma Estrela.

Na capital, entram pela primeira vez no guia com uma Estrela Michelin os restaurantes Arkhe, chefiado por João Ricardo Alves; Grenache, liderado pelo chef Philippe Gelfi; Marlene, da chef Marlene Vieira; e YŌSO, do chef Habner Gomes.

Já a Norte, recebem pela primeira vez uma Estrela Michelin os restaurantes Blind (Porto), com proposta dp chef Vítor Matos executada por Rita Magro; Oculto (Vila do Conde), liderado pelos chefs Vítor Matos e Hugo Rocha; Palatial (Braga); e o Vinha (Vila Nova de Gaia), cuja proposta foi concebida pelo chef Henrique Sá Pessoa e é executada pelo chef Jonathan Seiller.

No capítulo das duas Estrelas Michelin, existem oito restaurantes no país a manterem a distinção, nomeadamente os restaurantes Alma, em Lisboa; o Antiqvvm, no Porto; o Belcanto, em Lisboa; o Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira; o Il Gallo d’Oro, no Funchal; o Ocean, em Porches; o The Yeatman, em Vila Nova de Gaia; e o Vila Joya, em Albufeira.

Uma nova Estrela Verde e cinco Bib Gourmand

A gala deste ano distinguiu ainda o restaurante Encanto, em Lisboa, com a Estrela Verde, que reconhece a sustentabilidade da operação dos restaurantes. Liderado pelo chef José Avillez, o Encanto conta com um único menu de degustação, 100% vegetariano.

Com a atribuição desta estrela, o país passa a contar com seis espaços de restauração com Estrela Verde, entre os quais o Il Gallo d’Oro, o Malhadinha Nova, a Herdade do Esporão, Ó Balcão e o Mesa de Lemos.

No que diz respeito aos Bib Gourmand, que reconhecem os restaurantes com a melhor relação qualidade/preço, Portugal passa a contar com 28 estabelecimentos, com cinco novos restaurantes a integrar esta lista: o Canalha e Pigmeu, em Lisboa; o Contradição, em Bragança; o OMA, no Porto; e o Terruja, em Alvados, Porto de Mós.

Já na lista dos restaurantes recomendados, o Guia destaca ainda 116 estabelecimentos em Portugal, 35 dos quais integram pela primeira vez esta listagem. Nesta incluem-se restaurantes como o Cibû, em Leça da Palmeira; o Le Babachris, em Guimarães; e o Mapa, em Montemor-o-Novo.

Gwendal Poullennec, diretor internacional do Guia Michelin, afirma que “Portugal está numa linha de crescimento, e, pouco a pouco, a tornar-se num destino gastronómico de referência para os amantes da alta cozinha de todo o mundo”.

Refere ainda que “o compromisso dos chefs com o território é absoluto, revelando, no Norte, um maior apego ao receituário tradicional do que no Sul, onde podemos falar de um maravilhoso encontro entre os sabores lusitanos regionais e os de gosto mais internacional. Por outro lado, a sustentabilidade continua a ganhar terreno, não só no sentido local, mas também em termos de excelência, aquela que procura sempre descobrir para o comensal viajante as melhores matérias-primas das diferentes regiões do país”.

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Santarém recebe a primeira Gala do Guia Repsol em Portugal a 7 de abril

Nesta gala será reconhecido o trabalho de mais de 250 restaurantes entre “Sóis” e “Recomendados”. Será também atribuído o “Sol Sustentável”, uma distinção que valoriza os restaurantes que se destacam pelo seu compromisso ambiental.

A cidade de Santarém foi a escolhida para acolher a primeira Gala do Guia Repsol em Portugal, que decorre no Convento de São Francisco a 7 de abril.

A escolha de Santarém como cidade anfitriã foi anunciada esta terça-feira, 12 de fevereiro, num evento que decorreu no Manjar Marvila, em Lisboa. Este contou com presença do secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado; do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, José Manuel Santos; do presidente da Câmara Municipal de Santarém, João Leite; e do administrador-delegado da Repsol Portuguesa, Armando Oliveira.

Recorde-se que o Guia Repsol, criado há 45 anos em Espanha, regressa a Portugal após um período de interregno. Nesta gala será reconhecido o trabalho de mais de 250 restaurantes entre “Sóis” e “Recomendados”, como referido em comunicado.

Será também desvendado o “Sol Sustentável” do país, uma distinção que valoriza os restaurantes que se destacam pelo seu compromisso ambiental e pela utilização de produtos locais e práticas sustentáveis.

A Gala do Guia Repsol em Portugal decorre em paralelo com a gala congénere em Espanha, que terá lugar a 17 de março, em Tenerife. Nos dias que antecedem a gala em Portugal serão ainda promovidas ações dirigidas à comunidade gastronómica e ao público em geral.

Sobre o papel do Guia Repsol para o país, Pedro Machado, Secretário de Estado do Turismo, realça duas forças fundamentais: crescer em valor e crescer em equilíbrio.

“Crescer em valor permite captar e distribuir riqueza, desenvolvendo o território – e Santarém é um exemplo maior, com a gastronomia em destaque. O potencial de crescimento só pode existir com criatividade e trabalho, que são características do Guia Repsol. Crescer em equilíbrio permite que o território tire partido dos seus recursos, percebendo as dinâmicas associadas, reforçando a atratividade e a competitividade. Crescer com valor e equilíbrio faz com que Portugal continue a ser conhecido como um país hospitaleiro, muito graças ao seu principal ativo, as pessoas”, refere o secretário de Estado do Turismo.

A Gala do Guia Repsol conta com a parceria da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo e da Câmara Municipal de Santarém.

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Chef Celso Padeiro, ao centro, com a equipa de chefs residentes dos restaurantes da PHC Hotels | Créditos: DR
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PHC Hotels contrata novo chef executivo

O chef Celso Padeiro passará a ficar responsável pela operação das cozinhas das várias unidades da PHC Hotels, trabalhando de forma estreita com os chefs residentes do Capítulo Restaurante & Bar e do Varanda de Lisboa.

A PHC Hotels contratou Celso Padeiro para assumir a chefia executiva dos restaurantes das várias unidades do grupo. Um dos objetivos do chef passa agora por “revalorizar a proposta de valor gastronómico de todos os outlets” da PHC Hotels, como referido em nota de imprensa

Formado na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, Celso Padeiro conta com experiência profissional em vários hotéis e restaurantes tanto em Portugal continental, como em Espanha, destacando-se o El Celler de Can Roca, de 3 estrelas Michelin. Recentemente, trabalhou enquanto chefe executivo no Real Marina Olhão & Real Marina Residence. Posteriormente, assumiu o mesmo cargo no Grande Real Santa Eulália.

Paralelamente, participou em competições internacionais, integrando a equipa olímpica nacional júnior e sénior, tanto individualmente como em grupo. Conquistou 15 medalhas e enfrentou concorrentes de 40 países.

Natural da região saloia de Mafra, Celso Padeiro cresceu rodeado pela tradição do cultivo da horta e da criação de animais, o que motivou o seu percurso na área da cozinha.

“A gastronomia portuguesa está enraizada na minha cozinha, mas irei combiná-la com algumas inspirações culinárias além-fronteiras, que tenho vindo a adquirir ao longo da minha carreira. Estamos a desenvolver uma experiência gastronómica onde se podem degustar sabores tipicamente portugueses com algumas influências da cozinha Mediterrânica, Asiática e Sul Americana”, explica Celso Padeiro, chef executivo da PHC Hotels.

A equipa de Celso Padeiro será composta pelos chefs residentes Isaque Cunha, do Capítulo Restaurante & Bar; Carlos Queijo, do Varanda de Lisboa; e da chef de pastelaria Alcides Pereira.

“O meu propósito é elevar as experiências gastronómicas dos restaurantes do grupo a um novo patamar, implementando conceitos inovadores e arrojados, com base no sabor, texturas, cores e apresentação, preservando o respeito pelo produto, frescura e qualidade de confeção, de modo a ser uma provocação irresistível ao paladar de quem nos visita”, acrescenta.

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Eurostars Universal aposta em novo restaurante de fine dining

O novo espaço de fine dining na capital é liderado pelo chef Tomás Pereira, que aposta numa carta sazonal.

O Eurostars Universal, situado no Parque das Nações, em Lisboa, abriu um novo restaurante dedicado ao fine dining, o 98 Universal.

Inspirado na Expo’98, o restaurante pretende oferecer “uma experiência sensorial que presta homenagem ao passado, celebra o presente e olha para o futuro”, como a unidade frisa em nota de imprensa. O intuito passa por refletir “a transformação da cidade, combinando tradição e inovação numa oferta gastronómica sofisticada, mas descontraída”.

Sob a chefia do chef Tomás Pereira, uma das bandeiras do futuro restaurante assenta na “autenticidade e sazonalidade”, com a utilização de ingredientes frescos e da época. Desta forma, a carta do restaurante muda consoante as estações, com pratos que juntam “o melhor que Portugal tem para oferecer com inspirações e técnicas internacionais”.

O restaurante 98 Universal está aberto todos os dias das 19h30 às 22h30. A inauguração oficial deste espaço de restauração está marcada para o início de março.

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Bairro Alto Hotel aposta em novo chef executivo

Fábio Pereira assume a chefia executiva do BAHR & Terrace, o restaurante inserido no Bairro Alto Hotel, após ter trabalhado oito anos como sous-chef e sous-chef executivo no Hotel Ritz Four Seasons.

O chef Fábio Pereira é a mais recente aposta do Bairro Alto Hotel para a chefia executiva do BAHR & Terrace, o restaurante inserido na unidade hoteleira. Desta forma, o profissional assina também as novas cartas do restaurante, que já se encontram em vigor.

Com 33 anos, Fábio Pereira transita do Hotel Ritz Four Seasons, onde trabalhou oito anos como sous-chef e sous-chef executivo. No currículo soma passagens por restaurantes como a Bica do Sapato e o 100 Maneiras, ambos em Lisboa, num percurso que agora culmina com a chefia do BAHR & Terrace.

No restaurante do Bairro Alto Hotel, a aposta passa pela utilização de produtos de qualidade, da época e locais, trabalhados numa cozinha aberta para a sala de refeição.

BAHR & Terrace | Créditos: Francisco Nogueira

Sob a chefia de Fábio Pereira, e nas novas cartas que desenhou para o restaurante, os clientes podem provar ao jantar sugestões como “Gamba, endívias e yuzu”, nos snacks; “Hokkaido, migas de pistachio e miso de cebola”, nas entradas; “Açorda, dashi de cogumelos e gema de ovo”, como prato principal, e “Farófia, citrinos e pimenta timut”, nas sobremesas.

Ao almoço, as sugestões recaem na “Cavala em molho taré e beterraba”, “Caesar de carabineiros e citrinos”, “Massa soba, tofu crocante, pak-choy e amendoim” ou “Requeijão, abóbora e especiarias”.

As novidades estendem-se até ao pequeno-almoço, que conta agora com pratos como “Bolo de laranja e coco”, “Rabanada, romã e lima”, “Ovos mexidos com shitake, pickle de shimeji e cebolinho”, “Ovos estrelados, batatas crocantes e iogurte com especiarias” e ainda “Tosta de abacate, ovos escalfados e pesto de frutos secos”.

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Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel estabelece parceria com o chef Nacho Manzano

O chef com três estrelas Michelin ficará encarregue pela oferta gastronómica do futuro hotel, nomeadamente do 1638 Restaurant & Wine Bar by Nacho Manzano, de fine dining, e do Boa Vista Terrace by Nacho Manzano.

O chef espanhol Nacho Manzano, vencedor de três estrelas Michelin, ficará responsável pela oferta gastronómica do futuro Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, que será inaugurado em breve.

Nascido em 1971 numa pequena cidade das Astúrias, La Salgar, Nacho Manzano começou a trabalhar no restaurante da família. Mais tarde, transformou a Casa Marcial de um restaurante local e casa de família num dos restaurantes mais aclamados de Espanha, detentora de três estrelas Michelin.

Agora, o chef traz a sua experiência culinária aos dois restaurantes do Tivoli Kopke Porto Gaia. No caso do 1638 Restaurant & Wine Bar by Nacho Manzano o menu de degustação, que será alterado a cada dois meses, pretende celebrar a alta gastronomia, harmonizada com os vinhos Kopke.

Já o Boa Vista Terrace by Nacho Manzano oferece um conceito de partilha casual num menu all day dinning, que pode ser apreciado com vistas panorâmicas sobre o rio Douro e a cidade do Porto.

1638 Restaurant & Wine Bar by Nacho Manzano | Créditos: DR

Além destes dois espaços, Nacho Manzano irá também assinar os menus de banquetes para eventos, desenvolvendo criações exclusivas para ocasiões especiais, como casamentos ou eventos corporativos. A cave Kopke, anexa ao hotel, será mais uma alternativa para acolher eventos.

“O norte de Portugal e o norte de Espanha partilham não só o clima e o carácter, mas também uma essência culinária semelhante, que adoro misturar para um apelo local e internacional combinado. Enraizados na tradição e na modernidade, os menus que iremos apresentar baseiam-se em ingredientes de primeira qualidade, numa profunda herança culinária e num espírito universal. Sem esquecer que os vinhos terão um papel especial, combinando a pureza da cozinha clássica com a elegância dos vinhos Kopke”, afirma Nacho Manzano, chef consultor do Tivoli Kopke Porto Gaia, em nota de imprensa.

Além destes dois espaços de restauração, o hotel vai contar com um bar de piscina e o Sky Bar Kopke, onde os hóspedes vão poder encontrar cocktails de assinatura com vinho do Porto. O hotel tem data de abertura marcada para o próximo mês de fevereiro.

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Intemporal é o novo restaurante do chef Miguel Laffan

O novo espaço de restauração situa-se na antiga Casa do Fiscal, em Paço de Arcos, com uma aposta centrada na cozinha sazonal.

O chef Miguel Laffan conta com um novo restaurante em Paço de Arcos, o Intemporal.

Localizado na antiga Casa do Fiscal, junto à primeira linha de mar, o projeto nasce da recuperação do edifício do século XX, que servia para a cobrança do imposto do pescado no Município de Oeiras.

Agora, abre portas como um espaço de restauração onde a proposta passa pela valorização da gastronomia local e do tempo – dos produtos, da confeção, das pessoas, das estações e, sobretudo, do estar à mesa, como referido em comunicado.

O menu é reinventado pelo chef Miguel Laffan a cada estação, com produtos frescos e sazonais. Já a harmonização vínica está a cargo do sommelier Luís Feiteirinha, após um percurso por restaurantes nacionais, entre os quais do Amorim Luxury Group e do grupo Kabuki.

“O Intemporal é o lugar onde posso reunir tudo o que aprendi ao longo dos anos e aplicá-lo de forma autêntica. A proposta do restaurante é simples: redescobrir o sabor do que é puro e sazonal, respeitando o tempo de cada ingrediente. Para mim, cada estação traz uma nova inspiração, e é isso que quero partilhar com os meus clientes. A cozinha aqui é um reflexo da natureza e da nossa relação com o tempo, algo que considero essencial para uma verdadeira experiência gastronómica.”, afirma o chef Miguel Laffan.

A decoração do espaço é assinada por Paula Arez, onde reúne elementos contemporâneos e clássicos. Com vista sobre o mar, o restaurante conta com 12 lugares no piso superior e quatro lugares no balcão do chef.

O restaurante Intemporal, é um projeto da Wellow Network, com o apoio do Município de Oeiras, que cedeu o espaço, e o conceito da Ivity Brand Corp.

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Créditos: DR
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Roberto Barros assume a chefia do Galáxia Skyfood no Savoy Palace

O profissional transita para a cozinha do restaurante do Savoy Palace após assumir a liderança do restaurante Armazém do Sal, no Funchal.

A Savoy Signature apostou num novo chef para o Galáxia Skyfood, restaurante do Savoy Palace, que passa a ser liderado por Roberto Barros.

No decorrer da sua carreira, o profissional integrou diferentes espaços de restauração, como o restaurante O Barroco e o Restaurante Uva, no The Vine Hotel. Desde 2009, Roberto Barros liderava a equipa de cozinha no Armazém do Sal, no Funchal.

Situado no centro do Funchal, o Galáxia Skyfood localiza-se no último andar do Savoy Palace, proporciona uma vista panorâmica de 360º sobre o Oceano Atlântico.

Além do menu à la carte, o restaurante tem disponíveis menus de degustação de nove e sete momentos (185 e 140 euros, respectivamente). Oferece ainda um menu de degustação vegetariano de seis momentos, por 95 euros.

Créditos: DR

O espaço abre exclusivamente para jantares, das 19h00 às 23h00, sendo que o último pedido deve ser feito até às 22h30. As reservas devem ser marcadas através do telemóvel 969 882 020, do email fb.callcentre@savoysignature.com ou através do website do Savoy Palace.

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Créditos: DR, cedidas pela Casa Velha do Palheiro
Restaurantes

Casa Velha do Palheiro apresenta novo restaurante com open kicthen

Após um período de renovações, o restaurante de fine dining do hotel Casa Velha do Palheiro apresenta um novo formato de cozinha aberta. Paralelamente, aposta num novo conceito de restauração, onde reforça o compromisso com a sustentabilidade.

A Casa Velha do Palheiro, localizada no Funchal, na Madeira, passa a contar com um restaurante de open kicthen. A mudança decorre após um período de renovações do restaurante de alta cozinha do hotel, que foram acompanhadas por um novo conceito.

O recém aberto Oxalis – cujo nome é inspirado na flor cor-de-rosa que cresce na propriedade durante a primavera – reforça assim a sua aposta na sustentabilidade, com um menu que privilegia a experiência “da horta para a mesa”, fornecida pelo “kitchen garden” do hotel. Paralelamente, o hotel investiu num número crescente de parcerias com pequenos produtores, agricultores e pescadores da região.

A liderar a cozinha do mais recente Oxalis é possível encontrar o chef Gonçalo Bita Bota, focado em dinamizar a relação com os produtores locais.

“Queremos levar a sério a sazonalidade e a sustentabilidade, com um grande foco no quilómetro zero. Atualmente, 95% dos nossos peixes, frutas e legumes são produzidos na Madeira e estamos sempre à procura de novas parcerias, tentando extrair o maior sabor possível dos produtos madeirenses,” garante o chef Gonçalo Bita Bota em nota de imprensa.

Créditos: DR, cedidas pela Casa Velha do Palheiro

Através de um menu de degustação de dez momentos, Gonçalo Bita Bota dá a c0nhecer os produtos madeirenses através de pratos como Truta do Chão da Ribeira, tomate inglês e gelado de funcho; Bodião com variações de funcho e holandês de miso com mel de cana ou ainda Cherne com halófitas, carolino, ouriço do mar e emulsão erva caninha.

Através da nova cozinha aberta, os clientes podem agora acompanhar todo o processo da mise em place, num cenário pontuado por tons verdes e acastanhados, que transporta a natureza para o interior.

Inserido no Palheiro Nature Estate, uma encosta com vista sobre o Oceano Atlântico e a cidade do Funchal, a Casa Velha do Palheiro está a poucos meses de celebrar 25 anos enquanto membro da Relais & Châteaux, sendo o único membro hoteleiro na Madeira desta associação.

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