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Publituris Hotelaria é media partner da 8.ª edição dos Prémios AHRESP

A revista Publituris Hotelaria e o jornal Publituris juntam-se à AHRESP na divulgação da 8.ª edição dos prémios da associação.

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A revista Publituris Hotelaria e o jornal Publituris juntam-se à AHRESP na divulgação da 8.ª edição dos prémios da associação.

A revista Publituris Hotelaria e o jornal Publituris são os novos media partners da 8.ª edição dos Prémios AHRESP.

As publicações dedicadas ao Turismo juntam-se este ano à promoção e divulgação do evento que está em fase de candidaturas até ao dia 1 de abril.

As inscrições às 10 categorias a concurso são gratuitas e podem ser feitas no site oficial dos Prémios AHRESP.

As candidaturas às 10 categorias dos Prémios AHRESP estão a decorrer até 1 de abril.

Embaixador Gastronómico – Distingue o estabelecimento ou chef que promove a adoção do receituário tradicional português e a utilização preferencial de produtos regionais e sazonais, diretamente ou por incorporação nas suas confeções.

Melhor Restaurante – Distingue o estabelecimento de restauração com conceito único e decoração original que se diferencie pela inovação, não só no serviço como também na gastronomia.

Melhor Alojamento Turístico – Distingue o alojamento turístico que se destaca pela excelência do seu serviço (receção, housekeeping, conforto, facilities, inovação tecnológica e sustentabilidade ambiental).

Estabelecimento Solidário – Distingue o estabelecimento que tem implementadas iniciativas de solidariedade, com impacto junto da comunidade, nomeadamente iniciativas que privilegiem a inclusão social, doação de alimentos, entre outras.

Sustentabilidade Ambiental – Distingue o estabelecimento que se evidencia pela implementação organizacional de políticas de eficiência energética, poupança de água e eficiente gestão de resíduos.

Turismo nos Media – Distingue o órgão de comunicação social ou programa que mais contributo teve para a divulgação e promoção das empresas turísticas em Portugal.

Jovem Empreendedor – Distingue um jovem, até aos 35 anos, que tenha criado um negócio de sucesso com base num conceito inovador ou diferenciador.

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Destino Revelação – Distingue o destino que mais contribuiu para alavancar o crescimento e o
desenvolvimento da sua região.

Marcas à Mesa e Marcas na Cama – Distingue produtos e serviços inovadores e diferenciadores nos segmentos restauração e alojamento.

Profissional do Ano – Distingue um profissional do canal HORECA, podendo abranger qualquer categoria profissional, como chefe de sala, bartender, diretor de Food & Beverage, entre outros. Nesta categoria o Comité de Seleção realizará uma entrevista, em formato shark tank a cada um dos candidatos para escolher os finalistas. Esta candidatura deve ser proposta pela entidade empregadora, que pode sugerir mais do que um colaborador da sua organização, de diferentes categorias profissionais, como forma de valorizar as suas pessoas.

Todas as candidaturas, através de inscrição ou referenciação, serão analisadas por um Comité de Seleção constituído por representantes da AHRESP e outras personalidades de destaque e com reconhecida experiência e conhecimento nos setores da Restauração, do Alojamento e da Promoção Turística. Serão escolhidos cinco finalistas dos quais sairá o grande vencedor a premiar na gala final.

Além destas 10 categorias a concurso, este ano também serão atribuídos mais 3 prémios a vencedores nomeados diretamente pela Comissão de Honra e pela Direção da AHRESP:

Portugueses Lá Fora – Distingue o português que se destaca no estrangeiro através de uma marca ou estabelecimento HORECA.

Personalidade do Ano – Personalidade que firmou um percurso de destaque no Turismo e contribuiu para o desenvolvimento do mesmo.

Prémio Mário Pereira Gonçalves – Personalidade que mais se destacou no Turismo ao longo da carreira profissional. Este prémio foi instituído em homenagem ao Comendador Mário Pereira Gonçalves, presidente da AHRESP durante quatro décadas e destacado empresário pelo seu contributo no turismo nacional. Em 2000 recebeu o grau de Comendador pelas mãos do então Presidente da República, Jorge Sampaio. Em dezembro de 2022, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, atribuiu ao Comendador a Ordem Infante D. Henrique, que reconhece a prestação de serviços relevantes a Portugal, no país ou no estrangeiro, ou serviços na expansão da cultura portuguesa, da sua história e dos seus valores.

As inscrições gratuitas no site www.premiosahresp.com.pt

A gala final está agendada para 21 de junho e terá lugar no Salão Preto e Prata do Casino Estoril.

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Santarém Hotel investe 2 milhões de euros em remodelações

As obras de remodelação do hotel vão decorrer em duas fases. A primeira fase, cuja conclusão está prevista para o próximo mês de maio, visa as áreas de restaurante, bar, átrio e receção.

O Santarém Hotel deu início à primeira fase de um projeto de remodelações no valor de dois milhões de euros e que visa as áreas públicas da unidade hoteleira.

Nesta primeira fase, que o hotel espera concluir em maio deste ano, serão visadas as áreas de restaurante, bar, átrio e receção.

O objetivo passa por conferir um ambiente moderno e acolhedor, como a unidade refere em nota de imprensa, tendo um compromisso com a sustentabilidade. De acordo com o hotel, esta será percetível através da utilização de peças artesanais decorativas, bem como revestimentos e mobiliário de origem local, onde sobressaem materiais como o bunho, a terracota e a pedra.

Uma segunda fase de remodelações vai abranger as áreas de ginásio e spa. No ginásio, além da inclusão de equipamentos de última geração, será incluída uma área de espaços exteriores para a prática de atividades ao ar livre.

Já no spa, os hóspedes vão poder passar a contar com uma piscina interior aquecida, equipada com jatos de massagem e cascatas, bem como uma área de relaxamento. Estarão também disponíveis gabinetes para tratamentos estéticos e um banho turco. Prevê-se que a segunda fase termine no decorrer do próximo verão.

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Quarto do Sesimbra Oceanfront Hotel | Créditos: DR
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AHP aponta para Carnaval “positivo” para a hotelaria nacional em 2025

Com a taxa de ocupação a situar-se nos 65% no período de Carnaval deste ano, a par de um preço médio de 122 euros a nível nacional, a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) refere que este período foi “positivo” para a hotelaria em território nacional.

Após um inquérito aos seus associados, a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) afirma que o período de Carnaval, que este ano decorreu de 28 de fevereiro a 4 de março, foi “positivo” para a hotelaria nacional.

O estudo da AHP, que contou com uma amostra de 307 empreendimentos associados, aponta para uma taxa de ocupação nacional de 65%, liderada pelas regiões da Madeira (80%), da Península de Setúbal (69%) e da Grande Lisboa (68%). A Região Autónoma dos Açores registou a taxa de ocupação mais baixa para este período.

O preço médio por quarto ocupado (ARR, na sigla em inglês) a nível nacional foi de 122 euros, sendo que o valor mais elevado se verificou na Grande Lisboa, a 161 euros. Nas regiões da Madeira e do Norte, o preço médio situou-se nos 134 e 130 euros, respetivamente.

Já a receita por quarto disponível (RevPAR, na sua sigle em inglês), que ficou nos 80 euros a nível nacional, foi mais elevada na Grande Lisboa e na Madeira, atingindo os 110 e os 107 euros, respetivamente.

A maioria dos inquiridos assinalou melhorias nos principais indicadores – taxa de ocupação, preço médio por quarto (ARR) e receita por quarto disponível (RevPAR) – quando comparados com o mesmo período de 2024.

Os principais mercados no período de Carnaval deste ano foram Portugal, Espanha e os Estados Unidos da América. Em algumas regiões, como o Algarve e a Madeira, mercados como Alemanha e Reino Unido também se destacaram.

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AHP: Hotéis da Madeira, Lisboa e Algarve são os mais procurados para a Páscoa

De acordo com o mais recente inquérito da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), a Madeira apresenta-se como o destino mais procurado para o período da Páscoa, com uma taxa de ocupação prevista de 83%, seguida pela Grande Lisboa e o Algarve. Para o fim-de-semana de Páscoa, a ocupação média nacional prevista é de 73%.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) indica que as perspectivas para o fim de semana de Páscoa, de 18 a 21 de abril, apontam para uma ocupação média prevista de 73%, após recolher dados junto de 307 empreendimentos turísticos associados.

Até 13 de abril, data em que a associação encerrou a recolha de dados, as reservas “on the books” apontavam para uma taxa de ocupação nacional de 64% no fim de semana de Páscoa, com o preço médio por quarto (ARR, na sua sigla em inglês) a situar-se nos 161 euros.

Já para o período das férias escolares, que decorrem de 7 a 21 de abril, a taxa de ocupação nacional prevista é de 73%, sendo que o preço médio poderá fixar-se nos 152 euros, de acordo com as reservas pendentes.

Madeira lidera preferências para a Páscoa

Segundo os dados recolhidos pela AHP, a Madeira afirma-se como o destino mais procurado para esta época, com uma taxa de ocupação prevista de 83% e um ARR “on the books” de 152 euros.

Segue-se a Grande Lisboa, para onde está prevista uma ocupação de 78% e o preço médio mais elevado do país, de 210 euros. O Algarve revela uma previsão de ocupação na ordem dos 72%, com um ARR de 138 euros.

A AHP indica ainda em nota de imprensa que regiões como o Norte (71%) e Açores (70%) “apresentam igualmente boas perspetivas de ocupação, embora com valores médios mais moderados”.

Já regiões como o Centro (56%) e o Alentejo (61%), “apesar de registarem crescimentos em reservas, apresentam níveis de ocupação abaixo da média nacional” – com o Alentejo a “compensar com valores mais elevados no ARR previsto”.

Nacionais lideram nos principais mercados

Tanto no período de férias escolares como no fim-de-semana de Páscoa, os nacionais encabeçam o TOP 3 dos principais mercados emissores para os hotéis em Portugal.

Para a época das férias escolares, o mercado nacional é apontado por 77% dos hoteleiros inquiridos como um dos seus principais três mercados. Segue-se o Reino Unido (indicado por 51% dos inquiridos) e os Estados Unidos (44% dos inquiridos).

Em algumas regiões, destaque para os Estados Unidos – apontado por 69% dos inquiridos em Lisboa – e para o Reino Unido – apontado por 98% dos inquiridos do Algarve e 91% da Madeira.

No fim de semana de Páscoa, Portugal mantém a percentagem de respondentes, seguida por Espanha, um mercado mencionado por 47% dos inquiridos como o seu TOP 3 de mercados para esta época, uma percentagem semelhante à do Reino Unido.

Os Estados Unidos e a Alemanha “mantêm-se como mercados internacionais relevantes”, com presença significativa em várias regiões do país, de acordo com a associação.

Booking mantém-se como principal canal de reserva

De acordo com os dados apurados pela AHP, a Booking mantém a posição de liderança nos principais canais de reserva, representando 95% das reservas para a época.

À plataforma seguem-se os websites próprios dos hotéis (90%) e a Expedia (38%). Nos destinos onde os Estados Unidos têm “particular relevo”, especialmente em Lisboa, a AHP refere que a Expedia faz parte dos três principais canais de reserva para 51% dos inquiridos.

“A Páscoa é, tradicionalmente, uma época importante para a hotelaria nacional e os dados que recolhemos reforçam, mais uma vez, essa tendência. Registamos um crescimento sustentado nas reservas, um aumento moderado nos preços e uma variação no peso relativo dos mercados emissores, com destaque para o crescimento do peso do Reino Unido e dos Estados Unidos, e uma menor quota comparada de França”, afirma Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP.

A profissional aponta ainda para “o peso crescente das reservas de última hora, que têm vindo a ganhar expressão nos últimos anos”. Por essa razão, afirma ser “expectável” que, em algumas regiões e hotéis, a taxa de ocupação “venha a aproximar-se dos 100% à medida que nos aproximamos do fim de semana pascal”.

O inquérito da AHP decorreu de 2 a 13 de abril junto dos empreendimentos associados da AHP. A amostra do estudo incluiu 307 empreendimentos, dos quais 14% no Norte; 10% no Centro; 7% no Oeste e Vale do Tejo; 28% na Grande Lisboa; 3% na Península de Setúbal; 6% no Alentejo; 15% no Algarve; 5% nos Açores e 12% na Madeira.

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Vilalara Grand Hotel Algarve reabre com nova identidade após renovação

Sob uma nova gestão por parte do grupo Azora, o Vilalara Grand Hotel Algarve reabre a tempo da Páscoa com uma nova identidade, após um período de remodelações. As novas Residences, a abertura de um novo espaço de restauração e o programa de bem-estar Wellness Signature Program fazem parte das novidades.

O Vilalara Grand Hotel Algarve, em Armação de Pêra, reabre a tempo da Páscoa com uma nova identidade, após ter passado por um período de renovações em “áreas-chave”, como referido em nota de imprensa.

A renovação surge após uma nova gestão do hotel, por parte do grupo espanhol Azora, que pretendeu fazer “um reposicionamento profundo da marca”.

As áreas visadas pela remodelação incidiram nas suítes, áreas comuns, restaurantes e zonas de bem-estar, cujo design de interiores foi assinado pelo estúdio espanhol Quintana Partners. A ideia passou por conjugar “estética contemporânea com elementos naturais e tradicionais, criando ambientes que privilegiam serenidade, autenticidade e conforto”, como se pode ler em nota de imprensa.

Residences do Vilalara Grand Hotel Algarve

Entre as principais novidades contam-se as Residences, alojamentos de luxo com dois a três quartos, cozinha equipada, sala ampla e terraço privado, pensadas para famílias ou estadias prolongadas. O destaque vai para o artesanato português, num estilo que cruza o rústico com o contemporâneo. Marcado por tons terrosos, o design de interiores conta com móveis feitos por medida, pavimentos em barro, peças recuperadas e azulejos artesanais Zellige.

O hotel acrescenta ainda um restaurante à sua oferta gastronómica, o Vento, dedicado à cozinha saudável. O espaço de restauração já existente, o restaurante Coral, também foi remodelado.

Restaurante “À Vista”

Já a área do bem-estar foi reforçada com o novo Wellness Signature Program, um conceito holístico e imersivo com programas de três a sete dias, cinco percursos temáticos de bem-estar, terapias especializadas e wellness suites, concebidas para estas estadias.

Com 131 unidades de alojamento, entre 111 suites e 20 residences, o hotel oferece cinco restaurantes, três piscinas exteriores, uma piscina interior climatizada, Wellness Spa, ginásio, quatro campos de ténis e padel, e Kids Club. O edifício original, com linhas orgânicas inspiradas nas grutas da região, mantém-se como o coração do projeto.

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The Social Hub abre novo hotel em Roma

A marca europeia de hospitalidade The Social Hub investiu 114 milhões de euros num novo projeto em Itália, na antiga alfândega ferroviária de Roma. No local nasce agora um projeto com três edifícios, nomeadamente um hotel com 396 quartos, um espaço de eventos interior e exterior, bem como a nova casa da Accademia Italiana.

Após a abertura de uma unidade hoteleira no Porto em fevereiro, o The Social Hub abre o seu quarto empreendimento, desta vez em Roma, Itália, no bairro San Lorenzo.

Fruto de um investimento de 114 milhões de euros, o complexo com 24.000 metros quadrados, a poucos minutos da estação central de Roma, integra um hotel de quatro estrelas, espaços de coworking, restauração, salas de reuniões e eventos, bem como um parque público.

A abertura representa a estreia da marca na capital italiana, sucedendo à recente abertura do The Social Hub Florença Belfiore – o segundo na cidade –, ao The Social Hub Bolonha e à inauguração do primeiro projeto em Portugal, no Porto.

À semelhança dos projetos interiores, o The Social Hub Roma materializa o modelo híbrido da marca europeia de hospitalidade, que combina infraestruturas multifuncionais com programas de impacto social, focados no desenvolvimento das comunidades locais.

Este novo espaço surge da recuperação da antiga alfândega ferroviária da cidade, que entre 2000 e 2019 acolheu atividades culturais como concertos e cinemas ao ar livre. O espaço permaneceu fechado desde então.

Agora, com este novo projeto, o The Social Hub Roma pretende “devolver ao bairro o espírito de um espaço onde se pode aprender, viver, trabalhar e divertir-se”, como refere em nota de imprensa, contando com uma equipa de mais de 50 colaboradores para dinamizar uma programação anual de mais de 600 eventos.

O projeto inclui três edifícios conectados por um parque público de 10.000 metros quadrados com mais de 300 árvores, cuja inauguração está prevista para este verão.

O primeiro edifício, constituído por um hotel de 396 quartos, oferece opções de curta e longa estadia para viajantes e estudantes, incluindo apartamentos até dois quartos e um ginásio totalmente equipado aberto 24 horas por dia. Conta ainda com uma área de coworking premium para 160 profissionais e salas de eventos com capacidade até 70 pessoas.

Já o segundo edifício oferece um espaço de eventos interior e exterior renovado, parte da alfândega original dos anos 1920, agora preparado para receber centenas de pessoas em experiências culturais como música, arte e mercados vintage. Por fim, o terceiro edifício, também histórico, será a nova casa da Accademia Italiana, instituto de design e artes aplicadas, com mais de 200 alunos.

A oferta gastronómica deste espaço conta com um restaurante e bar com reinterpretação moderna dos clássicos romanos, feitos com ingredientes locais e vinhos biológicos. Acresce um rooftop com piscina e vista para a cidade, onde um cocktail bar conta com petiscos pensados para partilha. Uma parceria com a pizzaria Berberè abrirá ao público até ao verão.

“O The Social Hub Roma é o primeiro hotel construído de raiz na cidade em mais de dez anos, e a nossa abordagem procurou responder às necessidades e desafios reais do bairro San Lorenzo. Este projeto repensa a forma como espaços, comunidades e bairros se relacionam — e como o nosso modelo pode ser um catalisador de ligações inclusivas”, refere Charlie MacGregor, fundador e CEO da The Social Hub.

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Três novos hotéis do Torel Boutiques surgem após investimento de 1,6M€

Em 2025, o grupo Torel Boutiques Hotels vai estrear três unidades hoteleiras no Porto, em Guimarães e em Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira. Após um ano de 2024 com receitas de 16 milhões de euros na vertente de alojamento, o grupo tem em vista a expansão do portefólio com mais três hotéis na região Norte.

Carla Nunes

O grupo Torel Boutiques Hotels, que até agora contava com cinco hotéis no portefólio, localizados em Lisboa, no Porto e no Douro, passa a contar com mais três hotéis, após um investimento de 1,6 milhões de euros.

O valor foi utilizado na remodelação dos três edifícios já existentes dos futuros Torel Saboaria, Torel Royal Court e Torel Terra Brava, que integram o conjunto de hotéis do grupo através de contratos de arrendamento de longa duração, como explica João Pedro Tavares, fundador e sócio maioritário do Torel Boutiques Hotels, em entrevista à Publituris Hotelaria.

No Torel Saboaria, que abre portas em abril no Porto, o grupo investiu 200 mil euros na renovação de uma unidade hoteleira já existente situada junto à antiga Fábrica de Sabão do Bolhão. Apenas a área de spa não foi visada nesta remodelação, que pretendeu estabelecer um conceito para este hotel, agora focado nos sabões. Com uma loja própria para venda de sabonetes, o hotel pretende prestar homenagem no artesanato local, característica que transparece no design de interiores, a cargo do estúdio portuense NANO Design.

Já em Guimarães, o hotel Conquistador Palace, do antigo tenista João Sousa, foi alvo de um investimento de outros 200 mil euros para a sua reconversão no Torel Royal Court, de cinco estrelas. A remodelação do hotel visa o acrescento de quatro quartos, spa e um ginásio, sendo que o hotel passará a totalizar 18 unidades de alojamento.

O maior investimento foi realizado no futuro Torel Terra Brava, em Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira. Instalado num antigo solar que já tinha funcionado como hotel, o projeto será posicionado “como um produto de experiência”, de acordo com João Pedro Tavares. Inspirada nos quatro elementos – água, fogo, terra e ar – a unidade hoteleira vai contar com 44 quartos, spa, restaurante e um cocktail lab.

Com todos os hotéis Torel a contarem com restaurantes, dois dos quais com estrelas Michelin, João Pedro Tavares aponta que pretendem “continuar a investir na experiência gastronómica distintiva”.

Como afirma, “queremos que os nossos hóspedes sintam muita qualidade, inovação e criatividade”.
Para estes hotéis, o grupo espera atrair mercados com os quais já trabalha habitualmente, como é o caso do nacional e do europeu, entre França, Alemanha e Espanha. Nos Açores, “pela proximidade que tem com os Estados Unidos”, o mercado norte-americano é antecipado como “natural”.

Mais três hotéis a caminho no Norte

Sobre a escolha destas localizações para os três novos hotéis do grupo, João Pedro Tavares explica que o facto de Angra do Heroísmo e Guimarães serem consideradas Património da Humanidade pela UNESCO, a par das características históricas dos edifícios, tomaram peso na decisão.

“Não foi nada planeado, apareceu. Temos tido muitos contactos, muita dinâmica de procura [dos hotéis] para se associarem com a nossa marca. Mas obviamente que nem tudo encaixa nas linhas que definimos e que queremos continuar a desenvolver”, refere.

Sem se reportar a pormenores, o fundador do Torel Boutiques Hotels afirma que o grupo terá “mais três hotéis ainda este ano”, que deverão situar-se na região norte.

“Sentimos que é o momento de começarmos a ocupar espaços que não sejam apenas Lisboa e Porto, porque estamos à procura de locais distintivos que ainda não tenham uma oferta que se possa equiparar ao que nos propomos oferecer”, afirma João Pedro Tavares.

Os resultados de 2024

O ano de 2024 foi “fabuloso” para o grupo, segundo o fundador, que aponta para receitas de 16 milhões de euros auferidas apenas na vertente de alojamento, com os restaurantes a acrescentar “um contributo muito expressivo” a este valor.

Com a tarifa média diária (ADR, na sua sigla em inglês) a crescer 7,5% em 2024, face a 2023, a taxa de ocupação média situou-se nos 82% no ano passado.

Findo o primeiro semestre de 2025, João Pedro Tavares indica que já estão a crescer 17% em ADR em relação ao primeiro trimestre de 2024, com o preço médio acima dos 400 euros.

“Embora não esteja assim tão otimista, vamos ter mais hotéis [este ano]. O pick up está mais em cima, mais à última da hora, e temos estado a trabalhar muitos mercados que não trabalhávamos”, refere o fundador, que antecipa um crescimento da equipa para cerca de 200 trabalhadores.

Continuidade nas remodelações

O ano passado ficou também marcado pela remodelação do Torel Palace Lisbon. Após 13 anos de operação, o grupo sentiu a necessidade de renovar um dos edifícios que integra o hotel, para igualar a oferta de quartos em toda a unidade. Desta forma, foram investidos 200 mil euros, que permitiram incluir suítes com 70 metros quadrados, através da eliminação de dois quartos, além de piscinas exteriores.

Também no Torel Quinta da Vacaria estão em vista obras de expansão a cargo do proprietário da unidade, com mais espaço de spa e um terceiro restaurante.

Com menos de um ano de atividade, esta unidade hoteleira de 33 quartos no Douro tem captado mercados como o nacional, brasileiro, norte-americano e britânico, segundo Paulo Silva, assistente de direção no Torel Quinta da Vacaria.

Com os fins-de-semana a registarem taxas de ocupação de 60% e os dias de semana a situarem-se entre os 40% a 50% de ocupação – taxas consideradas “ótimas” por Paulo Silva “para esta altura do ano [março] no Douro” – o objetivo será que estas se situem nos 75% a partir de maio. De momento, o preço médio é de cerca de 400 euros, sendo que o objetivo passa por atingir entre os 500 e os 600 euros na época alta.

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Hotel Tivoli Estela Golf & Lodges | Créditos: tivolihotels.com
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Pacto Climático Europeu exige embargo da construção de hotel Tivoli em Póvoa de Varzim

Os embaixadores do Pacto Climático Europeu, uma iniciativa central do European Green Deal promovida pela União Europeia, vão dirigir uma petição pública ao Governo, à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-Norte) e ao Turismo de Portugal para que seja embargada a construção do hotel que a marca Tivoli tem planeada junto ao mar na Póvoa de Varzim, no antigo parque de campismo do Rio Alto.

Em comunicado, os ativistas climáticos apontam que o futuro Hotel Tivoli Estela Golf & Lodges está a ser construído em área com risco de erosão e de galgamento oceânico, numa zona que se prevê desaparecer até 2050.

“Se não travarmos este tipo de decisões urbanísticas, normalizamos a destruição legalizada do litoral”, afirma Mariana Gomes, embaixadora do Pacto Climático Europeu e dirigente da associação ambientalista Último Recurso.

“A legislação ambiental e climática não pode ser ignorada por conveniência económica: estamos a falar de um terreno que pode desaparecer nas próximas décadas”, afinca.

A petição surge após diversas denúncias públicas e notícias que dão conta da construção de um hotel de luxo em zona classificada como Reserva Ecológica Local (REN) e sobre a qual também incidem restrições da Reserva Agrícola Nacional (RAN) e do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC).

Dinamizada pelos embaixadores do Pacto Climático Europeu Ana Milhazes, socióloga e mentora de redução de consumos, Pedro Macedo, investigador na área das alterações climáticas, e Mariana Gomes, da Último Recurso, a petição foi enviada ao Ministério do Ambiente e da Energia, ao ministro adjunto e ao seu secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, e também ao presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.

“Trata-se de uma zona costeira com risco de erosão máximo, de acordo com o Roteiro Nacional para a Adaptação 2100, onde se verifica um recuo acelerado da linha de costa”, refere Ana Milhazes, que acrescenta que “a área está abrangida pelos instrumentos de proteção costeira, sendo classificada como zona terrestre de proteção”.

É ainda apontado o facto de parte da zona em causa estar “classificada como Área de Risco Potencial Significativo de Inundação, associada ao Rio Alto, onde já se verificam cheias recorrentes e com elevados prejuízos”.

Paralelamente à petição, a associação Último Recurso entregou na passada sexta-feira, 11 de abril, à Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, um pedido formal de acesso à informação administrativa relativa à operação urbanística em curso no antigo parque de campismo da freguesia da Estela.

“Segundo a APA – Agência Portuguesa do Ambiente a obra não está em conformidade com as peças desenhadas que foram apresentadas no Pedido de Informação Prévia”, afirma a embaixadora do Pacto Climático Europeu Mariana Gomes, que indica que “a obra está a decorrer sem licenciamento autónomo, numa área onde isso está legalmente vedado até à aprovação do respetivo plano urbanístico”.

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The Editory by The Sea Lagos abre portas após investimento de 63,8M€

Com 204 quartos, o The Editory by The Sea Lagos, situado na Ponta da Piedade, representou um investimento de 63,8 milhões de euros.

O grupo The Editory Collection Hotels alargou o portefólio com mais uma unidade hoteleira, após um investimento de 63,8 milhões de euros.

Situado na Ponta da Piedade, em Lagos, no Algarve, o The Editory by The Sea Lagos conta com 204 quartos, um restaurante, dois bares e uma sala de reuniões, distando a 600 metros da praia da Dona Ana.

Distribuídos por nove pisos, os 204 quartos dividem-se entre 44 quartos duplos standard; 35 twin standard; 33 duplos vista mar; 19 twin vista mar; 51 superior; 20 superior vista mar e duas suites com room service disponível 24 horas e um design inspirado nas tonalidades suaves da costa algarvia.

No mesmo complexo, o The Editory Residence Lagos oferece apartamentos turísticos completamente equipados, de tipologia T1 a T3, com estacionamento privado e acesso a todos os serviços do The Editory By The Sea Lagos, em regime sazonal.

O The Editory By The Sea Lagos presta homenagem à tapeçaria e aos corais da Costa Algarvia que estão em vias de extinção, através da instalação artística “Balance”, da artista têxtil Vanessa Barragão, presente na zona da recepção.

Valências da unidade

Com uma piscina interior aquecida e uma piscina exterior, o The Editory by The Sea Lagos promete reforçar a oferta de animação com um programa variado no Kids Club, para crianças entre os três e os 12 anos, com atividades temáticas e educativas.

Quanto à oferta de restauração, o hotel reúne o restaurante Coral e os bares Crab’ar e Oyster Bar.

No restaurante Coral, a gastronomia de inspiração local conta com uma proposta diária de buffet que privilegia os produtos frescos e regionais. Com capacidade para 198 lugares sentados, o restaurante Coral dispõe ainda de uma esplanada com 45 lugares. Já o Crab’ar, ao lado da piscina, disponibiliza um formato all day dinning, enquanto o Oyster Bar, de 60 lugares, oferece uma carta de bebidas e snacks para qualquer hora do dia.

O hotel disponibiliza ainda uma sala de reuniões com 120 metros quadrados e ocupação máxima de 90 pessoas, capaz de acolher eventos, apresentações ou reuniões de negócios.

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Saccharum passa a integrar The Hotel Collection da American Express

O Saccharum, resort de bem-estar da Savoy Signature situado na costa sudoeste da Madeira, integra agora o programa The Hotel Collection da American Express.

A distinção “reforça o posicionamento da unidade como um destino de eleição para viajantes que procuram experiências autênticas de luxo, com foco no bem-estar, na tranquilidade e na ligação à natureza”, como a unidade refere em nota de imprensa.

Inspirado no conceito de slow living, o Saccharum assume-se como “um refúgio sofisticado que convida a abrandar o ritmo”. O resort destaca-se pela atmosfera “acolhedora e contemporânea”, onde o design e a arquitetura evocam a história da cana-de-açúcar, elemento identitário do território.

A entrada do Saccharum na The Hotel Collection “surge como reconhecimento da sua proposta diferenciadora, juntamente com o Savoy Palace, já incluído no programa Fine Hotels & Resorts da American Express”, afirma o grupo hoteleiro em nota de imprensa, que pretende “reforçar a sua atratividade para mercados internacionais de elevada exigência”.

Os titulares dos cartões American Express Gold, Platinum e Centurion que reservem estadias de duas ou mais noites através da American Express Travel passam a beneficiar de condições exclusivas no Saccharum, como crédito de 100 dólares para consumo em restauração, upgrade de quarto (sujeito a disponibilidade) e outros benefícios que elevam e personalizam a experiência.

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Pestana Douro Riverside | Créditos: DR
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Pestana Hotel Group regista receitas de 651,5M€ em 2024

O valor de receitas consolidadas registadas em 2024 pelo Pestana Hotel Group representa um aumento de 17% face a 2023. A hotelaria representou 65% das receitas totais do grupo, seguida pela área de negócio imobiliário, sob a marca Pestana Residences, que contribuiu com cerca de 19%.

O Pestana Hotel Group auferiu 651,5 milhões de euros em receitas consolidadas no ano passado. O valor representa um aumento de 17% nas receitas face a 2023, bem como um crescimento de 33% nos lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA).

O setor da hotelaria representou cerca de 65% das receitas totais do grupo, seguido pela área de negócio imobiliário, sob a marca Pestana Residences, que contribuiu com cerca de 19% para as receitas de 2024.

Outras atividades, como o Pestana Vacation Club, o golfe e a Empresa de Cervejas da Madeira representaram 16% da receita da empresa.

A valorização do capital humano foi uma das apostas do grupo em 2024, que indica ter distribuído, em em média, dois salários extra por colaborador, além de ter procedido a uma atualização salarial média de 9% nas remunerações base.

Na área das remodelações, em 2024 o grupo pricedeu à modernização e renovação de unidades como o Pestana Blue Alvor Beach, o Pestana Orlando Suites – Lake Buena Vista e da Quinta Perestrello, no Funchal. Foi ainda desenvolvido um conjunto de projetos na área imobiliária sob a marca Pestana Residences, com o grupo a destacar a conclusão do empreendimento Madeira Acqua Residences.

Já no âmbito da transformação digital, o Pestana Hotel Group investiu 10 milhões de euros para renovar todo o sistema de front-office dos hotéis e do website pestana.com.

O grupo refere ainda manter-se comprometido com a redução de 37% das emissões de carbono até 2030, considerando 2019 como ano base.

Até 2023, na área da hotelaria, o grupo refere ter reduzido em 25% as emissões de âmbito 1 e 2, fruto de um investimento acumulado de 16 milhões de euros em projetos de eficiência energética e hídrica. Estes incluíram a instalação de painéis fotovoltaicos e projetos de redução de consumo de água por recurso a fontes alternativas ou circularidade, incluindo a utilização de uma dessalinizadora do Alvor e a reutilização de águas residuais para rega de campos de golfe no Algarve.

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