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Hotelaria

Mercan investe 400 milhões de euros na praça hoteleira nacional

A empresa canadiana tem, atualmente, 13 projetos em andamento no país. Primeiro hotel já inaugurou no Porto.

Rute Simão
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Mercan investe 400 milhões de euros na praça hoteleira nacional

A empresa canadiana tem, atualmente, 13 projetos em andamento no país. Primeiro hotel já inaugurou no Porto.

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O grupo Mercan entrou em Portugal em 2015 com foco no desenvolvimento de projetos imobiliários relacionados com o turismo e já inaugurou a sua primeira unidade. O Hotel Casa da Companhia abriu portas em julho, no Porto, num investimento de 11 milhões de euros. Atualmente, a empresa canadiana tem mais 13 projetos em desenvolvimento em localizações como Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Lisboa, Amarante e Évora num investimento total de 400 milhões de euros.
Miguel Gomes, Construction & Development General Manager da Mercan, explica quais os objetivos do grupo no país.

O Grupo Mercan está presente desde 2015 em Portugal. Que passos têm dado no país desde essa altura?
O nosso foco foi desde logo a hotelaria e a hospitalidade. De uma forma transversal, a nossa atividade conjuga o investimento estrangeiro com a criação de emprego, o estímulo do turismo e o desenvolvimento local e nacional com uma forte componente na reabilitação urbana. Os investidores internacionais procuram-nos porque valorizam estas características no nosso modelo, além das mais-valias do país para o turismo: segurança, estabilidade e hospitalidade. Começámos com três projetos, neste momento já temos 14.

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Que motivos vos levaram a escolher Portugal como o primeiro país da Europa para investir?
O Grupo Mercan escolheu Portugal para o desenvolvimento das suas atividades na Europa devido à segurança, estabilidade e hospitalidade que o país oferece, bem como às oportunidades na área da reabilitação urbana.

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Quais são os vossos objetivos de crescimento?
Numa altura difícil para todos os setores, não só mantivemos, como reforçámos os nossos investimentos em Portugal. Estamos atentos às oportunidades e queremos continuar a crescer.

As unidades já anunciadas estão sob a alçada de grandes marcas hoteleiras de luxo. Este será o perfil transversal aos vossos hotéis?
A Mercan conjuga projetos de reabilitação de edifícios históricos, cuja marca vive da própria história do local como na Casa da Companhia, com projetos de construção nova e também virada para o turismo de negócio (caso de Matosinhos e Évora). Cada nova unidade merece da nossa parte o estudo e adoção da melhor estratégia de exploração incluindo a afiliação, ou não, a marcas hoteleiras internacionais.

Como será o perfil das vossas unidades em termos de dimensão/classificação/produto?
Tal como referi, a Mercan conjuga projetos de reabilitação de edifícios históricos com projetos de construção nova e também virada para o turismo de negócio, com produtos de três a cinco estrelas, desde 23 a mais de 200 unidades de alojamento. Neste sentido, é claro que não temos um perfil de investimento único e as próximas unidades poderão ter diferentes públicos-alvo. Já a dimensão e classificação será sempre aquela que melhor compatibilizem com as características do projeto em si.

Que tipo de produto querem oferecer aos hóspedes?
Há um denominador comum, no sentido em que o nosso objetivo de negócio passa por encontrar os melhores investimentos para os nossos investidores, que ao mesmo tempo dão origem aos melhores projetos de turismo, focados nos hóspedes. Por outro lado, as diferentes categorias dos nossos projetos permitem-nos ter uma carteira com uma oferta bastante vasta. Queremos, e temos conseguido, oferecer a melhor experiência, garantindo infraestruturas e serviços com qualidade de topo dentro das diferentes áreas de procura. Se por um lado, chegamos a um público que pretende uma experiência mais local, e até tradicional, por outro satisfazemos também quem dá mais valor ao luxo e a uma envolvência menos típica da região onde se insere.

De que forma se querem posicionar no mercado?
Acreditamos que a atividade da Mercan, de reabilitação urbana para fins hoteleiros, é distintiva, no sentido em que o investimento que geramos tem um contributo direto para a economia nacional no curto e longo prazo, criando postos de trabalho e riqueza num setor muito afetado pela pandemia. Queremos desenvolver este impacto positivo na economia portuguesa, nas suas duas vertentes. Por um lado, proporcionar aos investidores estrangeiros oportunidades de investimento direto em ativos, dos quais se tornam coproprietários e recebem rentabilidade. Por outro, utilizar esse investimento para projetos turísticos de qualidade, que fortaleçam o potencial económico das zonas onde se encontram e ofereçam aos turistas uma experiência ao nível da marca Portugal.

Que leitura fazem da oferta hoteleira nacional e de que forma se querem enquadrar nela? 
A nossa atividade, e os projetos que temos em desenvolvimento, são prova de que há potencial de melhoria e crescimento da oferta hoteleira nacional, porque o país tem diferentes focos de procura. No nosso caso, temos procurado acrescentar valor em zonas que têm potencial de crescimento, como o Norte e Alentejo.

Quais são os maiores desafios?
São os desafios inerentes ao turismo. O setor do turismo é, indiscutivelmente, um dos mais afetados pela pandemia e o principal gerador de emprego e riqueza no nosso país, pelo que deve ser uma das principais prioridades do Governo, na estratégia para a retoma económica nacional. É fundamental continuar a auxiliar as empresas do setor hoteleiro e da restauração, através de apoios financeiros que permitam garantir a manutenção dos negócios e dos postos de trabalho.
Por outro lado, acreditamos que é necessário restabelecer o nível de confiança na segurança do destino Portugal com campanhas de promoção para fortalecer a nossa imagem junto dos mercados estratégicos. Isto vai permitir, além de potenciar o interesse de investidores estrangeiros em projetos turísticos, impulsionar o crescimento de reservas dos hotéis nacionais, com origem nos mercados interno e externo.
Outra prioridade passa por abrir novas rotas aéreas intercontinentais, para incremento da taxa de ocupação, uma vez que mais de 70% das dormidas são de cidadãos europeus.

Têm, atualmente, 13 unidades em desenvolvimento no país. Cinco são já conhecidos. Que outros projetos existem?
Para além do Hotel Casa da Companhia que já abriu ao público, temos mais quatro projetos na região Norte que estão em fase de conclusão que esperamos abrir entre o final deste ano e início do próximo. Dois destes hotéis são afiliados a marcas internacionais que são o Four Points by Sheraton Matosinhos e o Sé Catedral Hotel – Tapestry Collection by Hilton no Porto.

Qual é o valor total do investimento relativo a estes projetos?
Entre o hotel aberto e os projetos em curso são 14 unidades hoteleiras. Estamos a falar de um investimento global de 400 milhões de euros de mais de 1000 investidores, que estão a criar 800 postos de trabalho no desenvolvimento e construção destes catorze projetos durante 24 meses, e mais de 900 postos de trabalho na gestão de operações hoteleiras, que haverão de estender-se por período naturalmente mais longo.

Qual é o calendário relativamente às próximas aberturas projetadas?
Dos catorze projetos que temos à data em localizações como Porto, Vila Nova de Gaia, Matosinhos, Amarante e Évora, três estão concluídos, sendo que um já está em funcionamento – a Casa da Companhia – e os outros dois que deverão iniciar a sua atividade hoteleira ainda este ano; cinco em fase de construção e quatro em fase de licenciamento.

*Entrevista realizada via email

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Proveitos totais do alojamento turístico somam quase 6,4 mil milhões de euros até novembro

Segundo informa o Instituto Nacional de Estatística (INE), a evolução das dormidas de residentes acelerou o crescimento dos proveitos em novembro. No acumulado, até novembro, os proveitos totais estão 11% acima de período homólogo de 2023.

Em novembro de 20241, o setor do alojamento turístico registou 2,2 milhões de hóspedes (+14%)3 e 5 milhões de dormidas (+9,8%), gerando 385,9 milhões de euros de proveitos totais e 285,3 milhões de euros de proveitos de aposento (+16,7% em ambos), depois de terem crescido 10% e 10,9%, em outubro, pela mesma ordem.

No acumulado de janeiro a novembro, as dormidas registaram um crescimento de 4,1%, atingindo 76,1 milhões, dando origem a aumentos de 11% nos proveitos totais e nos de aposentos, totalizando quase 6,4 mil milhões de euros e 4,9 mil milhões de euros, respetivamente. Segundo o INE, “este aumento deveu-se, principalmente, às dormidas de não residentes, que cresceram 4,8%, tendo as de residentes registado um crescimento inferior (+2,5%)”.

A Grande Lisboa foi a região que mais contribuiu para a globalidade dos proveitos (39,4% dos proveitos totais e 42,1% dos proveitos de aposento), seguida do Norte (16,8% e 16,9%, respetivamente) e da Madeira (14,3% e 13,6%, pela mesma ordem).

Todas as regiões registaram crescimentos nos proveitos, com os maiores aumentos a ocorrerem no Centro (+31,4% nos proveitos totais e +31,9% nos de aposento) e na Madeira (+26,3% e +28,8%, respetivamente).

O INE refere que “o crescimento dos proveitos foi transversal aos três segmentos de alojamento no mês de novembro”. Na hotelaria, os proveitos totais e de aposento (pesos de 88% e 86,3% no total do alojamento turístico, respetivamente) aumentaram ambos 17%.

Nos estabelecimentos de alojamento local, registaram-se aumentos de 12,3% nos proveitos totais e 12,7% nos proveitos de aposento (quotas de 8,7% e 10,5%, respetivamente).

Já no turismo no espaço rural e de habitação (representatividade de 3,3% e 3,2%, pela mesma ordem), os aumentos foram de 23,2% e 25%, respetivamente.

RevPAR e ADR em alta em todas as regiões
No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) atingiu 48 euros em novembro, registando um aumento de 11,3% (+7,9% em outubro).

O valor de RevPAR mais elevado foi registado na Grande Lisboa (95,1 euros), seguindo-se a Madeira (72,0 euros). Os maiores crescimentos ocorreram na Península de Setúbal (+26,9%), no Centro (+23,8%) e na Madeira (+23,3%).

Este indicador cresceu, em novembro, segundo o INE, 13% na hotelaria (+9% em outubro). No alojamento local e no turismo no espaço rural e de habitação, registaram-se aumentos de, respetivamente, 4,3% e 10,4% (+4,3% e +4,6%, em outubro, pela mesma ordem).

No conjunto dos estabelecimentos de alojamento turístico, o rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 98 euros (+6,8%, após +6,2% em outubro).

A Grande Lisboa destacou-se com o valor mais elevado de ADR (138,7 euros), seguida da Madeira (98,5 euros) e do Norte (86,5 euros). Todas as regiões registaram aumentos neste indicador, tendo os crescimentos mais expressivos ocorrido na Madeira (+20,2%), no Centro (+10,5%) e no Oeste e Vale do Tejo (+8,5%).

Em novembro, o ADR cresceu em todos os segmentos, +7,1% na hotelaria (+6,2% em outubro), +4,5% no alojamento local (+4,9% em outubro) e +2,2% no turismo no espaço rural e de habitação (+8,9% em outubro).

No período acumulado de janeiro a novembro de 2024, o RevPAR atingiu 72 euros e o ADR 121,6 euros (+7,0% e + 6,5%, respetivamente).

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Octant Hotels aposta em Jan-Erik Ringertz para a direção de operações

O profissional desempenhou funções como Cluster General Manager na Highgate North, além de ter colaborado com o grupo Fladgate Partnership na operação de hotéis como o The Yeatman, Infante de Sagres e Vintage House Hotel.

A Octant Hotels contratou Jan-Erik Ringertz para o cargo de diretor de operações da marca, posto que assumiu no passado 6 de janeiro.

Desta forma, Jan-Erik Ringertz assume o cluster Octant Hotels em paralelo com Daniel Solsona (MICE), Daniel Gama (Hotel & Resorts) e Frederico Champalimaud (Golfe), reportando diretamente a Joana Soeiro, diretora de operações da Discovery Hotel Management (DHM).

Formado em Business Administration pela Universidade de Estocolmo, o mais recente diretor de operações da Octant Hotels possui um MBA em Turismo e concluiu um Programa de Gestão pela Cornell University. Com uma carreira consolidada no setor do turismo e hotelaria, acumula mais de 30 anos de experiência em posições de liderança e gestão.

Antes de assumir este novo cargo, Jan-Erik Ringertz desempenhou funções como Cluster General Manager na Highgate North. Colaborou ainda com o grupo Fladgate Partnership, liderando operações em hotéis como o The Yeatman, Infante de Sagres e Vintage House Hotel, bem como em caves de vinho do Porto. Foi ainda General Manager do The Cliff Bay e da Casa Velha do Palheiro.

“Acreditamos que a ampla experiência do Jan-Erik em gestão de unidades de luxo, a sua visão estratégica adaptada a diferentes segmentos hoteleiros e a sua orientação para o cliente e o serviço, aliados a uma profunda criatividade e paixão pelo setor, irão ajudar-nos a fortalecer o reposicionamento da Octant no mercado nacional e internacional”, afirma Joana Soeiro, diretora de operações da DHM.

Paralelamente à sua carreira operacional, Jan-Erik Ringertz tem exercido o papel de vice-presidente e membro do Conselho Estratégico da Associação de Turismo do Porto e Norte.

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Groupe GM estabelece parceria com a marca Isula

A empresa de distribuição de amenities para hotelaria passa a disponibilizar produtos da marca Isula para o setor.

O Groupe GM estabeleceu uma nova parceria, desta vez com a marca de fragrâncias corsa Insua. Desta forma, a empresa de distribuição de amenities para hotéis passa a disponibilizar uma nova linha hoteleira “que celebra a essência da Córsega”, como refere em nota de imprensa.

A fragrância escolhida para a primeira linha hoteleira da empresa, em parceria com o Groupe GM, tem como nota de topo essências florais e anisadas, destacando os aromas de flor de castanheiro e limão corso. Nas notas de corpo, destaque para a casca de castanheiro, e nas notas de base, tons amadeirados e almiscarados.

A nova gama inclui um sabonete certificado RSPO de 20 gramas e bisnagas de 30ml e 70ml fabricadas à base de cana-de-açúcar com tampas de plástico reciclado, como gel de banho, champô, condicionador e loção corporal.

A linha hoteleira conta ainda com dispensadores de grande formato, como o Ecopump de 300ml, fabricado em plástico reciclado, e o novo Ecofill Slim, concebido para espaços mais pequenos. Este último inclui duas janelas de visibilidade e oferece uma solução rápida e eficiente de recarga através de bolsas seladas, que garantem um sistema de distribuição seguro, higiénico e rastreável, reduzindo o risco de contaminação bacteriana e preservando a integridade do produto.

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Docentes da ESHTE representam Portugal no fórum mundial de gastronomia científica

A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) passou a integrar a delegação portuguesa do Science and Cooking World Congress, que conta com 27 representações em todo o mundo.

Três docentes da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) assumem a liderança da recém-criada delegação portuguesa do Science and Cooking World Congress (SCWC), fórum internacional de gastronomia científica. Portugal terá assim, pela primeira vez, representantes oficiais no espaço de partilha de práticas e conhecimentos que nasceu em Barcelona e que conta já com 27 polos em todo o mundo.

A ESHTE, representada pelos professores José Pestana, Nelson Félix e Carlos Brandão, associa-se desta forma a um movimento coletivo que explora o vasto potencial da gastronomia científica como uma ferramenta para enfrentar grandes desafios sociais, incluindo os da sustentabilidade, da segurança alimentar e da inovação.

O SCWC surgiu em 2019 e assumiu-se progressivamente como um projeto com dimensão global, ultrapassando os limites do congresso que esteve na sua origem e que se realiza anualmente na Catalunha. Ao longo de cinco edições, o Science and Cooking World Congress acolheu 210 especialistas, de 32 nacionalidades, potenciando 196 apresentações, 16 mesas redondas, 28 sessões de trabalho e 36 workshops sobre a temática.

A organização do SCWC conta com nomes de peso como Harold McGee (Presidente Honorário), pioneiro na área, Pere Castell (Presidente Executivo), um dos maiores especialistas internacionais de ciência ao serviço da gastronomia, e Ferran Adrià (Presidente do Comité Científico), chef e proprietário do antigo restaurante El Bulli, um baluarte de inovação gastronómica.

Esta integração portuguesa do SCWC vem colmatar uma lacuna e reconhecer a qualidade do trabalho desenvolvido pela ESHTE na área, de acordo com José Pestana, professor e coordenador da Área Científica de Saúde, Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Escola Superior da Hotelaria e Turismo do Estoril.

A representação nacional conta igualmente com Nelson Félix – chef, professor e Cocoordenador da Área Científica de Hotelaria e Restauração da ESHTE – e Carlos Brandão, professor de Segurança Alimentar na gastronomia e Presidente da instituição.

A Escola Superior da Hotelaria e Turismo do Estoril tem uma oferta formativa que promove a adoção de práticas culinárias com base em evidências científicas, colocando agora ao dispor dos seus estudantes o acesso a informações e experiências internacionais únicas, no âmbito do Science and Cooking World Congress.

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Sergio Leandro, Highgate, Hilton

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Christelle Pitrel é a nova vice-presidente de gestão de ativos para Portugal da Highgate

Com mais de 17 anos de experiência de liderança em hotelaria, Christelle Pitrel tem experiência comprovada em gestão de ativos, operações e planeamento estratégico.

A Highgate acaba de contratar Christelle Pitrel como vice-presidente de gestão de ativos para Portugal.

Licenciada pela ESSCA Business School e pela Universidade de Angers, a profisisonal é também uma coach executiva certificada.

Em Portugal desde 2020, Christelle Pitrel trabalhou para o Gaw Capital Group, Indevho, Sofitel, Accor, entre outras empresas internacionais.

“Estou muito entusiasmada por me juntar à equipa da Highgate Portugal. Esta é uma oportunidade para introduzir uma abordagem holística à gestão de ativos, combinando conhecimentos orientados por dados, estratégia e eficiência para otimizar todo o potencial do nosso portfólio e gerar valor duradouro”, afirmou em nota de imprensa.

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Quinta do Lago apresenta 180 vagas de emprego em Open Day

O evento de recrutamento da Quinta do Lago disponibiliza oportunidades de emprego em cerca de sete áreas distintas.

A Quinta do Lago vai abrir portas para um Open Day a 24 de janeiro, no restaurante Bovino Steakhouse, onde apresentará 180 vagas de emprego.

O evento, que decorre entre as 10h30 e as 16h00, dará a oportunidade aos visitantes de conhecer as diversas áreas de atuação da Quinta do Lago, com demonstrações práticas em áreas como bar, café/barista, golfe e fitness.

Neste Open Day a Quinta do Lago disponibiliza vagas de emprego em áreas como serviço de mesa e bar;
cozinha e equipa culinária; atendimento ao cliente; serviço de limpeza, lavandaria e serviço de quarto; segurança privada; estágios curriculares e profissionais; equipas de front of the house e gestão hoteleira e administração.

“Este Open Day é mais do que um evento de recrutamento; é uma oportunidade de nos conectarmos com talentos que compartilham a nossa paixão pela excelência. Investimos em formação contínua e no desenvolvimento de carreira, assegurando que cada colaborador prospera num ambiente de trabalho único e em constante evolução”, refere a diretora de recursos humanos do grupo Quinta do Lago, Ana Cardeira, em nota de imprensa.

Apesar de o evento ser gratuito, o pré-registo é obrigatório e pode ser feito através do website oficial do resort.

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Mama Shelter Dubai

Mama Shelter Dubai | Créditos: DR

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Mama Shelter estreia-se no Dubai com novo hotel

O Mama Shelter Dubai, localizado na Business Bay, conta com 197 quartos, quatro piscinas exteriores, um cinema ao ar livre e cinco salas de reunião.

O Médio Oriente recebe pela primeira vez a marca Mama Shelter com a abertura do Mama Shelter Dubai, situado na Business Bay.

Com 197 quartos, o Mama Shelter Dubai oferece lençóis em 100% algodão acetinado, produtos de higiene pessoal orgânicos da gama Mama Skin, Wi-Fi gratuito e filmes. O hotel conta ainda com quatro piscinas exteriores e um CineMama, um cinema ao ar livre de 50 lugares.

Acrescem cinco ateliers, pensados para o segmento de reuniões, incentivos, conferências e exibições e eventos (MICE, na sua sigla em inglês) e uma sala de descanso.

Da oferta de restauração do Mama Shelter Dubai fazem parte o restaurante Mama, com uma cozinha de estilo brasserie; a Mama Trattoria, dedicada a sabores italianos; o bar Mama, localizado atrás do restaurante Mama e o Mama Skypool.

Mama Shelter Dubai

Mama Shelter Dubai | Créditos: DR

O Mama Shelter é propriedade da Khamas e faz parte da Dis-loyalty, a associação de viagens e alimentação da Ennismore. Os membros da Dis-loyalty podem desbloquear 50% de desconto em hotéis recém-inaugurados dentro do coletivo, entre outros benefícios, o que significa que os hóspedes podem desfrutar de tarifas a metade do preço no Mama Shelter Dubai de 15 de janeiro a 15 de abril de 2025.

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Ibéricafrio realiza showcooking e exposição de equipamentos para hotelaria em fevereiro

O evento decorre entre 22 e 24 de fevereiro no showroom da Ibéricafrio em Olhão, na Zona Empresarial de Marim. Além das demonstrações de equipamentos, está prevista uma exposição das novas coleções da Costa Nova.

A Ibéricafrio vai dinamizar o evento anual “Showcooking e Exposição de Equipamentos para Hotelaria” de 22 a 24 de fevereiro, entre as 10h00 e as 19h00.

O evento decorre no showroom da Ibéricafrio em Olhão, na Zona Empresarial de Marim, e pretende dar a conhecer aos empresários e profissionais da área as mais recentes novidades e tendências do setor, através da exposição de equipamentos e demonstrações.

Entre as atividades agendadas estão previstas demonstrações de fornos Rational, produção de gelados e uma exposição das novas coleções de loiça Costa Nova 2025, uma marca que é distribuída no Algarve através da Ibéricafrio.

A Ibéricafrio é uma empresa especializada no comércio de equipamento hoteleiro no Algarve desde 1978. A sua lista de serviços inclui projetos chave na mão desenhados e fabricados à medida do espaço e das necessidades do cliente, bem como fabrico próprio em aço inox neutro.

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Taxa de ocupação no Algarve sobe em dezembro

De acordo com os dados avançados pela AHETA, o último mês de 2024 viu a taxa de ocupação fixar-se perto dos 35%.

Em dezembro de 2024, as unidades de alojamento no Algarve registaram uma subida de um ponto percentual (p.p.) na taxa de ocupação quarto face ao mês homólogo de 2023.

Os dados provisórios divulgados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) indicam que a taxa de ocupação quarto foi de 34,9%, 3% acima do valor verificado em igual mês de 2023.

Os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos foram o neerlandês (+1,2pp) e o alemão (+0,2pp), enquanto o mercado nacional registou uma descida homóloga de 0,4pp.

Já a estadia média foi de 3,3 noites, valor semelhante ao verificado no mês homólogo do ano anterior, com as estadias médias mais prolongadas a serem do mercado norueguês, com 8,4 noites e do holandês, com 6,9.

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Reservas de alojamento em plataformas digitais sobem 18% no 3.º trimestre de 2024 na UE

Segundo avançam os dados disponibilizados pelo Eurostat, as reservas de alojamento realizadas via plataformas digitais totalizaram mais de 366 milhões de noites no 3.º trimestre do ano. No acumulado dos nove meses, totalizam quase 700 milhões.

Victor Jorge

Durante o 3.º trimestre de 2024, foram reservadas 366,2 milhões de noites através de plataformas digitais – Airbnb, Booking, Expdia ou Tripadvisor, entre outras – na União Europeia (UE), correspondendo a uma subida de 18% face a igual período de 2023, informa o Eurostat.

Os dados disponibilizados recentemente confirmam que os três meses do período em análise registaram aumentos. Em julho, registaram-se 135 milhões de reservas (+16,4%), enquanto em agosto o valor subiu para 152,2 milhões (+21,6%), reduzindo para 79 milhões (+14%).

A liderar este ranking, relativamente ao 3.º trimestre de 2024, aparece a França com 81,6 milhões de reservas, seguindo-se Espanha com 67,3 milhões, e Itália com 55,7 milhões, indicando o Eurostat que Portugal registou 18,9 milhões de reservas.

Já no acumulado dos primeiros nove meses de 2024, a entidade estatística europeia revela que na UE foram realizadas perto de 700 milhões de reservas em alojamento. Também nesta análise, a liderança pertence a França com mais de 157 milhões de reservas. Seguem-se Espanha com mais de 136 milhões e Itália com perto de 105 milhões. Portugal aparece com 37 milhões de reservas feitas via plataformas digitais de janeiro a setembro de 2024.

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