Lioz Lisbon Hotel: Novo projeto da Amazing Evolution já vendeu quase todas as unidades de alojamento
O Lioz Lisbon Hotel, um produto imobiliário e financeiro criado pela Reabilita e gerido pela Amazing Evolution, já só tem quatro unidades de alojamento para venda, dos 13 apartamentos turísticos que compõe o edifício. Localizado no Campo das Cebolas, em Lisboa, o projeto teve início em maio de 2018 e começou a construção em 2022.

Carla Nunes
Marca Super 8 estreia em Portugal em 2027 após acordo entre a Wyndham e Soliteight
RoomRaccoon aponta para aumento de 24% no RevPAR durante a Páscoa
Jovem Talento da Gastronomia 2025 com inscrições abertas até 30 de junho
Palacete Severo entra na Hot List 2025 da Condé Nast Traveller
Grand Hotel Algarve adquirido pela Bordoy Hotels
Marca Tempo by Hilton chega a Portugal
Líbere Hospitality Group abre aparthotel no Porto
Convento do Espinheiro Historic Hotel & Spa aposta em novo chef
Details estabelece parceria com Builtrix para acelerar práticas de sustentabilidade
Hotel Mercure Ponta Delgada inaugurado na antiga Pensão Central
O Lioz Lisbon Hotel, um produto imobiliário e financeiro criado pela Reabilita e gerido pela Amazing Evolution, já só tem quatro unidades de alojamento disponíveis para venda, dos 13 apartamentos turísticos que compõe o edifício.
Localizado no Campo das Cebolas, em Lisboa, o projeto do Lioz Lisbon Hotel teve início em maio de 2018 e começou a construção em 2022, alvo de um investimento de dez milhões de euros. Apesar de se estimar que a obra esteja concluída na segunda metade de 2024, já só restam quatro unidades disponíveis para venda – sendo que a fase de pré-vendas foi lançada pela Reabilita em março deste ano, como a mesma indica em comunicado.
Em causa estão apartamentos turísticos elegíveis para Golden Visa que podem ir do estúdio até ao T2+1, cujos valores de aquisição variam entre os 422 mil euros e acima dos dois milhões de euros, de acordo com informações avançadas à Publituris Hotelaria pela Reabilita. Por enquanto, os apartamentos já vendidos foram adquiridos por compradores ingleses, americanos e turcos.
O projeto de interiores ficou a cargo da arquiteta de interiores Maria Negrão, no qual está prevista uma decoração minimalista e eclética, com a articulação de peças de arte tradicionais com outras mais contemporâneas.
Como a Reabilita indica em comunicado, “as escolhas de todos os elementos decorativos inspiram-se nas formas e nos tons pastel da pedra lioz, que é utilizada há várias gerações na construção de grande parte dos edifícios lisboetas”. Aliás, a unidade é batizada com o nome desta pedra como um “tributo histórico” à cidade.
“Encarámos este edifício, de interesse histórico e com uma localização única na primeira linha de rio, como uma oportunidade para expor à cidade um património reabilitado e restaurado. O programa a desenvolver, turístico, revelou-se o mais adequado, para que o edifício fosse permeável e pudesse ser visitado e vivido”, esclarece Pedro Galvão Lucas, da Reabilita.