Lioz Lisbon Hotel: Novo projeto da Amazing Evolution já vendeu quase todas as unidades de alojamento
O Lioz Lisbon Hotel, um produto imobiliário e financeiro criado pela Reabilita e gerido pela Amazing Evolution, já só tem quatro unidades de alojamento para venda, dos 13 apartamentos turísticos que compõe o edifício. Localizado no Campo das Cebolas, em Lisboa, o projeto teve início em maio de 2018 e começou a construção em 2022.
Carla Nunes
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O Lioz Lisbon Hotel, um produto imobiliário e financeiro criado pela Reabilita e gerido pela Amazing Evolution, já só tem quatro unidades de alojamento disponíveis para venda, dos 13 apartamentos turísticos que compõe o edifício.
Localizado no Campo das Cebolas, em Lisboa, o projeto do Lioz Lisbon Hotel teve início em maio de 2018 e começou a construção em 2022, alvo de um investimento de dez milhões de euros. Apesar de se estimar que a obra esteja concluída na segunda metade de 2024, já só restam quatro unidades disponíveis para venda – sendo que a fase de pré-vendas foi lançada pela Reabilita em março deste ano, como a mesma indica em comunicado.
Em causa estão apartamentos turísticos elegíveis para Golden Visa que podem ir do estúdio até ao T2+1, cujos valores de aquisição variam entre os 422 mil euros e acima dos dois milhões de euros, de acordo com informações avançadas à Publituris Hotelaria pela Reabilita. Por enquanto, os apartamentos já vendidos foram adquiridos por compradores ingleses, americanos e turcos.
O projeto de interiores ficou a cargo da arquiteta de interiores Maria Negrão, no qual está prevista uma decoração minimalista e eclética, com a articulação de peças de arte tradicionais com outras mais contemporâneas.
Como a Reabilita indica em comunicado, “as escolhas de todos os elementos decorativos inspiram-se nas formas e nos tons pastel da pedra lioz, que é utilizada há várias gerações na construção de grande parte dos edifícios lisboetas”. Aliás, a unidade é batizada com o nome desta pedra como um “tributo histórico” à cidade.
“Encarámos este edifício, de interesse histórico e com uma localização única na primeira linha de rio, como uma oportunidade para expor à cidade um património reabilitado e restaurado. O programa a desenvolver, turístico, revelou-se o mais adequado, para que o edifício fosse permeável e pudesse ser visitado e vivido”, esclarece Pedro Galvão Lucas, da Reabilita.