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InterContinental Lisbon: “2019 é já o melhor ano de sempre do hotel”

Em entrevista, Maarten P. Drenth, cluster general manager, revela os próximos planos para a unidade e faz um balanço do estado da hotelaria.

Rute Simão
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InterContinental Lisbon: “2019 é já o melhor ano de sempre do hotel”

Em entrevista, Maarten P. Drenth, cluster general manager, revela os próximos planos para a unidade e faz um balanço do estado da hotelaria.

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O InterContinental Lisbon Hotel tem já tantos anos como estrelas. A celebrar o quinto aniversário, Maarten P. Drenth, Cluster General Manager desta unidade e também do InterContinental Cascais-Estoril, não hesita em afirmar que 2019 é ” já o melhor ano de sempre do hotel no que à performance diz respeito”.  Reposicionar a unidade no mercado MICE tem sido um dos objetivos e, em breve, será remodelada a sala de reuniões.

Maarten P. Drenth  assumiu funções na capital há perto de um ano, depois de uma carreira internacional  que somou experiências em diversas unidades da marca IHG nos Estados Unidos, Alemanha e Brasil. Sobre a hotelaria nacional refere que há ainda potencial de crescimento, nomeadamente em “posicionar Lisboa como um destino de congressos”. A aposta na formação e “uma maior envolvência entre as entidades privadas e as públicas na promoção do destino” são dois dos aspetos que aponta como necessários à evolução do setor em Portugal.

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Qual o balanço destes primeiros cinco anos de vida do InterContinental Lisbon Hotel?
O balanço é bastante positivo. Somos um hotel de referência não só na cidade, como também em Portugal e além-fronteiras. Nos últimos anos temos trabalhado de forma sólida para reposicionar o hotel no mercado MICE e dar-lhe as características e infraestruturas de um cinco estrelas. Aliás, as várias remodelações que temos vindo a fazer decorreram todas nesse sentido e esperamos que daqui para a frente os resultados sejam cada vez melhores tendo também em conta a força da marca IHG e a nossa qualidade de serviço, que todos os dias procuramos que preencha os requisitos que um cliente do mercado de luxo procura.

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Quais foram os maiores desafios?

Os últimos cinco anos foram todos desafiantes, traduzem-se em trabalho de equipa em prol de um crescimento sólido e forte, tendo em vista os interesses dos nossos hóspedes, para que usufruam de momentos de conforto e requinte. De experiências únicas que os façam voltar. Pensamos no futuro com prosperidade, uma vez que vamos continuar a investir nas nossas infraestruturas e não vamos  estagnar nesse campo, porque queremos manter o nível de excelência ao qual os nossos clientes já estão habituados.

 Como correu a operação este ano e quais foram os principais indicadores?

A operação deste ano foi bastante boa dado que 2019 é já o melhor ano de sempre do hotel no que à performance diz respeito, e, desta forma, iremos fechá-lo muito acima dos anos anteriores. Mesmo estando com renovações, tivemos resultados excelentes e a expetativa é que, findas as obras, os resultados cresçam ainda mais.

 Quais os principais mercados?

O nosso principal mercado é o dos Estados Unidos, seguido do mercado europeu, de onde se destacam Portugal, Reino Unido, França e Alemanha.

 Que mercados estão a crescer e têm potencial e qual é a vossa estratégia para os atrair?

Temos registado um grande crescimento do mercado chinês, muito pela força da marca IHG que é bem referenciada na China. Sendo a InterContinental uma marca internacional de cinco estrelas, o nosso segmento é o mercado de luxo. Recebemos regularmente um grande número de clientes corporativos, principalmente devido à força dos nossos espaços para reuniões, que serão alvo de renovações brevemente. Recentemente, concluímos extensas reformas focadas em reposicionar os designs que atraem os viajantes de negócios, incluindo espaços de trabalho elevados, suites de alta qualidade e terraços exclusivos com vistas magníficas da cidade. A nossa estratégia é focada nisso, no investimento de forma a preencher os requisitos de quem procura a nossa unidade hoteleira.

 De que forma o crescimento do turismo na capital beneficiou a unidade?
Quando oiço dizer que Portugal se encontra num excelente momento em relação ao turismo, definitivamente não há qualquer dúvida disso. O mercado está ainda a sentir os benefícios do recente boom que ajudou a impulsionar o melhor desempenho hoteleiro em décadas. E Lisboa, nos últimos anos, registou um enorme aumento do número de visitantes, motivado pela atenção da imprensa internacional e por ser servida por companhias aéreas de todo o mundo. Este crescimento fez com que o número de estrangeiros em lazer aumentasse no InterContinental Lisbon, acabando com qualquer estigma que pudesse existir e que nos colasse somente ao corporate. E a força da marca IHG tem contribuído em muito para o nosso crescimento, permitindo-nos, assim, tirar melhor proveito desse boom turístico.

 Recentemente, remodelaram as unidades de alojamento. Qual foi o principal intuito?
Começámos com remodelações logo na abertura do hotel com várias áreas a serem intervencionadas, como, por exemplo, o  lobby. Depois desenvolvemos uma nova área para pequenos-almoços e eventos e mais recentemente procedemos à remodelação de todos os nossos quartos e suites. Neles podemos encontrar vários pormenores icónicos que os tornam únicos. O nosso objetivo é o de aliar o conceito do hotel à cultura local na qual este está inserido.

Há mais alguma  intervenção planeada para o hotel? 

Existem vários projetos que temos em mente, até porque estar na linha da frente significa estar sempre a inovar e ir ao encontro das expetativas dos nossos hóspedes. Mas posso já adiantar que o próximo projeto de remodelação será feito no nosso espaço de reuniões, de modo a que fique ao mesmo nível do resto do hotel.


Qual a importância da aposta de F&B para o InterContinental Lisbon Hotel?

O F&B é uma área bastante importante para o hotel uma vez que permite que partilhemos experiências com os nossos hóspedes, por exemplo, a da gastronomia portuguesa. O Restaurante Akla, integrado no lobby do Hotel mas com entrada independente através da rua Marquês Subserra, foi totalmente renovado aquando da passagem do hotel da marca Tiara para InterContinental, tal como todos os espaços de F&B. O Akla é o espaço indicado para quem quer provar sabores autênticos de Portugal, mas também do mundo e está ao comando do chef executivo Eddy Melo, que recentemente conta com a colaboração da nossa green Chef Sarah Maraval, que em setembro implementou o conceito Seagan, que consiste na sugestão de pratos com base na alimentação vegan, recorrendo ao uso pontual de elementos do mar, como por exemplo algas, algum peixe e crustáceos. Das renovações surgiu também o MY-OH-MY. Localizado no lobby do hotel, tem como oferta vários chás e várias pastelarias de assinatura exclusiva dos nossos talentosos patisseries e tudo isto ao som do piano. O Uptown é o nosso bar, um espaço trendy, sofisticado e com imenso glamour. Tem uma vasta carta de cocktails e é uma excelente alternativa ao Bairro Alto.


Quais os objetivos futuros para a unidade?

Temos como principal objetivo continuar a melhorar a qualidade do nosso serviço e do nosso produto, continuar a ser uma referência no mercado de luxo, mas também continuar a trabalhar para promover ainda mais a cidade como destino de escolha para lazer e negócios. Sentimos que a procura está a estabilizar e temos que tirar melhor partido disso. Queremos, como já tive oportunidade de mencionar, continuar a crescer, e para isso há que manter o foco na qualidade do nosso serviço, na melhoria das infraestruturas do hotel e no nosso posicionamento nos mercados de lazer e de luxo. Ao longo dos últimos anos realizamos vários investimentos para sermos vistos como uma referência de luxo na cidade e esse é um trabalho que deve ser contínuo. Isto a par com o desafio de encontrar as pessoas certas para o serviço certo. Temo-nos também focados nesse campo, porque queremos dar aos nossos hóspedes o melhor tratamento possível, para que se sintam bem connosco.


O Maarten está há um ano na capital, depois de uma carreira internacional. Que potencialidades vê na hotelaria nacional e, em específico, na hotelaria lisboeta?

O serviço prestado em Portugal é de elevada qualidade e os portugueses têm uma forma muito afável de receber quem os visita. Nota-se que têm um enorme orgulho em mostrar as suas riquezas. Portugal deve, por isso, continuar a ser um destino genuíno, sem perder a sua identidade. Não se pode deixar afetar pelo boom turístico nem procurar moldar-se aos turistas. Apesar da hotelaria lisboeta se encontrar numa boa altura, julgo que pode crescer ainda mais, de forma a posicionar Lisboa como um destino de congressos, mas para isso é necessário continuar a investir em infraestruturas, quer em espaços para reuniões quer na capacidade dos transportes na cidade, seja para dentro ou para fora de Lisboa. Julgo que o próximo do turismo em Portugal será passar de um turismo ainda muito europeu para o global. Notamos que existe um crescente interesse dos Estados Unidos no nosso destino, mas existem outras grandes oportunidades nos mercados mais distantes como a China e a Índia, por exemplo.

O que é que a hotelaria nacional tem a aprender com outros países?  

Julgo que devia existir uma maior aposta na formação hoteleira e a aprendizagem deveria ser enquadrada não só nas diferentes línguas, mas também na cultura. É importante estar a par de pequenas características de determinados mercados e culturas, como o chinês ou o indiano, para que estes clientes se sintam confortáveis e bem recebidos. Por exemplo, em Londres, Paris ou Amesterdão existem guias nos hotéis ou pontos turísticos onde a língua materna destes mercados é falada de forma fluente. Falta também uma maior envolvência entre as entidades privadas e as públicas na promoção do destino, por exemplo em São Francisco os hotéis e a Convention Bureau reúnem-se regularmente para entrarem em acordo em relação a que feiras e congressos querem realizar na cidade, sendo que os hotéis se disponibilizam para garantir as estadias em conjunto. Portugal tem também que melhorar o aeroporto, a experiência de viajante tem ainda muito para melhorar, desde do momento em que se faz a aterragem até à saída. A maioria dos aeroportos de grandes capitais, por exemplo, têm metro ou comboio dentro do mesmo. A experiência de partida também tem de melhorar, o terminal 2 do Aeroporto de Lisboa tem uma estrutura pouco guest friendly e os atrasos motivados pelos complicados acessos por carro, torna a experiência pouco agradável. Em Miami ou Amesterdão, a facilidade de entrada e saída do aeroporto são abismais e têm ligações fáceis a múltiplos destinos dentro da cidade, do país e fora.

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Créditos: Website da Meliá Hotels International

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Gabriel Escarrer Juliá, fundador da Meliá Hotels International, morre aos 89 anos

Fundou a empresa que hoje é conhecida como Meliá Hotels International em 1956, aos 21 anos. Quase sete décadas após a fundação desta empresa hoteleira, Gabriel Escarrer Juliá morre aos 89 anos, deixando um legado de mais de 400 hotéis em 40 países sob dez marcas hoteleiras.

O fundador da Meliá Hotels International, Gabriel Escarrer Juliá, faleceu esta terça-feira, aos 89 anos.

Gabriel Escarrer Juliá tinha 21 anos quando fundou a empresa que hoje é conhecida como Meliá Hotels International, em 1956, com a aquisição e gestão de um hotel de 60 quartos na ilha de Maiorca, onde nasceu.

Durante as seis décadas em que assumiu a presidência da Meliá Hotels International, consolidou a posição da empresa em Espanha, estendendo-a às Caraíbas e ao Sudoeste Asiático.

No seu website, a Meliá dá ainda conta de que “ao longo destes anos, Escarrer formou uma série de alianças estratégicas que reforçaram o posicionamento da empresa em destinos como Cuba e Indonésia”.

Já nos anos 90 do século XX, após várias aquisições de cadeias hoteleiras de média e grande dimensão, a Meliá alargou as operações a hotéis urbanos em Espanha, na Europa, Ásia e América.

Para a Meliá, “um dos pontos altos da história da empresa” teve lugar nos anos 80, quando o grupo adquiriu “duas das cadeias hoteleiras mais importantes da Europa à época”, Hotasa e Meliá, o que representou um acréscimo de 70 hotéis num só ano.

Em 2016, Gabriel Escarrer Juliá renunciou aos poderes executivos que detinha na empresa, transferindo o cargo de vice-presidente e presidente da comissão executiva para o seu filho, Gabriel Escarrer Jaume. Desta forma, Juliá passou a assumir o papel de presidente do Conselho de Administração e da Assembleia Geral Anual de Acionistas.

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Da esquerda para a direita: Audrey Azoulay, diretora-geral da UNESCO, e Laurent Gardinier, presidente da Relais & Châteaux

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Relais & Châteaux firma parceria com a UNESCO

A parceria surge no âmbito da aplicação de vários projetos-piloto por parte de membros da Relais & Châteaux em lugares classificados como Património Mundial da UNESCO.

A UNESCO e a Relais & Châteaux, associação que reúne 580 hotéis e restaurantes, assinaram uma parceria para o desenvolvimento e implementação de projetos conjuntos que apoiam a conservação sustentável e o recurso à diversidade biológica.

Em nota de imprensa, a associação dá conta de que a parceria divide-se em duas componentes.

Num primeiro ponto, a UNESCO compromete-se a apoiar os compromissos no recém-lançado manifesto da Relais & Châteaux – “Em Harmonia com Todas as Formas de Vida Terrestres: Os Nossos 12 Compromissos em Matéria de Sustentabilidade”. Este propõe-se a cumprir três missões: preservar as tradições de hospitalidade e as cozinhas do mundo; contribuir para a proteção e o desenvolvimento da biodiversidade, além de implementar ações diárias para um mundo mais humano.

Em segundo lugar, através desta parceria serão organizados projetos piloto por membros da Relais & Châteaux em lugares classificados como Património Mundial da UNESCO, como será o caso do programa “O Homem e a Biosfera” (the Man and the Biosphere, MAB).

Os projetos visam “promover locais que são Património Mundial da UNESCO e as práticas tradicionais através da conservação e recurso à biodiversidade sustentável, respeitando as culturas locais e a preservação da herança natural e cultural”, como referido em nota de imprensa.

Os primeiros projetos-piloto serão implementados em 2025.

Sobre o programa “O Homem e a Biosfera”

O programa “O Homem e a Biosfera” é um projeto intergovernamental que visa estabelecer uma base científica para melhorar as relações entre os seres humanos e o ambiente, que combina a conservação, o desenvolvimento local, a preservação da herança cultural e a proteção das práticas tradicionais das populações locais e indígenas.

Com 759 reservas da biosfera em 136 países, a UNESCO protege cerca de oito milhões de metros quadrados de património natural – o equivalente à área da Austrália – e apoia as comunidades que deles beneficiam. Aproximadamente metade dos membros da Relais & Châteaux têm as suas propriedades a cerca de duas horas de uma Reserva da Biosfera da UNESCO, de acordo com a associação.

Em comunicado é referido que “a força motriz por detrás desta colaboração” entre a Relais & Châteaux e a UNESCO é Mauro Colagreco, vice-presidente de chefs para a Relais & Châteaux e chef e proprietário do restaurante Mirazur, em Menton, França, detentor de três Estrelas Michelin.

Nomeado Embaixador da Boa Vontade da UNESCO para a Biodiversidade em novembro de 2022, o chef Colagreco tem vindo, desde então, a trabalhar em prol do Programa “O Homem e a Biosfera” e a motivar o grande público a envolver-se ativamente em questões ambientais. A parceria que o chef Colagreco promove entre estas duas instituições permite-lhe expandir a iniciativa para os 580 membros da associação, de acordo com a mesma.

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Vila Galé Nep Kids | Créditos: DR

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Hotéis “amigos” das crianças podem valer 175 mil milhões de dólares globalmente

Um recente estudo da Wanderland estima que uma aposta por parte da hotelaria no segmento das crianças poderá trazer uma oportunidade no valor de 175 mil milhões de dólares a nível global.

A hospitalidade dedicada às crianças poderá representar uma oportunidade de 175 mil milhões de dólares (cerca de 168 mil milhões de euros) para os hotéis a nível mundial, de acordo com o primeiro relatório anual sobre hospitalidade infantil da Wanderland.

O “Wanderland Kids Hospitality Report” aponta que, a nível mundial, o mercado hoteleiro vale 1 bilião de dólares (cerca de 960 mil milhões de euros) e as “indústrias infantis”, como os jogos e o retalho para crianças, valem já 850 mil milhões de dólares (mais de 815 mil milhões de euros), estimando, neste primeiro relatório, que a área em que estes dois setores se sobrepõem – hospitalidade infantil – possa superar os 175 mil milhões de dólares.

De acordo com as conclusões da análise, “até 25% das preferências de marca formadas na infância persistem na idade adulta”, o que significa que atrair crianças pode ser um “investimento lucrativo a longo prazo para as empresas”, incluindo os hotéis.

Até porque, segundo aponta, as famílias “não passam férias apenas em resorts”, que refere que 65% tencionam fazer férias na cidade, segundo a Family Travel Association. E, no entanto, estes viajantes (crianças) “não são suficientemente bem servidos pelos hotéis urbanos e outras propriedades que não são resorts ou destinos familiares”, afirma o relatório, salientando que até as ‘amenities’ para crianças são muitas vezes negligenciadas, “apesar de cerca de 77% dos pais afirmarem que são influenciados pelos filhos na seleção das atividades de férias”.

Segundo o relatório, a inovação neste segmento “estagnou”. “Parece que um livro de colorir marca a vanguarda das comodidades para crianças”, e tem sido assim há mais de 20 anos, segundo os autores do relatório. “Também descobrimos que a qualidade das comodidades oferecidas pelos hotéis de luxo de topo é muitas vezes a mesma qualidade das comodidades que se podem encontrar em locais económicos de nível básico”.

A Wanderland constatou, também, que as ofertas de hospitalidade para crianças mais comuns nos hotéis urbanos de luxo são livros para colorir ou de atividades, produtos de banho, roupões e chinelos para crianças, presentes selecionados individualmente, “pacotes de boas-vindas”, um ursinho de peluche ou uma mascote e guloseimas.

Menos frequentes, mas por vezes oferecidas, são comodidades como uma tenda, uma caça ao tesouro à volta do hotel, um passaporte para crianças, um livro de histórias específico do hotel ou uma consola de jogos de vídeo.

O relatório afirma que os hotéis de luxo podem oferecer mais comodidades exclusivas para as crianças do que atualmente – mesmo que não sejam resorts para famílias. “Os hotéis não precisam de ser Disneyworlds para beneficiarem de momentos memoráveis”, lê-se no relatório, salientando que as comodidades bem pensadas podem criar impressões duradouras.

Nesse sentido, a Wanderland também estabeleceu uma parceria com a agência de marketing infantil Kids Know Best para realizar inquéritos a crianças e pais sobre as suas opiniões e preferências em matéria de viagens e hotéis. Os resultados mostraram que a grande maioria das crianças considera os hotéis “divertidos e emocionantes” e a maioria delas afirmou ser “muito importante” que um hotel tenha ofertas específicas para crianças. No entanto, em geral, as crianças acreditam que “os hotéis não fazem o suficiente por elas”, conclui o inquérito.

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Management

United Hospitality Management passa a assegurar gestão hoteleira do voco Bonnington JLT

O hotel localizado no Dubai foi recentemente adquirido pela Arzan Investment Management (AIM) ao empresário Dennis McGettigan. Anteriormente designado como Bonnington Jumeirah Lakes Towers, o hotel vai operar sob a marca voco, ganhando uma nova designação.

A United Hospitality Management (UHM), marca portuguesa de gestão hoteleira, passa a assumir a gestão hoteleira do hotel Bonnington Jumeirah Lakes Towers, no Dubai, na sequência da aquisição desta unidade pela Arzan Investment Management (AIM) ao empresário Dennis McGettigan.

A UHM irá operar o hotel sob a marca voco da InterContinental Hotels Group (IGH Hotels & Resorts), “assegurado a consistência nos mais elevados padrões de serviço” numa “localização privilegiada”, como refere em nota de imprensa. Desta forma, o hotel passará a contar com um novo nome, voco Bonnington JLT.

“Esta aquisição e nomeação refletem o compromisso da UHM em proporcionar experiências excecionais aos hóspedes e expandir a nossa presença nos principais mercados com hotéis de primeira linha, como o voco Bonnington JLT. Contamos com a atual equipa do hotel, bem como o grupo IHG, para garantir uma transição perfeita e manter os excelentes níveis de serviço pelos quais o hotel é conhecido”, afirma Greg O’Stean, CEO da UHM.

Já Oliver Hogg, CEO e membro do conselho de administração da Arzan Investment Management (AIM), acrescenta que “esta aquisição do voco Bonnington JLT representa um marco importante para a Arzan, à medida que expandimos a nossa presença no Médio Oriente. Como investidor internacional de longa data na hotelaria do Dubai, esta transação marca a continuação do nosso compromisso de investir no Dubai e é o primeiro de muitos investimentos deste tipo sob a égide do AIM”.

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Feiras & Eventos

Access Luxury Travel Show terá lugar em Cascais no próximo ano

O evento chega à vila de Cascais em 2025 para reunir expositores e buyers de múltiplos mercados do segmento de luxo.

O próximo Access Luxury Travel Show (ALTS) terá lugar em Cascais, de 25 a 27 de fevereiro de 2025, no Onyria-Quinta da Marinha, com o apoio da Associação de Turismo de Cascais.

O evento de networking reúne expositores e buyers de múltiplos mercados do segmento de luxo, com o intuito de criar parcerias e fortalecer relações comerciais.

Já para o destino anfitrião, esta é “uma oportunidade de consolidar o posicionamento da região como um destino de referência para viajantes de elevado poder de compra”, como a organização frisa em nota de imprensa.

“Cascais reúne todas as condições para receber um evento como o ALTS, onde qualidade, exclusividade e experiências autênticas são essenciais,” destaca Daria Miranova, organizadora do evento.

A profissional acrescenta que “a região oferece o equilíbrio ideal entre história, sofisticação, beleza natural, romantismo e hospitalidade de alto nível, que os profissionais e parceiros do turismo de luxo procuram”.

Já o presidente da Associação de Turismo de Cascais, Bernardo Corrêa de Barros, afirma que “este evento reflete o posicionamento de Cascais como destino de referência no turismo de luxo que é desde há muito, oferecendo experiências que combinam a beleza natural, a cultura e a hospitalidade que caracterizam a nossa região”.

A organização ainda está aberta para inscrições de expositores nacionais.

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Formação

Sommet Education estabelece parceria com a Mandarin Oriental

A colaboração pretende enriquecer a aprendizagem dos estudantes da Sommet Education com experiências profissionais nos hotéis da marca hoteleira, além de oferecer oportunidades de carreira e formação em hospitalidade a pessoas provenientes de comunidades desfavorecidas.

A Sommet Education estabeleceu uma colaboração de longo prazo com a marca hoteleira Mandarin Oriental.

O intuito passa por dinamizar “iniciativas formativas e de treino específico, bem como programas com foco na diversidade”, como refere em nota de imprensa.

A colaboração é estruturada à volta de três objetivos principais, de acordo com a instituição de ensino: enriquecer a experiência de aprendizagem dos estudantes com exposição ao mundo dos negócios; promover o desenvolvimento de colaboradores através de iniciativas práticas personalizadas e oferecer oportunidades de carreira e formação em hospitalidade a pessoas provenientes de comunidades desfavorecidas.

A parceria fará uso da rede mundial de campus e instituições da Sommet Education, incluindo a Les Roches, Glion, École Ducasse, Invictus Education na África do Sul, Indian School of Hospitality e a Sommet Education Foundation.

Através desta colaboração os estudantes vão beneficiar de workshops, masterclasses, palestras de liderança e gestão, além de experiências no mercado de trabalho facultadas pela Mandarin Oriental, “criando uma ponte entre o conhecimento teórico e sua aplicação no mundo profissional”.

Também os trabalhadores da Mandarin Oriental terão à disposição várias opções de formação, que abrangem formatos online, híbridos e presenciais. A parceria explora múltiplos caminhos de aprendizagem, incluindo a co-criação de programas especializados de pós-graduação e mestrado, formação intensiva para futuros gestores de unidades hoteleiras e iniciativas dedicadas a áreas como culinária, confeitaria e liderança feminina.

Está também prevista a atribuição de bolsas de estudo e oportunidades de emprego “para apoiar talentos que enfrentam desafios de vida, mas que possuem forte potencial académico e motivação”.

Atualmente, a Mandarin Oriental opera um portefólio de 41 hotéis, 12 residências e 24 casas em 26 países e territórios.

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Fornecedores

GuestCentric acrescenta Dare Lisbon Hotels ao seu portefólio de clientes

O conjunto de duas unidades hoteleiras da Dare Lisbon Hotels recorreu à GuestCentric para reforçar a sua marca online, após a abertura da nova unidade Dare Lisbon River.

Com a abertura da unidade Dare Lisbon River, a Dare Lisbon Hotels recorreu à GuestCentric para reforçar a sua marca online, que também inclui o Dare Lisbon House.

Desta forma, esta passa a contar com três websites com um novo conceito e design, “resultando numa imagem de marca coesa, que abrange tanto o website corporativo como os das unidades individuais”, como a GuestCentric explica em nota de imprensa.

Além da nova imagem, o Dare Lisbon River incorporou também o motor de reservas da GuestCentric. O objetivo, de acordo com Francisco Caiado, proprietário dos Dare Lisbon, passa por libertar a equipa para que se possam dedicar à experiência dos hóspedes.

“Os Dare Lisbon Hotels procuram criar experiências únicas e imersivas. A parceria com a GuestCentric permite não só reforçar a nossa marca online, como também proporciona que a nossa equipa disponha de mais tempo para se dedicar aos hóspedes, pois como costumamos dizer, ‘luxury is the time to host’”, refere Francisco Caiado.

A Dare Lisbon Hotels é composta por dois hotéis boutique em Lisboa, o Dare Lisbon River e Dare Lisbon House, localizados na Travessa de São Paulo e na Rua dos Sapateiros, na Baixa, respetivamente.

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Portugal soma 19 prémios nos World Travel Awards

Depois de ter recebido os “World Golf Awards”, tendo Portugal sido eleito como “Melhor Destino de Golfe do Mundo”, o Funchal voltou a ser palco para a 31.ª edição dos “World Travel Awards”, de onde Portugal saiu com 19 prémios.

Portugal arrecadou 19 prémios na edição deste ano dos World Travel Worlds, evento realizado no Funchal, ou seja, mais sete que na edição passada de 2023.

Braga recebeu, pelo segundo ano consecutivo, a premio de destino emergente, enquanto o Algarve foi eleito, novamente, melhor destino de praia do mundo, prémio que recebera em 2020 e 2021, Lisboa tornou-se no melhor destino para escapadas urbanas e a melhor cidade de património, e, mais acima, o Porto recebeu o prémio de melhor destino metropolitano à beira-mar, a Madeira foi declarada pela 10.ª vez consecutiva o melhor destino insular e os Açores o melhor destino para turismo de aventura.

Além dos prémios entregues às regiões de Portugal, os Passadiços do Paiva foram distinguidos como melhor atração para turismo de aventura, o Dark Sky Alqueva o melhor projeto de turismo responsável e a Parques de Sintra – Monte da Lua a melhor empresa do mundo em conservação.

Já a TAP repetiu os prémios de companhia líder nas ligações aéreas a África e América do Sul.

Na hotelaria, a Amazing Evolution também repetiu o prémio de líder na gestão de hotéis boutique, o Olissipo Lapa Palace foi eleito melhor hotel clássico, o Dunas Douradas Beach Club melhor resort de golf e villas e o Bairro Alto Hotel melhor hotel histórico de referência.

Ainda na hotelaria, o Savoy Palace, local que recebeu a gala, foi eleito melhor hotel de luxo, e o The Reserve, do mesmo grupo, alcançou o prémio de melhor boutique hotel de luxo, enquanto o Saccharum (também pertencente ao Savoy, mas na Calheta) passou a ser considerado o melhor retiro.

Conheça abaixo a lista completa dos 19 galardões entregues.

  • World’s Leading Adventure Tourism Destination 2024: Região Autónoma dos Açores;
  • World’s Leading Adventure Tourist Attraction 2024: Passadiços do Paiva (Arouca UNESCO Global Geopark);
  • World’s Leading Airline to Africa 2024: TAP Air Portugal;
  • World’s Leading Airline to South America 2024: TAP Air Portugal;
  • World’s Leading Beach Destination 2024: Algarve;
  • World’s Leading Boutique Hotel Operator 2024: Amazing Evolution;
  • World’s Leading City Break Destination 2024: Lisboa;
  • World’s Leading Classic Hotel 2024: Olissippo Lapa Palace Hotel;
  • World’s Leading Conservation Company 2024: Parques de Sintra – Monte da Lua;
  • World’s Leading Emerging Tourism Destination 2024: Braga;
  • World’s Leading Golf & Villa Resort 2024: Dunas Douradas Beach Club;
  • World’s Leading Heritage City Destination 2024: Lisboa;
  • World’s Leading Island Destination 2024: Região Autónoma da Madeira;
  • World’s Leading Landmark Hotel 2024: Bairro Alto Hotel;
  • World’s Leading Luxury Boutique Hotel 2024: The Reserve;
  • World’s Leading Luxury Hotel 2024: Savoy Palace;
  • World’s Leading Retreat 2024: Saccharum;
  • World’s Leading Seaside Metropolitan Destination 2024: Porto;
  • World’s Responsible Tourism Award 2024: Dark Sky Alqueva.
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Secrets Playa Esmeralda Resort&Spa 5*

Alojamento

“O cliente português é mais exigente que o espanhol”, admite José Luis Lucas (Hyatt Inclusive Collection)

Em Portugal para acompanhar a apresentação da oferta e das novidades da Hyatt Inclusive Collection, José Maria Lucas, responsável pela representação da marca para o mercado ibérico, admitiu que, “mais slots existissem em Lisboa, mais clientes portugueses teríamos a voar para o Caribe e para os nossos hotéis”.

Victor Jorge

A Hyatt Inclusive Collection partilhou o RoadShow da Ávoris, realizado em Lisboa, para dar a conhecer as suas novidades para o próximo ano de 2025, apresentando duas novas unidades para República Dominicana, mais concretamente para Miches, com abertura agendada para abril de 2025: Secrets Playa Esmeralda Resort&Spa 5* e Dreams Playa Esmeralda Resort&Spa 5*.

Ao Publituris, José Maria Lucas, responsável pela representação da marca para o mercado ibérico, admitiu que, com a oferta aérea para La Romana, na República Dominicana, “o mercado português está mais recetivo a disfrutar da oferta desse país do que do México”, explicando que, “com a passagem a dois voos, já que a oferta de voos passou para a República Dominicana (La Romana e Punta Cana) e só existindo um para o México (Cancun), é natural que esta conectividade determine o volume de passageiros para um destino e outro”.

Além disso, admite que o portfólio de marcas, “que é enorme”, é “sempre condicionado “pelo preço”, apesar de frisar que “a relação preço-qualidade é difícil de bater”, reconhecendo, contudo, que “o cliente português é mais exigente que o espanhol. O cliente português sabe muito bem o que quer e reconhece o que tem qualidade”, diz, revelando que, por exemplo, “o cliente português, a primeira pergunta que faz, é se a praia para onde pretende viajar tem sargaço, o que condiciona, automaticamente, a escolha”.

Além das duas novas unidades a inaugurar em abril de 2025, localizadas numa zona (praticamente) virgem – Secrets Playa Esmeralda e Dreams Playa Esmeralda – em Miches, estes dois novos hotéis serão, na realidade os primeiros a instalar-se na zona, havendo ainda uma terceira novidade, com o novo Dremas Cap Cana de 5 estrelas, perto de Punta Cana.

“Estas duas novas unidades acrescentam, de facto, valor à nossa oferta e serão, espero, um sucesso junto dos nossos clientes portugueses. São unidades a estrear, de luxo, numa praia paradisíaca e não explorada. Na realidade, é este tipo de oferta que os clientes portugueses procuram cada vez mais”, reconhecendo, no entanto, que “cerca de 65% do que é vendido incide nas marcas Dreams e Sunscape”.

Quanto à recetividade dos agentes relativamente aos novos hotéis e respetivas marcas, José Maria Lucas admite que “custou um pouco, já que houve uma integração no universo Hyatt, com o surgimento de novas marcas que concorrem com outras já estabelecidas e bem conhecidas”. O responsável pelo mercado ibérico reconhece, no entanto, que estar inserido num universo como a Hyatt é uma “vantagem, tratando-se de uma marca internacional, muito prestigiada”. Daí focar o “esforço que foi feito em dar a conhecer todo este novo universo através de um excelente trabalho comercial e com presença em eventos como a BTL, Mundo Abreu ou através de webinars, ações de formação e, claro, muita informação”.

Importante é, também, o passa-palavra que José Maria Lucas entende como a “melhor ferramenta de marketing” e que “fideliza” muito o cliente. “Um cliente que fique satisfeito com a estadia nas nossas unidades, fideliza-se e traz outros clientes que, por sua vez, também se fidelizam”.

Dreams Playa Esmeralda Resort&Spa 5*

Sem ter objetivos traçados em termos de volume de clientes para o mercado português, o responsável da Hyatt afirma que “quanto mais, melhor”. E aqui entra a limitação na oferta a área que “condiciona bastante”, admitindo que, “mais slots existissem em Lisboa, mais clientes portugueses teríamos a voar para o Caribe e para os nossos hotéis. Para La Romana a nossa oferta vai de meados de junho a finais de setembro e para Cancun da Semana Santa a outubro e com lugares condicionados comparativamente com Espanha. Se Lisboa tem dois voos para a República Dominicana, Espanha possui 11 charters, mais toda a oferta das linhas regulares”.

Assim, coloca-se a pergunta se há muitos portugueses a deslocarem-se a Madrid para apanhar voos para os destinos no Caribe? E a resposta de José Maria Lucas é: “cada vez mais. Basta reconhecer que, a partir de Lisboa, o voo é semanal, enquanto de Madrid é diário. E acresce que, quem sai de Madrid ainda tem uma poupança, já que o preço, por norma, é mais barato”.

“O cliente que pretende passar 10 dias na República Dominicana tem a vida dificultada. Ou passa 7 ou 14. Se quiser passar outro período, já terá de ir apanhar o voo a Madrid”, admitindo que “estamos a fomentar junto dos agentes de viagens que não condicionem o cliente. Se o cliente pretender outro período que não sejam os 7 dias, pois é fácil ir a Madrid e permanecer mais tempo”.

Solução apontada por José Maria Lucas para este fluxo é, também, a existência da Alta Velocidade, “o que faria com que ainda mais portugueses optassem, eventualmente, por sair de Madrid”.

Outra das ofertas que passa a estar disponível são as estadias combinadas, ou seja, o cliente possui a possibilidade de voar para La Romana e no regresso sair de Punta Cana, o que para o responsável da Hyatt, “é mais um serviço facilitador para quem pretenda ir à República Dominicana”.

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Formação

EPHTL junta alunos e profissionais para debater perspectivas no setor

A mesa-redonda “Estágio e agora?! Uma nova realidade”, dinamizada pela Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Lisboa (EPHTL), já conta com duas edições.

A Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Lisboa (EPHTL) dinamiza a 2ª edição da mesa-redonda “Estágio e agora?! Uma nova realidade” na próxima terça-feira, 26 de novembro.

A sessão decorre no Lumen Hotel às 15h00, tendo como objetivo reunir alunos desta instituição de 11.º ano, nomeadamente dos cursos de Alojamento Hoteleiro, Turismo, Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar, com profissionais do setor.

Para o efeito, o evento conta com duas mesas-redondas.

A primeira será moderada por João Dionísio, diretor do Inatel Costa Caparica, e terá como oradores Sérgio Bernardo, diretor do Lumen Hotel; Nuno Leandro, membro da direção da Associação de Diretores de Hotel de Portugal; Nuno Francisco, subdiretor em Portugal das Viagens El Corte Inglés; Rita Pereira, responsável de Recursos Humanos da Portway; e Liliana Conde, especialista em consultoria em gestão hoteleira e Corporate Happiness.

Já a segunda mesa-redonda contará com antigos alunos da EPHTL, como André Nunes, diretor do Pestana Beloura; Daniela Simões, assistente de direção de alojamento Radisson Hotel em Malta; Gilda Santos, chefe de sala; Rafael Santos, chef-executivo do restaurante Bardô Brasserie; e Beatriz Almeida, técnica de turismo. Estes profissionais irão partilhar as suas experiências e percursos no setor turístico e hoteleiro.

Os oradores vão abordar temas como a importância da carreira em hotelaria, a visão sobre recursos humanos no setor e as competências necessárias para quem pretende destacar-se na indústria do turismo e hotelaria.

A ideia passa por “transmitir aos alunos uma visão realista e prática sobre os desafios e oportunidades que os aguardam nestas áreas profissionais, desmistificando o receio de entrar pela primeira vez em estágio”, como explica João Dionísio, diretor do Inatel Costa da Caparica e formador no EPHTL, responsável pela conceção do evento.

O evento, cujas inscrições já se encontram encerradas, conta com 110 alunos inscritos.

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