Março: ocupação caiu e Carnaval não impactou hotelaria nacional
Principais indicadores ficaram em queda no terceiro mês de 2019.
Publituris Hotelaria
Quinta do Lago apresenta 180 vagas de emprego em Open Day
Mama Shelter estreia-se no Dubai com novo hotel
Ibéricafrio realiza showcooking e exposição de equipamentos para hotelaria em fevereiro
Taxa de ocupação no Algarve sobe em dezembro
Reservas de alojamento em plataformas digitais sobem 18% no 3.º trimestre de 2024 na UE
Baixa Hotels Group regista receitas acima dos 10M€ em 2024
Concurso Chefe do Ano abre inscrições para a 36ª edição
Iberostar marca presença em Miami com dois novos hotéis
Bruno Rocha assume direção de operações e desenvolvimento de comidas e bebidas na Highgate Portugal
GuestReady chega aos Açores com objetivo de gerir 200 propriedades até 2026
Março não foi o que se esperava. Com temperatural elevadas para a época e com o Carnaval à porta, a hotelaria nacional tinha expectativas elevadas. Contudo, nenhum destes fatores impulsionou os principais indicadores do setor.
A taxa de ocupação caiu 1,2 p.p. para os 63%. Em queda ficou também o preço médio por quarto disponível (-1%) e, com uma ligeira subida de 1% ficou o preço médio por quarto ocupado, atingindo os 77 euros, revelam os últimos dados divulgados pelo AHP Tourism Monitors, ferramenta exclusiva de recolha de dados da Hotelaria nacional trabalhados mensalmente pela AHP.
Cristina Siza Vieira, CEO e vice-presidente executiva da AHP, acredita que estes valores “ficam ligeiramente aquém do esperado” “Na Madeira, a falência da Germania Airlines, em fevereiro deste ano, teve impacto direto na operação hoteleira, sobretudo durante o período do Carnaval. O desaparecimento desta companhia aérea faz com que a região perca sete voos semanais vindos de um mercado tão importante para o destino, como é o alemão”, acrescenta.
No primeiro trimestre do ano, a taxa de ocupação foi de 53%, menos 1,7 p.p. face a igual período do ano anterior. Os destinos turísticos que registaram a maior taxa de ocupação foram Madeira (70%), Lisboa (69%) e Grande Porto (56%).