Ocupação e preço por quarto disponível caíram em fevereiro
Lisboa, Madeira e Porto foram os destinos com melhor performance a nível de preços.
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Os bons ventos não sopraram no mês de fevereiro para a hotelaria nacional. De acordo com os últimos dados divulgados pelo AHP Tourism Monitors, ferramenta exclusiva de recolha de dados da Hotelaria nacional trabalhados mensalmente pela AHP, a taxa de ocupação e o RevPar registaram uma quebra face a igual período do ano passado.
O “efeito Carnaval” é um dos argumentos avançados pela AHP para justificar estes valores. “No ano passado, o Carnaval festejou-se em fevereiro e este ano aconteceu em março. (…) As alterações de calendário impactam no calendário. De destacar, ainda, que a Madeira está em queda na ocupação há 5 meses consecutivos e que, apesar do crescimento homólogo no ARR, a queda na ocupação já se está a refletir desde o inicio do ano numa quebra, ainda que ligeira, no RevPar. Isto é, apesar dos bons resultados na TO e no RevPar da Madeira, em termos comparados com outros destinos, preocupa-nos este registo consecutivo de performance negativa nestes indicadores, sobretudo pela queda dos hóspedes dos mercados inglês e alemão”, refereCristina Siza Vieira, presidente executiva da AHP.
O preço médio por quarto disponível caiu 3%, situando-se nos 37 euros. Lisboa (57 euros),Madeira (49 euros) e Grande Porto (40 euros) foram os destinos que apresentaram os valores mais elevados.
Também a taxa de ocupação esteve em terreno negativo com uma descida de 2,2 p.p. ou seja, menos 4% face a fevereiro de 2018, fixando-se nos 53%.
Já preço médio por quarto ocupado teve uma ligeira subida de 1% sendo que os cinco estrelas foram a categoria que registou pior desempenho face a este indicador, com uma variação de menos 2% relativamente a janeiro deste ano.