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Hotel Blue Liberdade vai nascer nos Restauradores

Esta será a segunda unidade em Portugal de Amâncio Dominguez, proprietário do Hotel da Baixa inaugurado em 2018.

Rute Simão
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Hotel Blue Liberdade vai nascer nos Restauradores

Esta será a segunda unidade em Portugal de Amâncio Dominguez, proprietário do Hotel da Baixa inaugurado em 2018.

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“Portugal sempre foi uma joia escondida no panorama turístico europeu”
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Vincci abre novo hotel em Alfama
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Grupo Oásis conta com novo chef executivo

É no edifício do restaurante-cervejaria Pinóquio que vai nascer, em 2020, o Hotel Blue Liberdade, na praça dos Restauradores, em Lisboa. As obras do três estrelas, inspirado  no azul da capital, arrancaram há um mês e têm a duração prevista de 14 meses.

O hotel com 40 quartos será a segunda unidade do  Grupo Hotel da Baixa,  fruto de um projeto familiar de Amâncio Dominguez,empresário galego, que tem investido na hotelaria nacional ao longo dos últimos anos . No ano passado, o grupo hoteleiro familiar abriu a primeira unidade na baixa lisboeta.

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O Hotel da Baixa inaugurou em 2018, no centro da capital portuguesa, com uma oferta de 66 quartos, divididos por seis categorias: 8 clássicos vista cidade, 23 clássicos interiores, 7 clássicos júnior, 19 deluxe, 9 premium, dos quais 11 resultam em quartos familiares quando combinados.

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O quatro estrelas foi fruto de um investimento de seis milhões de euros e a operação “superou as expectativas no primeiro ano de funcionamento tendo atingido uma ocupação média superior a 90% com um preço médio por noite de 180 euros”, revelou o administrador executivo da unidade, Francisco Bordalo, em encontro com a imprensa.

Dona Maria II, Gil Vicente, Marquês de Pombal, Pardal Monteiro e Eça de Queirós são as figuras que sustentam a decoração de cada um dos cinco pisos temáticos do boutique hotel. A unidade dispõe ainda de um restaurante, Do Azeite,  cuja carta foi desenvolvida com base no azeite português em parceria com o grupo Di Casa e a Sovena, que instalou também a primeira loja dedicada em exclusivo ao azeite, a O’Live by Oliveira da Serra, no espaço contiguo, com entrada pelo número 237, da Rua da Prata.

 

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ALEP com formação sobre AL no Algarve

Nesta ação de formação, a ALEP pretende responder a diversas dúvidas suscitadas pelos proprietários e gestores de Alojamento Local do Algarve.

Para dar resposta às dúvidas suscitadas pelos proprietários e gestores de Alojamento Local do Algarve, a Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) acaba de lançar uma ação de formação certificada em Faro, no dia 12 de fevereiro, com o apoio do Turismo do Algarve, com o objetivo de dar a conhecer em detalhe todas as alterações práticas à atividade e alertar para os novos desafios para o futuro do AL.

Nesta ação de formação prática presencial de 3 horas e 30 minutos, os participantes obterão respostas a diversas dúvidas. Entre elas, enumera a ALEP estão: O que muda com a nova legislação: Decreto-Lei 76/2024; Quais são as novas regras de AL em condomínio?; Como fica a abertura de novos registos em frações de prédios no litoral e interior e em cidades onde há regulamentos municipais? Quais são as atuais limitações?; Os registos de AL vão ter prazo de validade?; E o que muda na questão fiscal?; Qual é a nova forma de comprovar atividade e qual é o papel do Seguro neste processo? E o que acontece a quem não enviou o Comprovativo de Atividade em 2023?; Afinal quais são os novos poderes das Câmaras? Quais são as perspetivas para os regulamentos municipais?; Como fica a questão da intransmissibilidade?.

A ação de formação decorrerá na sede da Região de Turismo do Algarve, a partir das 14h30 e os interessados em frequentar a formação certificada da ALEP poderão obter mais informações sobre inscrição e modo de pagamento em www.alep.pt/FORMACAOALGARVENOVALEI

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Vila Galé apura receitas de 290M€ em 2024

No ano passado, o grupo registou receitas de 172 milhões de euros na sua atividade hoteleira em Portugal, ao qual se somaram 6,6 milhões de euros de receitas provenientes do hotel que detém em Espanha. Acrescem 682 milhões de reais (cerca de 110 milhões de euros) em receitas geradas pelos hotéis do grupo no Brasil. Apesar de as contas gerais só ficarem fechadas entre março e abril, o grupo antevê um lucro entre os 105 e os 106 milhões de euros.

O grupo Vila Galé apurou cerca de 290 milhões de euros em receitas no passado ano de 2024, nas operações que detém em Portugal, Brasil e Espanha. O valor foi apontado pelo grupo esta terça-feira, 28 de janeiro, em conferência de imprensa.

Em Portugal, a atividade hoteleira do Vila Galé trouxe 172 milhões de euros em receita no ano passado, um aumento de 9% face às receitas de 2023. A taxa de ocupação média situou-se nos 55%, uma subida de 4% em relação a 2023, com o preço médio a rondar os 125 euros (mais 8% face ao ano anterior).

Ainda em território luso, o número de hóspedes verificou um aumento de 5%, comparado com 2023. Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo Vila Galé, explicou este crescimento, superior ao da taxa de ocupação, com a natureza das estadias em determinadas regiões do país.

“Crescemos mais em hóspedes do que em quartos ocupados porque os hotéis que temos vindo a desenvolver no interior do país têm uma característica, que é terem estadias relativamente mais curtas do que os hotéis em destinos como o Algarve ou a Madeira. Portanto, precisam de mais clientes para produzirem mais quartos ocupados”, justificou.

Em Espanha, onde o grupo conta com uma unidade hoteleira desde o ano passado, o Vila Galé Isla Canela, as receitas situaram-se nos 6,6 milhões de euros.

Já no Brasil, 2024 trouxe receitas de 682 milhões de reais para o grupo (cerca de 110 milhões de euros), um aumento de 6% em relação a 2023.

Com a taxa de ocupação a manter-se “em linha com 2023” (cerca de 53%), o preço médio dos hotéis Vila Galé no Brasil cresceu 7%. De acordo com Gonçalo Rebelo de Almeida, os produtos de resort que o grupo detém no país registam um preço médio na ordem dos 1.100 reais, enquanto os hotéis de cidade têm um preço médio entre os 400 e os 450 reais.

Sobre o Vila Galé Cayo Paredón, em Cuba, que cumpriu um ano de atividade, Gonçalo Rebelo de Almeida referiu que os resultados “não são fabulosos, mas também não são maus, funcionou”. O grupo prevê continuar a operação no país, tendo ainda “em cima da mesa” a presença em Havana ou Varadero.

Mercados
Quanto aos principais mercados emissores do grupo, Gonçalo Rebelo de Almeida afirmou que “o mercado português continua a crescer”, constituindo-se como o principal mercado do Vila Galé. Este mercado cresceu 6% em 2024 face a 2023, representando 40 a 45% da ocupação do grupo em Portugal. Segue-se o mercado do Reino Unido, com uma fatia de 14 a 16% de ocupação nos hotéis do grupo em Portugal, com um crescimento de 1,3% face ao ano passado.

Contudo, a “diferença relevante” e a “grande novidade” dizem respeito ao mercado dos Estados Unidos da América (EUA), que cresceu cerca de 30% nos hotéis do Vila Galé em Portugal em relação a 2023, a par do Canadá, que cresceu 25%. Também o mercado alemão verificou crescimentos face ao ano passado, na ordem dos 23%.

Créditos: Just Frame It

Para Gonçalo Rebelo de Almeida, o mercado norte-americano apresenta a “vantagem” de “proporcionar estadias mais longas”, além da “apetência para descobrir outras regiões e não se focar apenas nos grandes centros” – apresentando como exemplo o interesse deste mercado por destinos como o Alentejo, Douro e Algarve. O desenvolvimento do enoturismo junto destes turistas é outro dos pontos destacados a desenvolver.

“Se recuarmos cinco a seis anos, o mercado norte-americano não aparecia no top 10 e hoje vai começar a disputar a terceira, quarta e quinta posição do ponto de vista do ranking dos mercados emissores. Tem sido um mercado que pela permanência que tem em Portugal tem tido algum interesse, porque não só fica mais noites, como alarga a sua presença a todo o território. Há aqui um efeito positivo de notoriedade do destino, de valorização da cultura, do património, da gastronomia, das paisagens naturais, da simpatia das pessoas. É um mercado também com alguma apetência para o desenvolvimento do enoturismo”, explica.

Do lado oposto, os mercados emissores que registaram quedas no grupo foram o espanhol (menos 5% face ao ano passado) e o francês (menos 10% em relação a 2023).

Perspectivas para 2025
Quanto a este ano, e com base nas reservas em carteira, bem como no movimento de reservas que está a decorrer, Gonçalo Rebelo de Almeida assegura que estas estão a “apontar para o crescimento”.

“Não estamos a apontar para um crescimento muito expressivo em 2025, mas ainda assim, os números de 2025 à data aparentam ser superiores aos de 2024 em taxas de ocupação e receitas”, afirmou o administrador do grupo Vila Galé.

Não são esperadas “grandes mudanças do ponto de vista dos mercados emissores”, notando-se “um bom ritmo do mercado norte-americano e dos tradicionais mercados europeus”.

Para este ano, o grupo hoteleiro antecipa a abertura de quatro hotéis, dois em Portugal e outros dois no Brasil.

Em Portugal, destaque para as Casas de Elvas, cuja data de inauguração está marcada para 22 de fevereiro. Com 44 quartos, a unidade de quatro estrelas representa um investimento de seis milhões de euros. Já a norte, a abertura do hotel Vila Galé no Paço do Curutêlo, em Ponte de Lima, é apontada para 1 de abril deste ano. O quatro estrelas de 69 quartos abrirá portas após um investimento de cerca de 20 milhões de euros.

No Brasil, e também para 2025, o grupo prepara a abertura de um hotel de cinco estrelas em Ouro Preto a 12 de abril. Com 312 quartos, a futura unidade hoteleira surge de um investimento de 120 milhões de euros. Em novembro, é antecipada a abertura do Vila Galé Collection Amazónia – Belém, um cinco estrelas com 227 apartamentos. O projeto resulta de um investimento de 180 milhões de euros, de acordo com os dados indicados pelo grupo para a edição de janeiro da Publituris Hotelaria.

Recorde-se que o grupo Vila Galé tem ainda em carteira hotéis no Paço Real de Caxias, em Oeiras; em Penacova e em Miranda do Douro. Acresce a abertura do Vila Galé Collection Tejo na Golegã, na Quinta da Cardiga.

No Brasil, o grupo tem em vista a abertura do Vila Galé Coruripe Alagoas (onde estará também incluído um hotel NEP Kids, para crianças); o Vila Galé Collection São Luís; o Vila Galé Collection Maranhão; um hotel em Mangue Seco e outro no Inhotim, em Brumadinho.

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Eurofred apresenta segunda geração da bomba de calor Logik da Daitsu

A Eurofred passa a disponibilizar a segunda geração da bomba de calor multifunções Logik, concebida para responder às necessidades de climatização e AQS de grandes edifícios residenciais e comerciais.

De dimensões compactas e de fácil instalação, o equipamento conta com uma ligação hidráulica que não requer manuseamento de refrigeração e permite que a água seja o fluido de transferência direta de calor.

Ao concentrar todos os componentes de refrigeração na unidade exterior, este sistema monobloco elimina a necessidade de módulos interiores, simplificando a instalação hidráulica e reduzindo os custos de construção, como a empresa refere em nota de imprensa.

Desta forma, o Logik II monobloco é capaz de fornecer água quente até 60ºC. Incorpora ainda um compressor de duplo estágio e um ventilador com tecnologia “Inverter” que otimiza o consumo de energia, garantindo o seu funcionamento mesmo em condições climáticas extremas acima dos -20 ºC e até 45 ºC.

Em comparação com o modelo anterior, a nova gama Logik II oferece uma redução do nível sonoro de até menos sete decibéis (dB). Está também equipada com um sistema de monitorização remota e controlo Wi-Fi integrado, que permite aos utilizadores configurar o funcionamento da bomba à distância através de smartphone ou tablet, com a aplicação EWPE Smart instalada.

O sistema monitoriza o consumo e a produção de energia e é capaz de registar e analisar as despesas e identificar potenciais ineficiências para manutenção preventiva. Desta forma, a nova gama apresenta funções como a limitação de potência, o controlo da frequência máxima do compressor e a possibilidade de colocar até quatro unidades em cascata.

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Pine Cliffs disponibiliza mais de 250 vagas de emprego

O Open Day de recrutamento do Pine Cliffs Resort decorre a 10 de fevereiro, disponibilizando vagas para as áreas de receção, concierge, serviço de mesa e bar, cozinha, housekeeping, entre outras.

O Pine Cliffs, a Luxury Collection Resort, promove um Open Day para preencher mais de 250 vagas de emprego na unidade hoteleira.

A ação de recrutamento decorre a 10 de fevereiro no Pine Cliffs Resort, em Albufeira, entre as 10h00 e as 17h00. Em causa estão vagas para as áreas de receção, concierge, guest relations, bagageiros, serviço de mesa e bar, cozinha, housekeeping, monitores de praia, pisicina e kids village, além de manutenção.

A “motivação e paixão pelo setor”, a par de um perfil dinâmico, são alguns dos requisitos procurados pelo hotel nos futuros trabalhadores.

“O sucesso do Pine Cliffs Resort está diretamente relacionado com a equipa que, diariamente, trabalha para exceder as expectativas dos nossos clientes. Procuramos, por isso, perfis dinâmicos, motivados e apaixonados por este setor, com a certeza que no Pine Cliffs Resort irão encontrar uma cultura orientada para o colaborador e para o seu crescimento profissional”, refere Nicole Guerreiro, diretora de recursos humanos do resort, em comunicado.

Apesar de a pré-inscrição não ser obrigatória, o resort incentiva os candidatos a inscreverem-se através de um formulário disponível no website do Pine Cliffs Resort, selecionando a vaga a que se candidatam e enviando o seu CV.

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Heimtextil 2026 expande portfólio com nova secção de “Pavimentos e Equipamentos”

O objetivo passa por oferecer uma gama mais alargada de soluções além dos revestimentos de chão têxteis, complementado o portfólio já existente da feira de “Carpetes e Tapetes”, designado na Heimtextil como “Carpets & Rugs”.

A Heimtextil 2026, que se realiza no próximo ano de 13 a 16 de janeiro, vai contar com uma nova área de produto, “Pavimentos e Equipamentos” – Flooring & Equipment, na sua designação em inglês.

De acordo com a organização, esta nova área “complementa” o portfólio já existente na feira de “Carpetes e Tapetes”, oferecendo aos visitantes um novo segmento de revestimento não-têxtil.

Esta nova secção abrange revestimentos de pavimentos elásticos, mosaicos em vinil de designer e luxo, pavimentos de cortiça, laminados, parquet e outros pavimentos de madeira, bem como revestimentos de pavimentos exteriores.

Esta expansão surge com o objetivo de oferecer “uma visão global do mercado para todo o sector do design de interiores” numa feira onde “os compradores encontram uma gama completa de produtos de alta qualidade, tendências e design de interiores para o lar e para o setor de contract”, como aponta a organização.

“Estamos constantemente a trabalhar com a indústria para desenvolver ainda mais a Heimtextil. Os revestimentos para pavimentos não têxteis são um complemento ideal para a gama de produtos existente na Heimtextil e apelam a novos grupos-alvo, como o retalho especializado em revestimentos para pavimentos. Graças à ligação direta com a Carpets & Rugs, a indústria também beneficia de sinergias eficientes entre segmentos de produtos e de numerosos novos contactos”, afirma Margit Herberth, diretora da Heimtextil, em nota de imprensa.

A diretora refere ainda que este novo segmento na Heimtextil “serve os interesses dos grupos-alvo de visitantes existentes de uma forma ainda mais direcionada – tais como designers e decoradores, arquitetos (de interiores), mobiliário de quartos e objetos, lojas de bricolage e de melhoramento da casa, centros de jardinagem, grossistas e retalhistas”.

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Hotéis da GuestCentric fora da capital atingem os 180M€ em 2024

Com base numa amostra de 400 hotéis que utilizam os serviços da GuestCentric, a empresa concluiu que as unidades hoteleiras analisadas, e que se encontram situadas fora de Lisboa, atingiram uma receita global de 180 milhões de euros em 2024. O melhor desempenho no aumento de receita face a 2023 coube à região Norte.

Os hotéis que utilizam os serviços da GuestCentric, e que se localizam fora de Lisboa, registaram uma receita global de 180 milhões de euros em 2024, um aumento de 6,6% face a 2023.

Os dados são baseados numa amostra de 400 hotéis, que no mesmo ano registaram um milhão de noites reservadas (um aumento de 5,6% em relação a 2023), num total de 386 mil reservas realizadas (mais 6,9% face ao ano anterior).

Dentro desta amostra, os hotéis localizados no Porto registaram um aumento de 35% na receita, enquanto a região Centro verificou um crescimento de 37%. Tendo em conta toda a região do Norte, o crescimento na receita foi de 53% face a 2024.

Para a GuestCentric, este desempenho “sublinha as enormes oportunidades de crescimento” nestas regiões, como refere em nota de imprensa.

“Este crescimento demonstra avanços significativos na diversificação da procura para além de Lisboa. Esta mudança evidencia uma preferência crescente dos viajantes por explorar as diversas paisagens culturais e naturais de Portugal. O robusto crescimento da receita em regiões como o Porto e o Centro ilustra o apelo crescente destes destinos”, afirma Pedro Colaço, CEO da GuestCentric.

De acordo com a GuestCentric, e tendo por base o ano de 2024, as principais tendências para 2025 prendem-se com um aumento significativo de reservas de última hora em julho e o crescimento das receitas através dos websites dos hotéis. Para a empresa, as OTAs vão manter-se como “um desafio”.

“Prevê-se um aumento significativo das reservas em julho, impulsionado sobretudo por planos de férias de última hora, destacando a importância de os hotéis oferecerem condições flexíveis para captar esta procura. Os websites de hotéis continuam a impulsionar o crescimento das receitas, com um aumento de 38%, enquanto os canais móveis registaram um impressionante crescimento de 44%. No entanto, as OTAs mantêm-se como um desafio, com taxas de cancelamento três vezes superiores às dos canais diretos”, aponta a GuestCentric em comunicado.

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Viagens dos residentes invertem trajetória de quebra e crescem 2,6% no 3.º trimestre de 2024

Entre julho e setembro de 2024, as viagens dos residentes inverteram a trajetória de quebra dos três meses anteriores e cresceram 2,6%, somando 8,2 milhões, com destaque para a subida das deslocações em território nacional, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Inês de Matos

As viagens dos residentes aumentaram 2,6%, para 8,2 milhões, no terceiro trimestre de 2024, invertendo a trajetória de quebra apresentada nos três meses anteriores, indica o Instituto Nacional de Estatística (INE), que divulgou esta segunda-feira, 27 de janeiro, os dados sobre a Procura Turística dos Residentes, entre julho e setembro do ano passado.

Os dados do INE comparam o crescimento de 2,6% registado no terceiro trimestre de 2024 com a descida de -13,4% apresentada nos três meses anteriores e destacam as viagens em território nacional, que, segundo os dados divulgados, “inverteram a trajetória descendente dos dois trimestres anteriores e aumentaram 1,4%, atingindo 6,9 milhões (84,2% do total de deslocações)”, quando no trimestre anterior tinha sido registada uma descida de -15,4%.

A subir estiveram também as viagens com destino ao estrangeiro, que registaram um acréscimo de 9,8%, totalizando 1,3 milhões de deslocações (15,8% do total), o que contrasta com a descida de -1,5% registada no trimestre anterior.

Os números mostram que o total de viagens foi mais elevado nos meses de agosto e setembro, quando foram registados crescimento de 8,4% e 2,1%, respetivamente, enquanto no mês de julho houve uma descida de 5,5% nas deslocações dos residentes.

Os motivos para viajar não diferiram muito do trimestre anterior, ainda que tenham existido menos viagens de negócios, com o INE a indicar que “o “lazer, recreio ou férias”, tal como no período homólogo, foi a principal motivação para viajar no 3º trimestre de 2024, originando 5,6 milhões de viagens (+4,2%), que representaram 67,7% do total”, o que representa um crescimento de +1,1 p.p. face ao terceiro trimestre de 2023.

As deslocações para “visita a familiares ou amigos” também registaram um acréscimo, que, segundo o INE, chegou aos “+4,3%, em resultado de 2,1 milhões de viagens (26,1% do total, +0,4 p.p. face ao 3ºT 2023), enquanto as viagens por motivos “profissionais ou de negócios” decresceram 18,3%, totalizando 257,6 mil deslocações (3,1% do
total; -0,8 p.p. face ao 3ºT de 2023)”.

Os dados do INE mostram ainda que, entre julho e setembro de 2024, o “lazer, recreio ou férias” foi “a principal motivação dos residentes para viajar, quer em território nacional (64,9% das deslocações nacionais; 4,5 milhões de viagens) quer nas deslocações ao estrangeiro (peso relativo de 82,6%; 1,1 milhões de viagens)”, enquanto a “visita a familiares ou amigos” representou 29,2% do total das deslocações nacionais (2,0 milhões de viagens) e 9,9% das deslocações ao estrangeiro (128,5 mil viagens). Já os motivos “profissionais ou de negócios” foram a terceira principal razão dos residentes para viajar nas deslocações ao estrangeiro (6,2%; 80,1 mil viagens).

O INE diz também que a marcação prévia das viagens continuou a ser uma realidade em 47,1% das viagens dos residentes realizadas no 3º trimestre de 2024, o que traduz um aumento de +1,1 p.p., sendo mesmo “dominante nas deslocações com destino ao estrangeiro (92,9%; +0,5 p.p.), ao contrário das viagens nacionais, em que foi utilizada apenas em 38,6% (+0,6 p.p.)”.

Em 30,2% das deslocações (+1,7 p.p), houve recurso à internet para organização da viagem, com este indicar a ter “maior representatividade na organização de viagens ao estrangeiro (67,3% do total, +3,4 p.p.) do que nas viagens em território nacional, em que a utilização deste recurso representou 23,3% do total (+0,8 p.p.)”.

Quanto a tipos de alojamento, o INE indica que “o “alojamento particular gratuito” manteve-se como a principal opção de alojamento (53,6% do total), tendo acolhido 24,8 milhões de dormidas nas viagens dos residentes”, principalmente nas viagens motivadas pelo “lazer, recreio ou férias” (44,0% do total) e nas deslocações em “visita a familiares ou amigos” (95,1%).

Já os “hotéis e similares” foram a segunda principal opção de alojamento n1o terceiro trimestre de 2024, concentrando 25,2% das dormidas (11,6 milhões), sendo o principal tipo de alojamento em viagens por “motivos profissionais ou de negócios” (42,7%) e o segundo nas dormidas em deslocações por “lazer, recreio ou férias” (30,1%).

Duração média e proporção de turistas diminuem

Os dados do INE mostram também que, entre julho e setembro de 2024, , cada viagem teve uma duração média de 5,62 noites, o que compara com as 5,90 registadas no terceiro trimestre de 2023, com os dados a revelarem ainda que “a duração média mais longa foi registada em agosto (6,39 noites; 6,62 em agosto de 2023) e a mais baixa em setembro (3,92 noites; 4,19 em setembro de 2023)”.

A descer esteve também a proporção de turistas, uma vez que, no terceiro trimestre do ano passado, 39,9% dos residentes fizeram pelo menos uma deslocação turística, o que representa uma descida de -0,9 p.p. face ao mesmo período do ano anterior.

“Numa análise mensal, e em termos homólogos, a proporção de residentes que realizou pelo menos uma viagem diminuiu em julho (-1,1 p.p.), mas aumentou em agosto e setembro (+1,2 p.p. e +0,3 p.p., respetivamente)”, explica ainda o INE.

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“Portugal sempre foi uma joia escondida no panorama turístico europeu”

Com os números a indicarem a abertura de 166 novos hotéis em Portugal até 2027, a Publituris Hotelaria quis saber junto de uma das consultoras hoteleiras de maior renome internacional o que leva os grupos internacionais a investir em Portugal. Para Nicolas Cousin, Managing Director Espanha & Portugal da Christie & Co, “os grupos hoteleiros internacionais estão sempre à procura de se expandir em mercados atrativos e Portugal é definitivamente um deles”.

Victor Jorge

Com o setor do turismo a registar os melhores números de sempre, em 2024, o número de novos hotéis no nosso país tem acompanhado essa evolução. Além de considerar Portugal “uma joia escondida no panorama turístico europeu”, Nicolas Cousin, Managing Director Espanha & Portugal da Christie & Co, salienta que, “apesar de ser um dos 10 principais mercados europeus, os custos operacionais e de construção são ainda mais baixos do que em países como Espanha, Itália ou Grécia”. E além do investimento, “os grupos internacionais estão a introduzir no mercado conceitos alternativos de alojamento”, diz o responsável da consultora.

O que explica o aumento da abertura de novos hotéis em Portugal?
Poderíamos dizer que Portugal sempre foi uma joia escondida no panorama turístico europeu, com a maioria dos ingredientes presentes em alguns dos principais destinos mundiais com grande património cultural, cidades e destinos de resort.

O recente crescimento de Portugal deve-se a vários fatores, tais como o ambiente macroeconómico positivo do país, o sólido desempenho turístico – isto depois de, em 2023, ter registado o maior número de dormidas de sempre, cerca de 77 milhões, e o RevPar atingiu um nível recorde de 65 euros – +32% em relação a 2019 -, os vários projetos de infraestruturas e um apetite crescente das principais cadeias hoteleiras para reforçar a sua presença num mercado que ainda é impulsionado por grupos hoteleiros locais.

Este crescimento é uma resposta à procura ou uma aposta no futuro?
Este crescimento é impulsionado por uma combinação saudável de aumento da procura e melhoria do desempenho comercial dos hotéis. As perspectivas positivas em termos de acessibilidade e de crescimento económico sugerem que existem muitas oportunidades para uma maior expansão.

Mas qual a razão para tantos grupos hoteleiros internacionais estarem a investir no mercado português?
A procura em Portugal está fortemente orientada para os visitantes internacionais, que representaram 70% do total de dormidas em 2023. Entretanto, 80% da oferta hoteleira é operada por operadores locais. Esta lacuna representa uma oportunidade de ouro para os grupos hoteleiros internacionais entrarem num mercado com menos concorrência de marcas e captarem uma parte significativa da procura.
Além disso, este movimento é apoiado por investidores internacionais que procuram adquirir ativos neste mercado para os reposicionar e remarcar.

Quais são os fatores únicos que tornam Portugal atrativo para estes investimentos?
Portugal destaca-se pela sua combinação única de atrações orientadas para o lazer e uma rede de negócios robusta. Apesar de ser um dos 10 principais mercados europeus, os custos operacionais e de construção são ainda mais baixos do que em países como Espanha, Itália ou Grécia, o que o torna uma opção ainda mais atrativa para os investidores internacionais.
Por último, Portugal surge também como um mercado natural (e mais acessível) para os operadores que investem em Espanha.

Nesse sentido, o que é que Portugal pode oferecer em termos de oportunidades de negócio para grupos hoteleiros internacionais?
Os grupos hoteleiros internacionais estão sempre à procura de se expandir em mercados atrativos e Portugal é definitivamente um deles. Além disso, e como já referi, é um mercado dominado por operadores locais, pelo que existem muitas oportunidades para estes grupos se desenvolverem, quer através de arrendamentos, Hospitality Management Associates (HMA) ou acordos de franchising, quer em cidades ou destinos orientados para resorts.

80% da oferta hoteleira é operada por operadores locais. Esta lacuna representa uma oportunidade de ouro para os grupos hoteleiros internacionais entrarem num mercado com menos concorrência de marcas e captarem uma parte significativa da procura

E o que é que estes grupos internacionais trazem de novo ou inovador para o setor hoteleiro português?
Para além da captação de novos mercados e segmentos fiéis às suas marcas, os grupos internacionais estão a introduzir no mercado conceitos alternativos de alojamento. As aberturas recentes e o pipeline ativo para os próximos anos incluem marcas como Six Senses, Viceroy, Andaz, Nobu e Anantara, que irão reforçar o segmento de luxo. A Limehome e a Staybridge estão a melhorar o segmento de estadias prolongadas, a Social Hub está a oferecer um conceito híbrido entre hotel, hostel e alojamento para estudantes e a Residence Inn está a trazer residências de marca. Além disso, estão a ser desenvolvidos segmentos de nicho como o conceito “hetero-friendly” da Axel Hotels.

Como é que os grupos internacionais podem transformar a experiência e a oferta hoteleira em Portugal?
A chegada destes operadores internacionais e as suas ofertas diversificadas irão alargar o leque de opções de alojamento disponíveis, respondendo a diferentes segmentos da procura. Isto tornará Portugal um destino ainda mais atrativo na Europa, com novas alternativas como as estadias prolongadas, as residências de marca e os conceitos híbridos. Para além disso, o aumento da concorrência e do nível de qualidade irá aumentar a qualidade geral da oferta no país.

Futuro Six Senses Lisbon, na Rua de São José | Créditos: DR

Em que regiões de Portugal estão os investidores a concentrar o seu interesse e porquê?
Destinos de excelência como Lisboa, Porto e o Algarve continuam a liderar o desenvolvimento hoteleiro em Portugal, representando 70% dos quartos planeados. Estas áreas beneficiam de um excelente desempenho hoteleiro e de um crescimento esperado da procura impulsionado por melhorias nas infraestruturas, mantendo-as na vanguarda do turismo europeu.

No entanto, estes mercados estão a atingir a maturidade e as oportunidades de desenvolvimento são cada vez mais escassas, gerando mais oportunidades de reposicionamento do que de desenvolvimento puro.

Existem regiões emergentes fora das zonas tradicionais como Lisboa, Porto ou Algarve?
Para além de Lisboa, Porto e Algarve, existe um interesse significativo nas regiões Norte (excluindo o Porto) e Centro, graças às suas boas ligações rodoviárias e ferroviárias às principais cidades. Cidades como Braga e Viana do Castelo, no Norte, e Coimbra e Fundoais, no Centro, são exemplos disso. Estas áreas também beneficiarão dos desenvolvimentos planeados para as infraestruturas, melhorando a sua conectividade com os principais centros e com Espanha.

As questões burocráticas, os preços dos imóveis ou falta de infraestruturas podem constituir os principais obstáculos que os grupos internacionais podem enfrentar quando investem em Portugal?
Apesar de existir uma moratória no licenciamento do alojamento local (hostels, Airbnb e guesthouses com menos de 10 quartos) até 2030, não vemos uma barreira comum que afete todo o mercado português.

No entanto, cada destino precisa de ser analisado individualmente. Por exemplo, o processo de licenciamento em Lisboa pode ser lento, e no Porto, o aumento esperado da oferta pode desafiar os níveis de ocupação a curto e médio prazo.

Futuro Axel Porto | Créditos: DR

Para que públicos-alvo ou segmentos de mercado estão a ser desenvolvidos estes novos hotéis?
Estão a ser desenvolvidos novos conceitos para dar resposta a uma grande variedade de procura, desde o segmento ultra-luxuoso, passando pelos viajantes de negócios que recorrem frequentemente a hotéis de estada prolongada, até aos grupos e nómadas digitais que podem preferir um serviço limitado ou conceitos híbridos.

Existe, então, um enfoque no turismo de luxo, nas viagens de negócios, no turismo sustentável ou noutros nichos?
Embora haja uma distribuição saudável entre os segmentos, espera-se que os segmentos de luxo e económico-médio registem o maior crescimento com um maior interesse por parte dos operadores (ou seja, Travelodge, B&B, para o segmento económico).

De que forma é que este investimento de grupos internacionais ajuda a reposicionar Portugal no mercado global da hotelaria?
A entrada de operadores internacionais tende a atrair viajantes com maior poder de compra, impulsionando o desempenho dos hotéis não só em localizações privilegiadas, mas também em mercados secundários. Isto ajuda a distribuir a procura por diferentes áreas, reduzindo o congestionamento turístico nas principais cidades e atenuando as pressões sazonais. Além disso, posiciona Portugal na vanguarda dos destinos turísticos.

Quais são as expectativas para o futuro em termos de competitividade com outros mercados europeus?
Portugal é um mercado em rápido crescimento, sendo o quarto país europeu com o maior aumento da oferta de quartos e o sétimo em termos de crescimento do RevPAR em 2023, em comparação com 2019. Isto indica que Portugal continuará a solidificar a sua posição como um destino de topo na Europa, apesar da sua menor dimensão em comparação com mercados maiores como Itália ou Espanha.

Como especialista, que conselhos daria aos grupos internacionais que estão a considerar investir em Portugal?
A chave é avaliar as necessidades do mercado e a proposta de valor que se pode oferecer enquanto grupo hoteleiro internacional. Para compreender bem a dinâmica do mercado, recomendamos vivamente que os operadores internacionais que ainda não estão presentes no mercado trabalhem em estreita colaboração com especialistas locais e internacionais.

Existem algumas tendências ou oportunidades no mercado português que ainda não foram exploradas?
Como já referi, os tipos alternativos de alojamento estão a entrar rapidamente no mercado. Para além das estadias prolongadas, dos conceitos híbridos e dos segmentos de nicho, há um interesse crescente pelos parques de campismo. Seguindo tendências semelhantes às de Espanha, os fundos institucionais estão a apostar no desenvolvimento de carteiras de parques de campismo com operadores especializados. Por exemplo, a marca WeCamp, pertencente ao fundo de investimento espanhol Meridia, tem já seis parques de campismo em funcionamento em Espanha, quatro em preparação e adquiriu recentemente um parque de campismo no Alentejo.

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Vincci abre novo hotel em Alfama

O hotel de quatro estrelas e 22 quartos, que já está de portas abertas, foi incorporado no portfólio da Vincci Hotels em regime de aluguer.

A Vincci Hotels apostou em Portugal com uma nova unidade hoteleira de quatro estrelas no bairro de Alfama, em Lisboa.

O hotel de quatro estrelas e 22 quartos foi incorporado no portfólio da Vincci Hotels em regime de aluguer, como informou Carlos Calero, diretor-geral da cadeia hoteleira, numa conferência de imprensa na FITUR.

A notícia avançada pelo Hosteltur na quinta-feira, 23 de janeiro, dá conta de que o hotel se situa numa antiga escola de artes e ofícios, num edifício totalmente remodelado. A nova unidade, que foi assinada nos últimos dias, já se encontra de portas abertas, e pretende reunir o local e o global para oferecer um experiência de viagem autêntica e integrada em Lisboa.

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Grupo Oásis conta com novo chef executivo

O mais recente chef executivo do Grupo Oásis, Bouazza Bouhlani, conta com mais de 17 anos de experiência na área de Food & Beverage (F&B).

O chef Bouazza Bouhlani passa a assumir a chefia executiva dos hotéis de cidade do Grupo Oásis em Cabo Verde.

Formado em pastelaria e cozinha pela Escola Profissional de Hotelaria de Lisboa, Bouazza Bouhlani já passou pela Herdade da Malhadinha Nova, pelo Convento do Espinheiro e pelo Epic Sana de Luanda. Antes deste novo cargo, o profissional encontrava-se em Marrocos, no restaurante Petit Rocher do Groupe Mar, em Casablanca.

No Grupo Oásis o chef Bouazza ficará responsável por liderar as equipas das cozinhas, além da criação de novos menus, da implementação de tendências gastronómicas e aperfeiçoamento da oferta culinária dos restaurantes do grupo.

“A entrada do chef Bouazza vem confirmar que a área de F&B é para nós um ponto essencial na experiência que queremos oferecer aos nossos hóspedes. Queremos inovar as nossas cartas e menus, mantendo sempre a preocupação que temos com a sustentabilidade e a aposta em produtos locais e pratos tradicionais, a par com pratos internacionais. Acreditamos que, com a sua experiência, nomeadamente internacional, o chef Bouazza é a pessoa certa para nos ajudar neste propósito”, afirmou Ana Abade, diretora de operações do grupo, em nota de imprensa.

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