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Holiday Inn Beja abriu portas num investimento de 16,8 milhões de euros

O novo Holiday Inn Beja, do Grupo Mercan Properties, abriu portas esta segunda-feira, 19 de agosto. O investimento de 16,8 milhões de euros é o segundo do Grupo Mercan Properties no Alentejo e vai criar cerca de 31 postos de trabalho.

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Holiday Inn Beja abriu portas num investimento de 16,8 milhões de euros

O novo Holiday Inn Beja, do Grupo Mercan Properties, abriu portas esta segunda-feira, 19 de agosto. O investimento de 16,8 milhões de euros é o segundo do Grupo Mercan Properties no Alentejo e vai criar cerca de 31 postos de trabalho.

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A cidade de Beja possui, desde segunda-feira, 19 de agosto, um novo hotel. Trata-se do Holiday Inn Beja, do Grupo Mercan Properties, que abriu oficialmente portas aos novos hóspedes.

Sob a insígnia InterContinental Hotels Group (IHG), o mais recente empreendimento do Grupo Mercan Properties representa um investimento de 16,8 milhões de euros e cria 31 postos de trabalho.

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Este novo hotel de 4 estrelas no Alentejo, com uma área bruta de construção de 7.125 m², resulta de um projeto de reabilitação urbana que preservou a fachada original do edifício já existente, em consonância com o traçado característico de Beja, incluindo uma obra do aclamado artista Vhils, que prestará homenagem à região alentejana.

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Localizado perto de monumentos históricos da antiga Pax Julia, como o Castelo e a Sé de Beja, o Holiday Inn Beja possui 95 quartos, distribuídos por quatro pisos, e um parque de estacionamento de 163 lugares.

O novo hotel do Grupo Mercan Properties, que estará sob gestão da AHM – ACE Hospitality Management, empresa do grupo especializada na gestão dos empreendimentos hoteleiros, incorpora ainda um espaço comercial com lojas de retalho, um bar, restaurante e piscina exterior.

“O investimento de quase 17 milhões de euros que fizemos em Beja mostra a vontade que temos de continuar a investir em Portugal, diversificando a oferta do Grupo Mercan Properties no país e proporcionando experiências únicas aos nossos hóspedes”, refere Jordi Vilanova, presidente do Grupo Mercan Properties em Portugal.

O novo empreendimento do Grupo Mercan Properties no Alentejo junta-se ao portfólio de investimentos na região do interior do país, onde se incluem o Hilton Garden Inn Évora, já em operação, e ao Holiday Inn Express Évora, cuja abertura deverá acontecer na segunda quinzena de setembro, num investimento similar ao da unidade de Beja.

A nova unidade de Évora deverá possuir 76 quartos, piscina exterior, restaurante, bar e sala de reuniões, e criar 22 novos postos de trabalho.

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Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal leciona formação à medida para 14 projetos turísticos

O programa desenhado para empreendimentos turísticos em Troia, Comporta, Melides e Alcácer do Sal é dirigido aos profissionais que lideram equipas, com o intuito de desenvolver competências de gestão, liderança e inovação.

De fevereiro a maio, a Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, pertencente à rede de escolas do Turismo de Portugal, vai levar a cabo um plano de formação para profissionais, desenvolvido à medida de 14 unidades hoteleiras e de restauração.

Os empreendimentos turísticos visados estão situados em Troia, Comporta, Melides e Alcácer do Sal, sendo que os módulos temáticos e práticos deste programa de formação foram criados de acordo com as necessidades previamente identificadas nos respetivos empreendimentos, como referido em nota de imprensa.

As 14 unidades envolvidas e que vão beneficiar do programa são o Hotel Valo do Gaio; a Herdade da Barrosinha; o Troia Design Hotel; a Pousada Castelo de Alcácer do Sal; o JNcQUOI Beach Club Restaurant; o Independente Comporta; a AlmaLusa Comporta; o Sublime Comporta – Country Retreat & SPA; o Pestana Tróia Eco-Resort; o Spatia Comporta; o Vermelho Melides; a Quinta Da Comporta – Wellness Boutique Resort, an SLH Hotel; o Aqualuz Troia by The Editory e o The Editory by The Sea Troia Comporta Hotel.

O programa é dirigido aos profissionais que lideram equipas, com o intuito de desenvolver competências de gestão, liderança e inovação. O objetivo passa por capacitar estes profissionais para o trabalho em equipa e estimular a comunicação eficaz entre diversas áreas, “preparando-os para os desafios associados aos serviços turísticos de elevada sofisticação”.

O plano de formação aborda matérias e temas como línguas, serviço de alojamento e serviço turístico na área de restauração e bebidas.

A avaliação será contínua e focada no desenvolvimento prático e na aplicação dos conhecimentos adquiridos, para que se possam fazer “eventuais ajustes ou uma melhor adequação de conteúdos, tendo em conta os desafios reais identificados em cada um dos empreendimentos”.

“A formação é um pilar essencial para reforçar a competitividade das empresas do turismo e garantir a qualificação contínua dos respetivos profissionais. Apostar no desenvolvimento de competências é investir na excelência do serviço, na satisfação dos clientes e no futuro sustentável do sector”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

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Grande Real Santa Eulália aposta em vaga de remodelações

A primeira fase do projeto de remodelações em vista para o Grande Real Santa Eulália visa os quartos da unidade hoteleira, que deverá estar concluída no final de abril deste ano. Até 2027, o hotel espera renovar as suas villas, Centro de Congressos e os espaços de restauração e lazer.

O Grande Real Santa Eulália, em Albufeira, vai apostar numa vaga de remodelações em vários espaços do hotel. A primeira fase abrange a renovação de todos os quartos da unidade hoteleira, que se espera que esteja concluída até ao final de abril deste ano.

Os novos quartos vão apresentar um design “mais contemporâneo e harmonioso”, de acordo com o hotel, com uma paleta de tons suaves, inspirada nas paisagens do Algarve. Esta remodelação está a cargo da decoradora Ana Sofia Oliveira, a par da NS Contract, empresa de projetos de mobiliário e decoração de unidades hoteleiras.

O objetivo passa por “criar um equilíbrio entre acabamentos modernos e as novas funcionalidades tecnológicas nos aparelhos e sistemas disponíveis nos quartos, bem como a cultura e tradição do litoral algarvio, com a utilização de peças como os pratos de cerâmica de Porches”, como referido em nota de imprensa.

Quartos renovados do hotel Grande Real Santa Eulália | Créditos: DR

“A renovação do Grande Real Santa Eulália reflete o compromisso em adaptar a oferta às tendências atuais de design, mantendo a essência e autenticidade do Algarve, com o objetivo de proporcionar uma experiência que valorize o local e responda às expectativas dos hóspedes”,  refere Karine Brites, diretora-geral da unidade.

As próximas fases do projeto de remodelação do hotel Grande Real Santa Eulália visam a renovação das villas, do Centro de Congressos e dos espaços de restauração e lazer da unidade até 2027.

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Futuro Three Star Hotel Radisson Red Gaia | Créditos: DR

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Consignada construção do futuro hotel Radisson em Vila Nova de Gaia

A unidade hoteleira vai contar com 250 quartos, distribuídos por oito pisos. Prevê-se que a construção do hotel fique concluída num prazo de 20 meses.

O auto de consignação da empreitada de construção do hotel Radisson em Vila Nova de Gaia foi formalizado esta segunda-feira, 3 de fevereiro, sendo que a obra foi adjudicada à ACA Engenharia e Construção.

O futuro Three Star Hotel Radisson Red Gaia, localizado na Rua de Jau, contará com 250 quartos, distribuídos por oito pisos acima do solo, e uma cave. Com uma área bruta de construção de 12.216,77 metros quadrados, a obra inclui trabalhos de arranjo exterior das vias adjacentes.

De acordo com a ACA Engenharia e Construção, a obra ficará concluída num prazo de 20 meses, com o projeto de arquitetura a cargo da Saraiva Associados.

O portefólio da ACA no setor da hotelaria inclui projetos como o Hotel Monumental e o Hotel Aliados Plaza, ambos no Porto; o 7 Hotel, em Lisboa e o Real Companhia Velha, em Vila Nova de Gaia. Acrescem o Sublime Comporta e o Comporta Beach & Golf Resort.

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Lisbon Food Affair | Créditos: DR

Feiras & Eventos

Lisbon Food Affair dá destaque à produção nacional na 3ª edição

O certame regressa à FIL – Feira Internacional de Lisboa de 10 a 12 de fevereiro.

Carla Nunes

A Lisbon Food Affair, uma feira profissional dedicada ao setor alimentar em Portugal, regressa para a sua 3ª edição de 10 a 12 de fevereiro deste ano. Desta vez, o foco vai para a produção nacional, com os municípios expositores presentes na feira a atribuírem um maior destaque a este tipo de produto.

“No ano passado tivemos um feedback muito positivo, principalmente por parte das cooperativas internacionais, relativamente à excelência do produto português. [Por isso], este ano, estivemos junto dos municípios para fazê-los entender que era importante trazer os produtos locais, com aquilo que é a excelência do nosso produto e de todos os produtos endógenos do nosso território”, explica Marina Calheiros, gestora coordenadora do evento.

Para a edição deste ano, a organização espera cerca de 200 expositores, que representarão aproximadamente 500 marcas. Os segmentos de carnes, azeites, vinhos e laticínios serão algumas das áreas expositoras presentes, a par do canal Horeca, com um conjunto de equipamentos em exposição.
Já quanto ao número de visitantes, a expectativa é a de que iguale os valores das edições anteriores, com uma média de 8.000 participantes. Contudo, como ressalva Marina Calheiros, a preocupação da organização passa pela qualidade, ao invés da quantidade.

“A nossa maior preocupação não é tanto a quantidade, é a qualidade. Estamos empenhados em fazer um trabalho diferente este ano, para qualificar melhor os nossos visitantes, de forma a que sejam o comprador certo para o cliente certo”, afirma a gestora coordenadora da Lisbon Food Affair.

Internacionalização

Há dois anos consecutivos que a feira tem como principais pilares a inovação, a sustentabilidade e a internacionalização. Neste último ponto, e no que diz respeito a empresas expositoras, Marina Calheiros assegura que para esta nova edição, 275 dos expositores são internacionais, como é o caso de Espanha, com “participações agrupadas” – onde se insere a Junta da Galiza e a Extremadura –, França, África do Sul, Bulgária, Holanda, Itália, Peru, Japão e Senegal.

Já no concerne aos Hosted Buyers do evento, a organização antecipa que os mercados se assemelhem aos dos últimos anos, com participações de países como Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Chipe, Colômbia, Espanha, Emirados, Equador, França, a Grécia, o Hong Kong, a Índia, a Irlanda, a Itália, a Lituânia, Marrocos, México, Oman, Países Baixos, Polónia, Reino Unido, Roménia, Turquia, Estados Unidos da América e Uruguai.

Sobre esta vertente, Marina Calheiros recorda que no ano passado o programa de Hosted Buyers da Lisbon Food Affair contou com mais de 500 reuniões business to business (B2B), das quais resultaram oportunidades de negócio que superam os 20 milhões de euros.

O canal HORECA

Com o evento dividido em três grandes áreas – Food and Beverage (F&B), Horeca e Technology – o canal Horeca representa 24% da área de exposição, com o F&B a ocupar 50% desta área e o segmento de Technology 8%.

Além da parte de exposição, e à semelhança dos anos anteriores, a feira contará com programação paralela, com sessões onde serão debatidos “temas que estão na ordem do dia, da indústria alimentar, mas também para a restauração e para a distribuição”, como explica Marina Calheiros.

Temas como a transição digital e a segurança alimentar na cadeia de abastecimento, bem como a “problemática do emprego na restauração”, serão alguns dos temas ligados à restauração debatidos este ano. Da lista de temas consta ainda como usar os dados da inteligência artificial para otimizar operações e como prever padrões de consumo e personalizar ofertas, “ajudando assim a eficiência e a rentabilidade dos restaurantes”, como refere a gestora coordenadora do evento. Também as novas regras que impactam a restauração, indicadas pela União Europeia, serão alvo de debate no evento.

“Tendo em conta a programação, estamos à espera de muito mais visitantes do canal HORECA, porque trabalhamos exatamente em temas que são do seu interesse”, afirma Marina Calheiros.

Quando questionada sobre o futuro da Lisbon Food Affair e a sua aceitação pelo setor, Marina Calheiros acredita que o certame irá consolidar-se até se tornar no principal Marketplace da indústria em Portugal.

“Consideramos que esta feira vai consolidar a pouco e pouco, e acreditamos que será o principal marketplace do setor em Portugal. Tem um caminho a fazer, como todas as feiras quando nascem, mas neste momento já é aquela que tem mais expositores. Esta é a única feira em Portugal que tem estas duas vertentes: a vertente de comprador nacional e de comprador internacional, dos mercados considerados estratégicos pelas empresas. E é assim que se vai posicionar”, termina.

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Hotel Barceló Nasandhura Malé

Barceló Nasandhura Malé | Créditos: DR

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Barceló Hotel Group expande presença na Ásia com novo hotel nas Maldivas

O Barceló Nasandhura Malé, com 136 quartos e 116 apartamentos, é a segunda unidade hoteleira da cadeia nas Maldivas.

O Barceló Hotel Group chegou à capital das Maldivas, Malé, com uma nova unidade hoteleira cinco estrelas, o Barceló Nasandhura Malé.

O hotel de 136 quartos, divididos em várias categorias, e 116 apartamentos, situa-se em frente ao terminal de ferry Henveiru, a dez minutos de carro do Aeroporto Internacional de Velana.

A oferta gastronómica do Barceló Nasandhura Malé inclui três restaurantes – entre os quais o restaurante buffet Oivaru, aberto todo o dia, e o restaurante Dons, especializado em comida chinesa –, um snack-bar e um shisha bar. As valências do hotel incluem ainda uma piscina à beira-mar e uma área de bem-estar com spa e seis salas de tratamento, além de um ginásio com vista para o mar.

Os serviços do hotel ficam completos com mais de 1.000 metros quadrados de espaços para eventos, preparados para receber conferências, exposições ou convenções de negócios.

Hotel Barceló Nasandhura Malé

Barceló Nasandhura Malé | Créditos: DR

Com esta nova abertura, o Barceló Hotel Group “reafirma o seu compromisso em aumentar a sua presença na Ásia”, como refere em comunicado. Atualmente, a cadeira hoteleira conta com 11 hotéis em seis países desta região: Maldivas, Indonésia, Sri Lanka, Tailândia, Emirados Árabes Unidos e Omã.

O Barceló Nasandhura Malé é o segundo hotel da cadeia hoteleira nas Maldivas, onde há pouco mais de um ano abriu o Barceló Whale Lagoon Maldivas, um resort de cinco estrelas composto por 100 moradias de luxo, 30 delas sobre a água. O hotel está localizado na Ilha Bodufinolhu, Atol de Ari Sul, ao lado da Área Marinha Protegida de Ari Sul (SAMPA).

Hotel Barceló Nasandhura Malé

Barceló Nasandhura Malé | Créditos: DR

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Emprego

W Algarve dinamiza “Casting Call” com várias vagas de emprego no hotel

O hotel pretende encontrar colaboradores “que se identifiquem com a marca W”, tendo disponíveis vagas nas áreas de Front Office, Housekeeping, Beverage & Food (B&F), Culinary, Sales, Marketing e recursos humanos.

O W Algarve volta a promover um evento para a captação de talentos, que este ano terá lugar no hotel a 11 de fevereiro, através de um “Casting Call”.

Neste “casting” estão disponíveis vagas para as áreas de Front Office, Housekeeping, Beverage & Food (B&F), Culinary, Sales, Marketing e recursos humanos. No evento, os responsáveis de recursos humanos do hotel vão dar ainda a conhecer as instalações do W Algarve e a identidade da marca aos futuros colaboradores.

Com esta iniciativa, o hotel pretende encontrar perfis de trabalhadores “que se identifiquem com a cultura da marca W”, como refere em nota de imprensa. Como afirma “é fundamental que os futuros talentos entendam o equilíbrio entre exigência e informalidade, que define o atendimento em qualquer um dos W Hotels em todo o mundo”.

As entrevistas decorrem entre as 11h00 e as 19h00 da próxima terça-feira, 11 de fevereiro.

As inscrições já estão abertas e os interessados devem enviar um email para hr.walgarve@whotels.com ou inscrever-se através do website da marca.

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AHP debate conectividade aérea no Algarve

Num almoço de associados que terá lugar em Quarteira, no Algarve, a associação vai debater “temas estratégicos para a operação aérea no Aeroporto de Faro e a conectividade aérea do país”.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) realiza a 31 de janeiro o seu primeiro Almoço de Associados de 2025, que terá lugar no Dom José Beach Hotel, em Quarteira.

Em debate estarão “temas estratégicos para a operação aérea no Aeroporto de Faro e a conectividade aérea do país”, como a associação refere em nota de imprensa.

O almoço, que reúne profissionais do setor, contará com a participação de responsáveis do Turismo de Portugal e da ANA Aeroportos, nomeadamente: Francisco Pita, Chief Operating Officer da ANA Aeroportos; Filipe Silva, Senior Director do Turismo de Portugal; e Alberto Mota Borges, diretor do Aeroporto de Faro.

Dos temas em debate, a AHP destaca os principais mercados emissores para o Algarve e para Portugal, as rotas e companhias aéreas em operação e os desafios que se colocam à aviação comercial. Será também abordada a articulação entre os aeroportos nacionais e a estratégia da ANA Aeroportos e do Turismo de Portugal para garantir a conectividade aérea.

O evento é fechado e exclusivo para associados, parceiros da AHP e profissionais do setor do turismo.

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Vila Galé apura receitas de 290M€ em 2024

No ano passado, o grupo registou receitas de 172 milhões de euros na sua atividade hoteleira em Portugal, ao qual se somaram 6,6 milhões de euros de receitas provenientes do hotel que detém em Espanha. Acrescem 682 milhões de reais (cerca de 110 milhões de euros) em receitas geradas pelos hotéis do grupo no Brasil. Apesar de as contas gerais só ficarem fechadas entre março e abril, o grupo antevê um lucro entre os 105 e os 106 milhões de euros.

Carla Nunes

O grupo Vila Galé apurou cerca de 290 milhões de euros em receitas no passado ano de 2024, nas operações que detém em Portugal, Brasil e Espanha. O valor foi apontado pelo grupo esta terça-feira, 28 de janeiro, em conferência de imprensa.

Em Portugal, a atividade hoteleira do Vila Galé trouxe 172 milhões de euros em receita no ano passado, um aumento de 9% face às receitas de 2023. A taxa de ocupação média situou-se nos 55%, uma subida de 4% em relação a 2023, com o preço médio a rondar os 125 euros (mais 8% face ao ano anterior).

Ainda em território luso, o número de hóspedes verificou um aumento de 5%, comparado com 2023. Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo Vila Galé, explicou este crescimento, superior ao da taxa de ocupação, com a natureza das estadias em determinadas regiões do país.

“Crescemos mais em hóspedes do que em quartos ocupados porque os hotéis que temos vindo a desenvolver no interior do país têm uma característica, que é terem estadias relativamente mais curtas do que os hotéis em destinos como o Algarve ou a Madeira. Portanto, precisam de mais clientes para produzirem mais quartos ocupados”, justificou.

Em Espanha, onde o grupo conta com uma unidade hoteleira desde o ano passado, o Vila Galé Isla Canela, as receitas situaram-se nos 6,6 milhões de euros.

Já no Brasil, 2024 trouxe receitas de 682 milhões de reais para o grupo (cerca de 110 milhões de euros), um aumento de 6% em relação a 2023.

Com a taxa de ocupação a manter-se “em linha com 2023” (cerca de 53%), o preço médio dos hotéis Vila Galé no Brasil cresceu 7%. De acordo com Gonçalo Rebelo de Almeida, os produtos de resort que o grupo detém no país registam um preço médio na ordem dos 1.100 reais, enquanto os hotéis de cidade têm um preço médio entre os 400 e os 450 reais.

Sobre o Vila Galé Cayo Paredón, em Cuba, que cumpriu um ano de atividade, Gonçalo Rebelo de Almeida referiu que os resultados “não são fabulosos, mas também não são maus, funcionou”. O grupo prevê continuar a operação no país, tendo ainda “em cima da mesa” a presença em Havana ou Varadero.

Mercados
Quanto aos principais mercados emissores do grupo, Gonçalo Rebelo de Almeida afirmou que “o mercado português continua a crescer”, constituindo-se como o principal mercado do Vila Galé. Este mercado cresceu 6% em 2024 face a 2023, representando 40 a 45% da ocupação do grupo em Portugal. Segue-se o mercado do Reino Unido, com uma fatia de 14 a 16% de ocupação nos hotéis do grupo em Portugal, com um crescimento de 1,3% face ao ano passado.

Contudo, a “diferença relevante” e a “grande novidade” dizem respeito ao mercado dos Estados Unidos da América (EUA), que cresceu cerca de 30% nos hotéis do Vila Galé em Portugal em relação a 2023, a par do Canadá, que cresceu 25%. Também o mercado alemão verificou crescimentos face ao ano passado, na ordem dos 23%.

Créditos: Just Frame It

Para Gonçalo Rebelo de Almeida, o mercado norte-americano apresenta a “vantagem” de “proporcionar estadias mais longas”, além da “apetência para descobrir outras regiões e não se focar apenas nos grandes centros” – apresentando como exemplo o interesse deste mercado por destinos como o Alentejo, Douro e Algarve. O desenvolvimento do enoturismo junto destes turistas é outro dos pontos destacados a desenvolver.

“Se recuarmos cinco a seis anos, o mercado norte-americano não aparecia no top 10 e hoje vai começar a disputar a terceira, quarta e quinta posição do ponto de vista do ranking dos mercados emissores. Tem sido um mercado que pela permanência que tem em Portugal tem tido algum interesse, porque não só fica mais noites, como alarga a sua presença a todo o território. Há aqui um efeito positivo de notoriedade do destino, de valorização da cultura, do património, da gastronomia, das paisagens naturais, da simpatia das pessoas. É um mercado também com alguma apetência para o desenvolvimento do enoturismo”, explica.

Do lado oposto, os mercados emissores que registaram quedas no grupo foram o espanhol (menos 5% face ao ano passado) e o francês (menos 10% em relação a 2023).

Perspectivas para 2025
Quanto a este ano, e com base nas reservas em carteira, bem como no movimento de reservas que está a decorrer, Gonçalo Rebelo de Almeida assegura que estas estão a “apontar para o crescimento”.

“Não estamos a apontar para um crescimento muito expressivo em 2025, mas ainda assim, os números de 2025 à data aparentam ser superiores aos de 2024 em taxas de ocupação e receitas”, afirmou o administrador do grupo Vila Galé.

Não são esperadas “grandes mudanças do ponto de vista dos mercados emissores”, notando-se “um bom ritmo do mercado norte-americano e dos tradicionais mercados europeus”.

Para este ano, o grupo hoteleiro antecipa a abertura de quatro hotéis, dois em Portugal e outros dois no Brasil.

Em Portugal, destaque para as Casas de Elvas, cuja data de inauguração está marcada para 22 de fevereiro. Com 44 quartos, a unidade de quatro estrelas representa um investimento de seis milhões de euros. Já a norte, a abertura do hotel Vila Galé no Paço do Curutêlo, em Ponte de Lima, é apontada para 1 de abril deste ano. O quatro estrelas de 69 quartos abrirá portas após um investimento de cerca de 20 milhões de euros.

No Brasil, e também para 2025, o grupo prepara a abertura de um hotel de cinco estrelas em Ouro Preto a 12 de abril. Com 312 quartos, a futura unidade hoteleira surge de um investimento de 120 milhões de euros. Em novembro, é antecipada a abertura do Vila Galé Collection Amazónia – Belém, um cinco estrelas com 227 apartamentos. O projeto resulta de um investimento de 180 milhões de euros, de acordo com os dados indicados pelo grupo para a edição de janeiro da Publituris Hotelaria.

Recorde-se que o grupo Vila Galé tem ainda em carteira hotéis no Paço Real de Caxias, em Oeiras; em Penacova e em Miranda do Douro. Acresce a abertura do Vila Galé Collection Tejo na Golegã, na Quinta da Cardiga.

No Brasil, o grupo tem em vista a abertura do Vila Galé Coruripe Alagoas (onde estará também incluído um hotel NEP Kids, para crianças); o Vila Galé Collection São Luís; o Vila Galé Collection Maranhão; um hotel em Mangue Seco e outro no Inhotim, em Brumadinho.

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“Portugal sempre foi uma joia escondida no panorama turístico europeu”

Com os números a indicarem a abertura de 166 novos hotéis em Portugal até 2027, a Publituris Hotelaria quis saber junto de uma das consultoras hoteleiras de maior renome internacional o que leva os grupos internacionais a investir em Portugal. Para Nicolas Cousin, Managing Director Espanha & Portugal da Christie & Co, “os grupos hoteleiros internacionais estão sempre à procura de se expandir em mercados atrativos e Portugal é definitivamente um deles”.

Victor Jorge

Com o setor do turismo a registar os melhores números de sempre, em 2024, o número de novos hotéis no nosso país tem acompanhado essa evolução. Além de considerar Portugal “uma joia escondida no panorama turístico europeu”, Nicolas Cousin, Managing Director Espanha & Portugal da Christie & Co, salienta que, “apesar de ser um dos 10 principais mercados europeus, os custos operacionais e de construção são ainda mais baixos do que em países como Espanha, Itália ou Grécia”. E além do investimento, “os grupos internacionais estão a introduzir no mercado conceitos alternativos de alojamento”, diz o responsável da consultora.

O que explica o aumento da abertura de novos hotéis em Portugal?
Poderíamos dizer que Portugal sempre foi uma joia escondida no panorama turístico europeu, com a maioria dos ingredientes presentes em alguns dos principais destinos mundiais com grande património cultural, cidades e destinos de resort.

O recente crescimento de Portugal deve-se a vários fatores, tais como o ambiente macroeconómico positivo do país, o sólido desempenho turístico – isto depois de, em 2023, ter registado o maior número de dormidas de sempre, cerca de 77 milhões, e o RevPar atingiu um nível recorde de 65 euros – +32% em relação a 2019 -, os vários projetos de infraestruturas e um apetite crescente das principais cadeias hoteleiras para reforçar a sua presença num mercado que ainda é impulsionado por grupos hoteleiros locais.

Este crescimento é uma resposta à procura ou uma aposta no futuro?
Este crescimento é impulsionado por uma combinação saudável de aumento da procura e melhoria do desempenho comercial dos hotéis. As perspectivas positivas em termos de acessibilidade e de crescimento económico sugerem que existem muitas oportunidades para uma maior expansão.

Mas qual a razão para tantos grupos hoteleiros internacionais estarem a investir no mercado português?
A procura em Portugal está fortemente orientada para os visitantes internacionais, que representaram 70% do total de dormidas em 2023. Entretanto, 80% da oferta hoteleira é operada por operadores locais. Esta lacuna representa uma oportunidade de ouro para os grupos hoteleiros internacionais entrarem num mercado com menos concorrência de marcas e captarem uma parte significativa da procura.
Além disso, este movimento é apoiado por investidores internacionais que procuram adquirir ativos neste mercado para os reposicionar e remarcar.

Quais são os fatores únicos que tornam Portugal atrativo para estes investimentos?
Portugal destaca-se pela sua combinação única de atrações orientadas para o lazer e uma rede de negócios robusta. Apesar de ser um dos 10 principais mercados europeus, os custos operacionais e de construção são ainda mais baixos do que em países como Espanha, Itália ou Grécia, o que o torna uma opção ainda mais atrativa para os investidores internacionais.
Por último, Portugal surge também como um mercado natural (e mais acessível) para os operadores que investem em Espanha.

Nesse sentido, o que é que Portugal pode oferecer em termos de oportunidades de negócio para grupos hoteleiros internacionais?
Os grupos hoteleiros internacionais estão sempre à procura de se expandir em mercados atrativos e Portugal é definitivamente um deles. Além disso, e como já referi, é um mercado dominado por operadores locais, pelo que existem muitas oportunidades para estes grupos se desenvolverem, quer através de arrendamentos, Hospitality Management Associates (HMA) ou acordos de franchising, quer em cidades ou destinos orientados para resorts.

80% da oferta hoteleira é operada por operadores locais. Esta lacuna representa uma oportunidade de ouro para os grupos hoteleiros internacionais entrarem num mercado com menos concorrência de marcas e captarem uma parte significativa da procura

E o que é que estes grupos internacionais trazem de novo ou inovador para o setor hoteleiro português?
Para além da captação de novos mercados e segmentos fiéis às suas marcas, os grupos internacionais estão a introduzir no mercado conceitos alternativos de alojamento. As aberturas recentes e o pipeline ativo para os próximos anos incluem marcas como Six Senses, Viceroy, Andaz, Nobu e Anantara, que irão reforçar o segmento de luxo. A Limehome e a Staybridge estão a melhorar o segmento de estadias prolongadas, a Social Hub está a oferecer um conceito híbrido entre hotel, hostel e alojamento para estudantes e a Residence Inn está a trazer residências de marca. Além disso, estão a ser desenvolvidos segmentos de nicho como o conceito “hetero-friendly” da Axel Hotels.

Como é que os grupos internacionais podem transformar a experiência e a oferta hoteleira em Portugal?
A chegada destes operadores internacionais e as suas ofertas diversificadas irão alargar o leque de opções de alojamento disponíveis, respondendo a diferentes segmentos da procura. Isto tornará Portugal um destino ainda mais atrativo na Europa, com novas alternativas como as estadias prolongadas, as residências de marca e os conceitos híbridos. Para além disso, o aumento da concorrência e do nível de qualidade irá aumentar a qualidade geral da oferta no país.

Futuro Six Senses Lisbon, na Rua de São José | Créditos: DR

Em que regiões de Portugal estão os investidores a concentrar o seu interesse e porquê?
Destinos de excelência como Lisboa, Porto e o Algarve continuam a liderar o desenvolvimento hoteleiro em Portugal, representando 70% dos quartos planeados. Estas áreas beneficiam de um excelente desempenho hoteleiro e de um crescimento esperado da procura impulsionado por melhorias nas infraestruturas, mantendo-as na vanguarda do turismo europeu.

No entanto, estes mercados estão a atingir a maturidade e as oportunidades de desenvolvimento são cada vez mais escassas, gerando mais oportunidades de reposicionamento do que de desenvolvimento puro.

Existem regiões emergentes fora das zonas tradicionais como Lisboa, Porto ou Algarve?
Para além de Lisboa, Porto e Algarve, existe um interesse significativo nas regiões Norte (excluindo o Porto) e Centro, graças às suas boas ligações rodoviárias e ferroviárias às principais cidades. Cidades como Braga e Viana do Castelo, no Norte, e Coimbra e Fundoais, no Centro, são exemplos disso. Estas áreas também beneficiarão dos desenvolvimentos planeados para as infraestruturas, melhorando a sua conectividade com os principais centros e com Espanha.

As questões burocráticas, os preços dos imóveis ou falta de infraestruturas podem constituir os principais obstáculos que os grupos internacionais podem enfrentar quando investem em Portugal?
Apesar de existir uma moratória no licenciamento do alojamento local (hostels, Airbnb e guesthouses com menos de 10 quartos) até 2030, não vemos uma barreira comum que afete todo o mercado português.

No entanto, cada destino precisa de ser analisado individualmente. Por exemplo, o processo de licenciamento em Lisboa pode ser lento, e no Porto, o aumento esperado da oferta pode desafiar os níveis de ocupação a curto e médio prazo.

Futuro Axel Porto | Créditos: DR

Para que públicos-alvo ou segmentos de mercado estão a ser desenvolvidos estes novos hotéis?
Estão a ser desenvolvidos novos conceitos para dar resposta a uma grande variedade de procura, desde o segmento ultra-luxuoso, passando pelos viajantes de negócios que recorrem frequentemente a hotéis de estada prolongada, até aos grupos e nómadas digitais que podem preferir um serviço limitado ou conceitos híbridos.

Existe, então, um enfoque no turismo de luxo, nas viagens de negócios, no turismo sustentável ou noutros nichos?
Embora haja uma distribuição saudável entre os segmentos, espera-se que os segmentos de luxo e económico-médio registem o maior crescimento com um maior interesse por parte dos operadores (ou seja, Travelodge, B&B, para o segmento económico).

De que forma é que este investimento de grupos internacionais ajuda a reposicionar Portugal no mercado global da hotelaria?
A entrada de operadores internacionais tende a atrair viajantes com maior poder de compra, impulsionando o desempenho dos hotéis não só em localizações privilegiadas, mas também em mercados secundários. Isto ajuda a distribuir a procura por diferentes áreas, reduzindo o congestionamento turístico nas principais cidades e atenuando as pressões sazonais. Além disso, posiciona Portugal na vanguarda dos destinos turísticos.

Quais são as expectativas para o futuro em termos de competitividade com outros mercados europeus?
Portugal é um mercado em rápido crescimento, sendo o quarto país europeu com o maior aumento da oferta de quartos e o sétimo em termos de crescimento do RevPAR em 2023, em comparação com 2019. Isto indica que Portugal continuará a solidificar a sua posição como um destino de topo na Europa, apesar da sua menor dimensão em comparação com mercados maiores como Itália ou Espanha.

Como especialista, que conselhos daria aos grupos internacionais que estão a considerar investir em Portugal?
A chave é avaliar as necessidades do mercado e a proposta de valor que se pode oferecer enquanto grupo hoteleiro internacional. Para compreender bem a dinâmica do mercado, recomendamos vivamente que os operadores internacionais que ainda não estão presentes no mercado trabalhem em estreita colaboração com especialistas locais e internacionais.

Existem algumas tendências ou oportunidades no mercado português que ainda não foram exploradas?
Como já referi, os tipos alternativos de alojamento estão a entrar rapidamente no mercado. Para além das estadias prolongadas, dos conceitos híbridos e dos segmentos de nicho, há um interesse crescente pelos parques de campismo. Seguindo tendências semelhantes às de Espanha, os fundos institucionais estão a apostar no desenvolvimento de carteiras de parques de campismo com operadores especializados. Por exemplo, a marca WeCamp, pertencente ao fundo de investimento espanhol Meridia, tem já seis parques de campismo em funcionamento em Espanha, quatro em preparação e adquiriu recentemente um parque de campismo no Alentejo.

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Vincci abre novo hotel em Alfama

O hotel de quatro estrelas e 22 quartos, que já está de portas abertas, foi incorporado no portfólio da Vincci Hotels em regime de aluguer.

A Vincci Hotels apostou em Portugal com uma nova unidade hoteleira de quatro estrelas no bairro de Alfama, em Lisboa.

O hotel de quatro estrelas e 22 quartos foi incorporado no portfólio da Vincci Hotels em regime de aluguer, como informou Carlos Calero, diretor-geral da cadeia hoteleira, numa conferência de imprensa na FITUR.

A notícia avançada pelo Hosteltur na quinta-feira, 23 de janeiro, dá conta de que o hotel se situa numa antiga escola de artes e ofícios, num edifício totalmente remodelado. A nova unidade, que foi assinada nos últimos dias, já se encontra de portas abertas, e pretende reunir o local e o global para oferecer um experiência de viagem autêntica e integrada em Lisboa.

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