Antigo Hotel de Turismo da Guarda sai do Programa REVIVE
O Governo decidiu desafetar o antigo Hotel de Turismo da Guarda do Programa REVIVE, por o mercado não ter respondido às ofertas públicas e porque “urge recorrer a soluções alternativas”.
Publituris Hotelaria
Antigo Hotel Central em Monção será transformado em novo cinco estrelas
Nova edição setembro: Entrevista a Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP
BOA Hotels investe 50M€ em resort de cinco estrelas no Douro
Mercan Properties inaugura Holiday Inn Express Porto-Boavista após investimento de 21M€
Vila Galé chega a São Luís do Maranhão com dois hotéis
Highgate Portugal de olhos postos no Algarve após renovação do Palácio do Governador
Hilton inaugura oficialmente o seu primeiro hotel nos Açores
Iniciativa Be Our Guest debate a “Hotelaria Atual nos Açores” com Joana Damião Melo
Mercure abre novo hotel na Polónia
Grupo Jupiter investe cerca de 21M€ para abrir novo hotel no Porto
Um despacho do Governo publicado esta terça-feira determina “a desafetação do Programa REVIVE do imóvel do domínio privado do Instituto do Turismo de Portugal, I. P., denominado Hotel Turismo da Guarda, sito na cidade da Guarda”.
A decisão, segundo o texto publicado em Diário da República deste terça-feira, o Executivo justifica a decisão, referindo que “urge recorrer a soluções alternativas que permitam estancar a degradação contínua do imóvel e promover o respetivo aproveitamento económico, em benefício do Estado e da economia nacional”.
Refira-se que o Programa REVIVE foi lançado com o objetivo de promover a requalificação e o subsequente aproveitamento turístico de um conjunto de imóveis do Estado com valor arquitetónico, patrimonial, histórico e cultural, que se encontravam degradados.
É neste quadro que o antigo Hotel Turismo da Guarda foi afeto ao programa. No entanto, após várias tentativas e esforços desenvolvidos, o mercado não respondeu às sucessivas ofertas públicas para a exploração privada do imóvel.
O edifício foi vendido em 2010, pela Câmara Municipal, então liderada Joaquim Valente, ao Turismo de Portugal, por 3,5 milhões de euros, para ser recuperado e transformado em hotel de charme com escola de hotelaria, mas o projeto não saiu do papel e o imóvel mantém-se de portas fechadas e a degradar-se.