Respeitar a natureza para tirar o melhor partido dela
A Publituris Hotelaria explica-lhe os motivos pelos quais deve visitar o Pestana Tróia Eco-Resort.
Carina Monteiro
Meridia adquire Reserva Alecrim em Santiago do Cacém
Hotéis da Highgate Portugal no Algarve vão operar sob a marca Marriott International
Investimento, emprego e habitação entre as propostas da AHP para o OE 2025
Tivoli Hotels & Resorts escolhe Vila Nova de Gaia para nova abertura em Portugal
Grupo Jupiter investe cerca de 21M€ para abrir novo hotel no Porto
Grupo Altis vai abrir boutique hotel de luxo no antigo Petit Palais By Olivier
Oásis Atlântico Praiamar investe em renovações
Mercan Properties lança primeira pedra do futuro Lagos Marina Hotel
Holiday Inn Braga já abriu
Nova edição: Entrevista a George Vinter e Lior Zach, fundadores da BOA Hotels
Entre o mar e o estuário do rio Sado, na língua de areia conhecida como Tróia, permitiu o homem que se construíssem empreendimentos turísticos, porque o turismo alimenta-se disto: de praias paradísicas e de paisagens de cortar a respiração. As regras do jogo do turismo são conhecidas mas nem sempre cumpridas. O turismo precisa de recursos naturais ou criados pelo homem para atrair visitantes. Sem esses recursos nada resta para atrair quem quer que seja. Tróia é disso exemplo. Quis o homem que, em Tróia, tivéssemos ao longo da história vários exemplos de como o turismo se revelou amigo ou inimigo da natureza. E o Pestana Tróia Eco- -Resort começou em 2011 uma bela amizade com a natureza. É um amigo discreto. Quem passa na estrada que atravessa de uma ponta a outra Tróia não dá por ele. E da praia também não se vê. Mas ele está lá para nos mostrar que é possível desenvolver projetos turísticos que realçam a beleza de locais idílicos como Tróia, em alternativa à destruição.
Esse mérito tem- -lhe sido reconhecido através de prémios, mas também de vendas. Mesmo lançado em plena crise, o Pestana Tróia não teve dificuldade em vender as suas mais de 180 unidades de alojamento turístico, construídas e comercializadas por fases. A esmagadora maioria (90%) vendidas a portugueses. Apesar de existirem diferentes tipologias e conceitos (desde moradias a apartamentos), reina uma harmonia na construção que privilegia os materiais com menos impacto na natureza, com predominância da madeira. Os interiores têm áreas generosas e
uma decoração elegante mas ao mesmo tempo descontraída, em tons que remetem para o ambiente de praia. As unidades de alojamento estão rodeadas de jardins com plantas autóctones, areia branca, decks de madeira e piscinas (dependendo da tipologia).
Além de discreto, o Pestana Tróia não é intrusivo. Dos 100 hectares que compõem o resort, apenas 10% foram ocupados pela construção. Tudo está pensado para que haja o menor impacto possível sobre a flora e a fauna, e, ao mesmo tempo, usufruir em pleno da tranquilidade que a natureza oferece. Para isso, é preciso que haja o mínimo possível de circulação automóvel. E é o acontece no resort. É privilegiada a circulação pedonal e de bicicleta, havendo
para efeito dois quilómetros de passadiços que ligam a praia a ciclovias.
O resort faz uso de painéis solares, possui um sistema de aproveitamento de águas e faz a separação de resíduos. A recolha de lixo é, de resto, quase impercetível, uma vez que os depósitos estão tapados por estruturas de madeira. As áreas exteriores estão limpas, organizadas e em comunhão com a natureza, de tal forma que é impossível estar no Pestana Tróia sem despertar a nossa consciência ambiental. Se motivos faltassem para conhecer este projeto, mas não faltam, este já seria suficiente.