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Concurso para construção de hotel no CCB prevê investimento de 65M€

O projecto prevê o desenvolvimento de uma unidade hoteleira entre 140 a 180 quartos de quatro estrelas ou superior. A conclusão do projecto está prevista no prazo de quatro anos e tem um investimento previsto de 65 milhões de euros.

Raquel Relvas Neto
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Concurso para construção de hotel no CCB prevê investimento de 65M€

O projecto prevê o desenvolvimento de uma unidade hoteleira entre 140 a 180 quartos de quatro estrelas ou superior. A conclusão do projecto está prevista no prazo de quatro anos e tem um investimento previsto de 65 milhões de euros.

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Vai ser lançado, esta quinta-feira, dia 29 de Novembro, o concurso internacional para a subcessão do direito à superfície de dois dos últimos módulos do projecto do Centro Cultural de Belém, que prevê a construção, instalação e exploração de uma ou mais unidades hoteleiras, retalho e serviços, entre as quais lojas e escritórios, pelo período de 50 anos.

Desde a inauguração há 25 anos, que o projecto do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, previa o desenvolvimento de dois módulos (4 e 5) para este fim, concretizando assim o projecto inicial de Cidade Aberta, perspectivado pelos projectistas Gregotti Associatti e Risco.

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Numa apresentação pública, Elísio Summavielle, presidente da Fundação Centro Cultural de Belém, considerou que este é o “ponto de chegada que é vital para o futuro da Fundação”. Também Fernando Medina, presidente de Lisboa, realçou que “este projecto vai permitir fechar uma ambição antiga da cidade e desta zona da cidade”, que permitirá valorizar ainda mais a zona de Belém. O autarca deixou ainda uma palavra de incentivo aos promotores presentes para “agarrarem esta oportunidade”.

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Com frente para o rio Tejo, o projecto para a unidade hoteleira prevê que ali se desenvolva um ou dois hotéis, que respeitem a linha arquitectónica dos edifícios já existentes. O Pedido de Informação Prévia (PIP) da Câmara Municipal de Lisboa, que já se encontra aprovado, prevê um total de 16,330 m2 de superfície de pavimento para desenvolvimento de dois projectos hoteleiros no módulo 5. Estes podem ter entre 140 a 180 quartos, espaços para realização de eventos de cariz social e estacionamento subterrâneo. A unidade, ou unidades, têm de ter uma classificação de quatro estrelas ou mais, estarem posicionadas para o segmento ‘upper midscale’, seguirem as tendências internacionais e conceitos de ‘lean luxury’ e ‘lifestyle’.

Os valores mínimos de renda serão, numa fase inicial e durante a sua construção, de 300 mil euros por ano, passando depois para 900 mil euros anuais. Valores que Elísio Summavielle espera que sejam ultrapassados nas propostas apresentadas pelos candidatos. Os imóveis que virão a ser construídos reverterão para a Fundação CCB gratuitamente no termo do contrato, que finaliza no período de 50 anos, podendo ser renovado se a Fundação o entender.  O investimento previsto por parte do promotor é de 65 milhões de euros.

Segundo Isabel Cordeiro, administradora da Fundação CCB, o concurso prevê que se possam candidatar empresas a título individual, para explorar a parte comercial e a hoteleira, ou um consórcio que explore igualmente ambas as partes. “A questão aponta à partida para um consórcio justamente pelas valências que estão aqui implícitas. Pode ser um promotor individual, mas à partida temos uma componente de investimento, outra hoteleira e temos a parte comercial de retalho, escritórios e restaurantes. Estes três blocos no fundo é que fazem o projecto CCB New Development. Pode surgir individualmente ou em consórcio”.

O anúncio, programa de procedimento e o caderno de encargos estão disponíveis no website da Fundação Centro Cultural de Belém. O presidente da Fundação CCB referiu que o concurso vai decorrer durante seis meses e que, passado o processo de licenciamento e de construção, prevê-se que o projecto esteja concluído no prazo de quatro anos.

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AL

GuestReady chega aos Açores com objetivo de gerir 200 propriedades até 2026

A empresa de alojamento local chega pela primeira vez aos Açores com um centro de operações na ilha de São Miguel, passando assim a estar presente em todo o território português.

A GuestReady passará a contar com um centro de operações em São Miguel, Açores. Desta forma, a empresa de alojamento local (AL) passará a contar com operações físicas em todo o território nacional.

A empresa conta receber hóspedes na ilha no primeiro trimestre de 2025, tendo estabelecido como meta o alcance de 200 propriedades sob gestão até ao final de 2026.

Sobre a escolha dos Açores, a GuestReady recorre aos dados comunicados pela Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, segundo a qual o setor turístico corresponde atualmente a 17% do Produto Interno Bruto (PIB) da região, além de integrar 17% dos postos de emprego locais, atingindo uma receita total de quase mil milhões de euros.

“Neste panorama, o AL apresenta-se como uma peça-chave valiosa: segundo o Turismo dos Açores, cerca de 42.2% do total de dormidas de 2024, calculadas entre janeiro e setembro, corresponderam a reservas em estabelecimentos de alojamento local”, refere a GuestReady em nota de imprensa.

“Temos vindo a estudar o mercado e estamos interessados em expandir, quer organicamente, quer pela aquisição de empresas e portfólios locais, algo que já fizemos no passado e que pode ser essencial para o sucesso de uma nova operação. Como aconteceu na Madeira, o objetivo de uma aquisição nos Açores seria a integração de toda a equipa da empresa nas nossas operações, aproveitando o know- how local e as relações já estabelecidas com os clientes”, refere Rui Silva, diretor-geral da GuestReady em Portugal.

Recorde-se que a chegada da GuestReady ao arquipélago da Madeira aconteceu no final de 2022 com a aquisição do portfólio da AYS Madeira Property Management, que conta agora com mais de cem unidades sob gestão.

A GuestReady está presente em Portugal desde 2018, ano em que comprou a Oporto City Flats. Em 2021 completou a aquisição da The Porto Concierge e em 2022 entrou na Madeira com a aquisição do portfólio e operações da AYS Property Management. Em Portugal tem mais de 100 trabalhadores diretos e contrata os serviços de várias centenas de outros trabalhadores, quer como prestadores de serviços à GuestReady, quer como funcionários ou prestadores de serviços de empresas parceiras de limpeza, manutenção e lavandaria.

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Hoti Hotéis fecha 2024 com receitas de 112M€ e prepara estreia no segmento residencial

Após faturar 112 milhões de euros em 2024, o grupo Hoti Hotéis prepara-se para investir 250 milhões de euros em novos hotéis. Este ano, além da abertura do Meliá São João da Madeira, o grupo vai estrear-se no segmento residencial com um projeto na Avenida da Boavista, no Porto, fruto de um investimento entre os 45 e os 50 milhões de euros.

Carla Nunes

O grupo Hoti Hotéis faturou 112 milhões de euros em 2024, um aumento de 9% face às receitas que gerou em 2023.

Já o lucro operacional bruto situou-se nos 47 milhões de euros em 2024, um valor que representa uma subida de 11% em relação ao ano anterior.

De acordo com Miguel Proença, CEO da Hoti Hotéis, estes valores foram conseguidos “acima de tudo pelo aumento do preço médio”, que subiu 8% no ano passado em relação a 2023 – aliás, 2024 foi o primeiro ano em que o grupo superou os 100 euros de preço médio, de acordo com o CEO.

Do total de receitas, 25% coube ao mercado nacional e 8% ao norte-americano, cuja quota era de 4% em 2019.

Apesar de representar 9% das receitas do grupo em 2024, o mercado espanhol foi o que protagonizou a maior queda face a 2019, altura em que assumia 12,5% das receitas. Seguiram-se os mercados do Reino Unido (6% das receitas em 2024 e 4,5% em 2019); França (5% das receitas em 2024 e 6% em 2019) e o Brasil (4,5% em 2024).

Para este ano, a Hoti Hotéis estima uma receita entre os 123 e os 125 milhões de euros.

Grupo investe 250 milhões de euros em novos hotéis

Para os próximos três anos, o grupo prepara-se para investir 250 milhões de euros em 12 novos hotéis, num total de cerca de 1.500 quartos.

Para meados deste ano é esperada a abertura do Meliá São João da Madeira, um quatro estrelas de 100 quartos situado no Palacete do Conde Dias Garcia, alvo de um investimento de 15 milhões de euros.

Do pipeline hoteleiro do grupo para os próximos três anos fazem também parte o Meliá Viana do Castelo, de 130 quartos, cuja primeira pedra será lançada este ano; o Meliá Famalicão; o Meliá Guimarães; o Meliá Viana do Castelo; o Meliá Porto Boavista; um hotel Star Inn em Aveiro e um hotel em Coimbra.

Ainda em território nacional, o grupo tem projetos assinados para um Meliá em Monte Gordo e um hotel Innside em Lisboa, no Largo do Rato, sendo que este último se encontra no Tribunal Administrativo desde 2016.

Lá fora, é esperada a abertura do Meliá Luanda, um cinco estrelas de 250 quartos situado no complexo Luanda Waterfalls.

O ano de 2025 vai ser ainda marcado pelo lançamento do segmento residence na Hoti Hotéis, segundo o administrador do grupo, Ricardo Gonçalves. Com abertura prevista para o primeiro semestre de 2025, o primeiro projeto residencial do grupo ficará situado na Avenida da Boavista, no Porto, com um total de 127 unidades de alojamento e cinco espaços comerciais, fruto de um investimento entre os 45 e os 50 milhões de euros.

A este juntar-se-á um outro projeto residencial em Aveiro, junto ao Meliá Ria, com 30.000 metros quadrados.

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Stay Hotels passa a assegurar exploração do Porto Antas Hotel

O hotel situado junto ao Estádio do Dragão passará a designar-se Stay Hotel Porto Centro Antas. Com esta adição, a Stay Hotels passa a contar com 12 unidades hoteleiras, quatro das quais na cidade do Porto.

A Stay Hotels reforçou a sua oferta na cidade Invicta ao incorporar o Porto Antas Hotel no seu portfólio. Desta forma, este passará a ser operado sob o nome Stay Hotel Porto Centro Antas, tornando-se assim a 12ª unidade da Stay Hotels e a quarta na cidade.

Situado junto ao Estádio do Dragão, a unidade hoteleira pretende oferecer tanto estadias de negócios como de lazer, afirmando-se como o local “ideal para adeptos do FC Porto e visitantes de clubes estrangeiros que desejem viver a emoção dos jogos ao vivo”, como refere em nota de imprensa.

O hotel de 41 quartos oferece serviços como wi-fi gratuito, pequeno-almoço buffet até ao meio-dia e receção 24 horas.

“Este investimento permite-nos aumentar o leque de hotéis do grupo, tornando esta unidade na 12ª da rede e a quarta nesta cidade. Esta aquisição reflete a nossa estratégia de crescimento sustentado e a aposta contínua em oferecer opções de estadia em zonas estratégicas, respondendo às necessidades de quem valoriza conforto e conveniência durante as suas viagens, possibilitando que conheçam o melhor que cada cidade tem para oferecer”, afirma a equipa de gestão da Stay Hotels em nota de imprensa.

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A Publituris Hotelaria regressa em 2025

Com a quadra festiva, também a equipa da revista Publituris Hotelaria resolveu dar uma ajuda ao setor do turismo . Assim, regressamos em 2025.

Com a quadra festiva, também a equipa da revista Publituris Hotelaria resolveu dar uma ajuda ao setor do turismo e decidiu ir de férias.

Assim, de 24 de dezembro de 2024 a 2 de janeiro de 2025 não haverá atualização do website nem newsletter.

Para recordar o que fizemos ao longo deste ano, relembre as capas da Publituris Hotelaria de 2024.

Desejamos a todos os nossos leitores/todas as nossas leitoras, parceiros, anunciantes, profissionais do turismo, um Feliz Natal e um Excelente Fim de Ano e que 2025 seja preenchido com magníficas viagens, muitos hóspedes, bem como com ótimos negócios.

Voltamos em 2025. Até lá, fique bem e viaje!

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AHP e SITESE assinam revisão das tabelas salariais do Contrato Coletivo de Trabalho para 2025

O Contrato Coletivo de Trabalho, que vincula a hotelaria representada pela AHP, garante um aumento mínimo de 4,7% nos salários médios.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) e o Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Serviços (SITESE) mais uma vez chegaram a acordo e assinaram a revisão das tabelas salariais do Contrato Coletivo de Trabalho (em vigor desde dezembro de 2021, após revisão de fundo), para entrar em vigor a 1 de janeiro de 2025.

A AHP destaca que, “em junho de 2023 já havia ocorrido uma atualização de 6,7% nas tabelas salariais, e um ano depois, em junho de 2024, foi definido um novo aumento médio de mais de 7% das mesmas tabelas salariais”.

O aumento agora negociado – seis meses depois do último- “não só respeita o aumento do salário mínimo nacional, como estende esse aumento (6,1%) aos diversos níveis até ao salário médio. Acresce que, desse patamar para cima, o que agora se firmou antecipa o previsto no Acordo Tripartido sobre Valorização Salarial e Crescimento Económico para 2025-2028 (fechado no âmbito da Concertação Social entre o Governo e Parceiros Sociais)”, refere a AP, em comunicado. Nesse sentido, o CCT que vincula a hotelaria representada pela AHP, garante um aumento mínimo de 4,7% nos salários médios.

Adicionalmente ficou também pré-estabelecido o aumento do subsídio de refeição em 4,7%, a partir de julho de 2025 (um ano após o último aumento, que, recorda a AHP, foi de 15%).

Finalmente foi ainda acordado que, no último trimestre de 2025, as partes se voltarão a sentar à mesa, em torno da ponderação da matéria salarial.

AHP destaca “o sentido de responsabilidade que as empresas hoteleiras que representa demonstram, reconhecendo a relevância e respeito pelos trabalhadores da hotelaria” bem como ”a longa relação que mantém com o SITESE e o seu vincado empenho na procura de um acordo equilibrado e evolutivo para o crescimento e sucesso contínuo do setor”.

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SLS Barcelona | Créditos: DR, cedida pela Accor

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Accor vai abrir quatro hotéis e estrear duas novas marcas na Península Ibérica em 2025

Em território nacional, o grupo hoteleiro tem em vista a abertura do Mercure Ponta Delgada Açores, naquele que será o primeiro hotel da Accor no arquipélago. Já para Espanha estão previstas três aberturas hoteleiras em 2025, entre as quais a do SLS Barcelona, uma marca da Accor que faz assim a sua estreia na Europa.

O próximo ano de 2025 traz várias aberturas de hotéis e resorts para o grupo Accor, das quais quatro terão lugar na Península Ibérica, onde o grupo também vai estrear duas novas marcas.

Nesse sentido, para Portugal é esperada a abertura do Mercure Ponta Delgada Açores, o primeiro hotel do grupo hoteleiro nos Açores. Instalado na histórica “Pensão Central”, completamente restaurada, o hotel vai contar com 75 quartos. Das valências do hotel farão ainda parte duas piscinas exteriores para adultos e crianças, spa com piscina interior aquecida, sauna, banho turco e duche Vichy, bem como uma sala de reuniões com capacidade até 60 pessoas. O hotel será inspirado pela temática das viagens, prevendo-se que abra portas no início de 2025.

Já em Espanha, o grupo vai abrir três hotéis, dois dos quais sob novas marcas: a Fairmont, de luxo, e a SLS (lifestyle Ennismore).

O futuro Fairmont La Hacienda Costa del Sol vai contar com 311 quartos com vista sobre o Mediterrâneo, tendo data de abertura prevista para o início de 2025.

Já o SLS Barcelona, localizado junto ao Port Fòrum, constitui-se como a estreia desta marca na Europa. Com 471 quartos e suites, seis restaurantes e bares, três piscinas, um spa e um espaço para eventos, a unidade hoteçeira deverá abrir portas no início de 2025.

Por fim, o Novotel Valencia Lavant tem abertura marcada para o início de 2025 no Jardim Turia, entre o centro histórico de Valência e o Palácio de Congressos. Este hotel midscale de 12 andares, construído a partir de um estabelecimento já existente, inclui 370 quartos, snack-bar, café, restaurante, terraço no telhado com piscina e bar, ginásio, sala de pequenos-almoços e espaços para reuniões e coworking.

A estas aberturas juntam-se outras 86 aberturas internacionais nos segmentos luxury, lifestyle Ennismore, premium e midscale e economy.

No segmento luxury, a Accor prevê abrir 17 hotéis: La Dolce Vita Orient Express (rail hospitality); Orient Express La Minerva, Roma, Itália; Faena New York, Estados Unidos; Raffles Sentosa Singapura, Singapura; Raffles Jeddah, Arábia Saudita; Fairmont Tokyo, Japão; Fairmont New Orleans, Estados Unidos; Fairmont Udaipur, Índia; Fairmont Bangkok Sukhumvit, Tailândia; Fairmont Hanoi, Vietname; Fairmont Dalian, China; Sofitel Guiyang Liebian, China; Mandai Rainforest Resort by Banyan Tree, Singapura; Banyan Tree Escape, Tanzânia; Green Coast Hotel – MGallery Collection, Albânia; MGallery Collection, Biarritz, França e Hotel MontAzure Lakeside Phuket – MGallery Collection, Tailândia.

Já no segmento lifestyle Ennismore, o grupo espera abrir oito hotéis, nomeadamente: 25hours Hotel The Olympia, Sydney, Austrália; Hyde Perth, Austrália; Mama Shelter Singapura, Singapura; Mondrian Gold Coast, Austrália; SLS Mar Vermelho, Arábia Saudita; SLS Playa Mujeres, México; The Hoxton Florence, Florença, Itália e Rixos Radamis Sharm El Sheikh, Egito.

Nas marcas premium, o grupo antecipa abrir outros oito hotéis em 2025, como: Pullman Chennai Anna Salai, Índia; Pullman OKOL Golf Resort & Spa, Bulgária; Pullman Royal Key Wellness Resort, Guadalupe; Swissôtel Doha Corniche Park Towers, Qatar; Swissôtel Bucharest, Roménia; Mövenpick Resort Agios Nikolaos Sivota, Grécia; Mövenpick Resort & Spa Bintan Lagoon, Indonésia; Grand Mercure Krabi Ao Nang, Tailândia.

Por fim, das marcas midscale e economy, a Acoor antecipa abrir nove hotéis: Hotel Giacomo Morra Alba – Hanwritten Collection, Piemonte, Itália; Novotel Jakarta Pulo Mas, Indonésia; Novotel Sydney Cabramatta, Austrália; Adagio Original London City East, Londres; TRIBE Belo Horizonte, Brasil; TRIBE Kraków Old Town, Polónia; TRIBE Auckland Fort Street, Nova Zelândia; ibis Styles Tallinn, Estónia e greet Tbilisi Center, Geórgia.

Conheça as restantes 44 aberturas na lista abaixo.

  • Banyan Tree Haeundae Busan, Coreia do Sul
  • South Palms – MGallery Collection, Filipinas
  • Navera Phuket – MGallery Collection, Tailândia
  • Marival Armony Punta Mita – MGallery Collection, México
  • Pullman Chongqing North Station, China
  • Swissotel Kopaonik, Sérvia
  • Mövenpick Hotel Teuta Baía de Kotor, Montenegro
  • Mövenpick Kigali, Ruanda
  • Mövenpick Hotel Bari, Itália
  • Mövenpick Hotel Mondello Palace Palermo, Itália
  • Mövenpick Hotel Al Zaytoon Bagdade, Iraque
  • Mövenpick By Accor Estação Ferroviária de Suzhou, China
  • Mövenpick by Accor Hangzhou Jiande Xin’anjiang, China
  • Mövenpick by Accor Jinan West, China
  • Mövenpick by Accor Shanghai, China
  • Grand Mercure Kuala Lumpur Bukit Bintang, Malásia
  • Grand Mercure Shenyang Oriental, China
  • Grand Mercure Wuxi Huishan, China
  • Adorn Tirana – Handwritten Collection, Albânia
  • Rocca a Mare Heraklion – Handwritten Collection, Grécia
  • Novotel & ibis Styles Hamburg HafenCity, Alemanha
  • Novotel Malta Sliema, Malta
  • Novotel Uberlândia, Brasil
  • Novotel New Delhi City Centre, Índia
  • Novotel Xiamen Downtown, China
  • Novotel Sanya Bay Yatai, China
  • Novotel Chengdu Lige, China
  • Novotel Changzhou Gaoxin, China
  • Mercure Portile de Fier Riviera, Roménia
  • Mercure Lucknow Ekana Sportz City, Índia
  • Mercure Kathmandu Sukedhara Heights, Nepal
  • Adagio Original Stuttgart Neckarpark
  • TRIBE Paris Pantin, França
  • TRIBE Budapest Airport Hungria
  • ibis Styles Araxá, Brasil
  • ibis Styles Fortaleza Giga Mall, Brasil
  • ibis Puerto San Martín, Argentina
  • ibis Arcoverde, Brasil
  • ibis Votuporanga, Brasil
  • Ibis Mumbai BKC
  • JO&JOE Guangzhou PanYu Guangdong, China
  • JO&JOE Templo de Lhasa Jokhang, China
  • JO&JOE Changzhou Tianning, China
  • JO&JOE Lanzhou Laojie, China
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Ocupação hoteleira no Algarve subiu 8,9% em novembro

Os hotéis do Algarve registaram um aumento de 8,9% na ocupação de quartos em novembro, face ao ano passado, para 43,3%, anunciou a AHETA.

De acordo com dados provisórios avançados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), a taxa de ocupação das unidades de alojamento algarvias foi em novembro superior em 3,6 pontos percentuais face ao mesmo mês do ano anterior, tendo passado de 39,8% em 2023 para 43,3% este ano.

De assinalar que a percentagem de ocupação no mês passado é idêntica à verificada no mesmo mês de 2019 (43,8%), o último ano antes da pandemia de covid-19, que antecedeu os 12,0% de 2020.

Segundo o resumo mensal da evolução da hotelaria elaborado pela AHETA, os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos foram o britânico (mais 7,4%), o espanhol mais 40%) e o alemão mais 11%).

O mercado nacional registou uma subida homóloga de 6,7%, segundo os números daquela associação.

Por outro lado, a estadia média foi de quatro noites, um valor semelhante ao verificado no mês homólogo do ano anterior.

As estadias médias mais prolongadas foram as do mercado sueco, com 9,5 noites, e do holandês, com 7,4, concluiu

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Vila Galé inaugura oficialmente o primeiro hotel Collection no Brasil

O Vila Galé Collection Sunset Cumbuco, no Ceará, abre oficialmente portas após um investimento de 80 milhões de reais. A expectativa do grupo é a de que o hotel atraia principalmente mercado brasileiro, a par dos mercados portugueses, espanhóis, argentinos e chilenos. Em conferência de imprensa, o presidente deste grupo hoteleiro teve ainda uma palavra a dizer sobre a necessidade de melhorar o transporte aéreo para o Brasil, reportando-se ao potencial “tremendo” do país em termos turísticos.

Carla Nunes

O grupo Vila Galé inaugurou na quinta-feira, 28 de novembro, o seu primeiro hotel da linha Collection no Brasil, o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco.

Situado no Ceará, próximo a um outro hotel deste grupo hoteleiro – o Vila Galé Cumbuco –, o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco torna-se assim o 45.º hotel do Vila Galé, bem como o 11.º no Brasil.

Em conferência de imprensa, Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo, confirmou que o hotel surge de um investimento de 80 milhões de reais, sendo que a construção começou em novembro do ano passado.

Com uma oferta de 116 quartos, o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco presta homenagem às obras de cantores e compositores brasileiros e internacionais, sendo possível encontrar quartos cuja decoração é inspirada em artistas como Elis Regina e Vinícius de Moraes.

Das valências do hotel fazem parte três restaurantes e três bares – incluindo um restaurante de praia e outro em frente à lagoa –; um Satsanga Spa & Wellness com piscina interior, salas de massagens e centro de fitness; um Clube Infantil com parque aquático, parque infantil e brinquedoteca; e ainda um centro náutico.

Agora que o hotel se encontra de portas abertas, a perspectiva é a de que este seja maioritariamente procurado pelo mercado brasileiro, seguido pelos mercados de Portugal, Espanha, Argentina e Chile.

“Temos uma quota hoje nos nossos hotéis do Brasil com 92% de mercado brasileiro, só 8% cobre os mercados portugueses, espanhóis, argentinos, chilenos”, referiu Jorge Rebelo de Almeida na conferência de imprensa de quinta-feira, que antecedeu o ato de inauguração.

O potencial turístico do Brasil

Sobre a aposta do grupo hoteleiro neste país, Jorge Rebelo de Almeida defendeu que “o Brasil é um país com potencial tremendo em termos de desenvolvimento turístico, porque tem um leque de possibilidades de oferta extraordinário”. Neste campo, aponta para a diversidade cultural, gastronómica e artística do país, a par da diversidade paisagística.

Referindo que o país “evoluiu muito” desde a chegada do grupo hoteleiro há 24 anos, possuindo um “padrão equivalente ao que existe na Europa” relativamente às infraestruturas de aeroportos e rent-a-car, o presidente da Vila Galé é da opinião de que o transporte aéreo precisa de ser melhorado.

“O Brasil hoje atravessa uma dificuldade, que é transporte aéreo extremamente caro. O transporte aéreo precisa de ser melhorado. Na Europa tivemos a vantagem de nos aparecerem uma série de companhias low cost que nos permite de vez em quando viajar em condições muito atrativas. No Brasil não temos isso”, explicou Jorge Rebelo de Almeida.

Por essa razão, afinca que “há [uma] necessidade urgente de criar uma política de transporte aéreo” para o Brasil, recordando que, devido aos preços elevados na ligação à Europa, “é mais fácil e barato voar da Europa para a República Dominicana, voar para as Caraíbas em geral, ou para o próprio México, por um preço mais barato do que se voa para o Brasil”.

“Mesmo para os países da própria América Latina, as distâncias são enormes”, relembra.

14 hotéis em pipeline

Sobre a abertura de mais um hotel, Jorge Rebelo de Almeida afirmou que “somos viciados em abrir hotéis e gostamos de os abrir rápido”, admitindo que este “é um prazer que até certa altura se transforma num vício”, uma vez que, de momento, o grupo conta com 14 projetos em cima da mesa.

Deste conjunto de hotéis, o presidente do grupo Vila Galé já tinha mencionado em ocasiões anteriores que têm oito unidades hoteleiras em linha no Brasil e seis hotéis previstos para Portugal.

Em Portugal é esperada a abertura do Vila Galé – Casas d’Elvas Historic Hotel no próximo ano, entre 15 a 22 de fevereiro. Posteriormente, está prevista a abertura do hotel em Ponte de Lima, a 25 de abril de 2025, de uma unidade no Paço Real de Caxias, em Oeiras, e de mais dois hotéis em Penacova e Miranda do Douro. Acresce a abertura do Vila Galé Collection Tejo na Golegã, na Quinta da Cardiga.

Já no Brasil, o grupo tem em vista a abertura do Vila Galé Collection Ouro Preto, cuja previsão é a de que abra portas a 12 de abril do próximo ano. Segue-se o Vila Galé Coruripe Alagoas (onde estará também incluído um hotel NEP Kids, para crianças); o Vila Galé Collection Amazónia – Belém; o Vila Galé Collection São Luís; o Vila Galé Collection Maranhão; um hotel em Mangue Seco e outro no Inhotim, em Brumadinho.

Atualmente, o grupo Vila Galé conta com cerca de 4.500 trabalhadores, sem contar com os postos de trabalho indiretos.

*A Publituris Hotelaria viajou até Cumbuco, no Ceará, Brasil, a convite do grupo Vila Galé e da TAP Air Portugal.

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Vila Galé Eco Resort do Cabo

Vila Galé Eco Resort do Cabo | Créditos: Vila Galé, via website

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Vila Galé adquire hotel em Cabo de Santo Agostinho por 62 milhões de reais

O grupo hoteleiro já geria a operação do Vila Galé Eco Resort do Cabo, localizado no município do Cabo de Santo Agostinho, na área metropolitana de Recife (Pernambuco), desde 2009.

Carla Nunes

O grupo Vila Galé adquiriu o hotel Vila Galé Eco Resort do Cabo, no Brasil, por 62 milhões de reais, após gerir as operações da unidade desde 2009.

O anúncio foi feito esta quinta-feira, 28 de novembro, em conferência de imprensa pelo presidente do Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida, por ocasião da inauguração oficial do Vila Galé Collection Sunset Cumbuco, no Ceará – o 45.º hotel do grupo e o 11.º no Brasil.

“[Os proprietários] queriam vender o hotel e nós tivemos de o comprar porque, de facto, já era um filho nosso e não íamos largar o filho abandonado”, referiu Jorge Rebelo de Almeida relativamente ao Vila Galé Eco Resort do Cabo.

Localizado junto ao Parque Metropolitano Armando de Holanda Cavalcante, na praia de Suape, em Pernambuco, o Vila Galé Eco Resort do Cabo conta com uma oferta de quartos e suites, quatro restaurantes, dois bares e Satsanga Spa.

Acrescem campos polidesportivos e de ténis, além de um um centro de convenções preparado para reuniões e eventos.

*A Publituris Hotelaria viajou até Cumbuco, no Ceará, Brasil, a convite do grupo Vila Galé e da TAP Air Portugal.

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Alexandre Solleiro aposenta-se no final deste ano

O anúncio da aposentação de Alexandre Solleiro foi dado em comunicado pela Highgate Portugal, onde o profissional assumia o cargo de CEO.

A Highgate Portugal deu conta de que o seu CEO, Alexandre Solleiro, irá aposentar-se no final deste ano, a 31 de dezembro.

Em nota de imprensa, a Highgate Portugal reconhece “o importante contributo de Alexandre Solleiro para o lançamento e consolidação da operação em Portugal”, com um percurso de quase 50 anos dedicados ao setor do turismo.

Já Steve Barick, principal da Highgate, enfatizou que a “liderança e incansável dedicação” de Alexandre Solleiro foram “fundamentais para estabelecer e expandir a presença da Highgate [em Portugal], preparando o terreno para o nosso sucesso contínuo”.

O principal da Highgate dirigiu ainda uma palavra à equipa reunida por Alexandre Solleiro para a Highgate Portugal.

“Cada um de vós, através do vosso compromisso e dedicação, transformou planos ambiciosos em resultados tangíveis, elevando os nossos padrões de serviço e estabelecendo um novo marco de excelência operacional”, referiu Steve Barick.

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