Hotelaria

Grupo Terras & Terroir amplia portefólio com novo 5 estrelas no Douro

Denomina-se Douro Wine Hotel & SPA o novo cinco estrelas do Grupo Terras e Terroir que acaba de abrir portas na Quinta São José do Barrilário, em Armadar. A nova unidade, aberta para o rio e para os socalcos durienses, insere-se em projeto que englobou a recuperação da casa principal e da capela da propriedade.

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Grupo Terras & Terroir amplia portefólio com novo 5 estrelas no Douro

Denomina-se Douro Wine Hotel & SPA o novo cinco estrelas do Grupo Terras e Terroir que acaba de abrir portas na Quinta São José do Barrilário, em Armadar. A nova unidade, aberta para o rio e para os socalcos durienses, insere-se em projeto que englobou a recuperação da casa principal e da capela da propriedade.

O hotel do Barrilário conta com 31 unidades de alojamento (27 quartos e quatro suites, com áreas entre os 28 e os 50 metros quadrados), infinity pool exterior, Spa panorâmico, restaurante, loja de vinhos e espaço para eventos, inserindo-se num projeto que reflete o compromisso do grupo detido pelos empresários Maria do Céu Gonçalves, Álvaro Lopes e Paulo Pereira.

O respeito pela história da Quinta São José do Barrilário, que começou oficialmente em 1747, é comprovado com a recuperação da casa senhorial, convertida em palco privilegiado para a realização de eventos, e, também, da capela dedicada a São José.

A revitalização dos espaços existentes e a edificação do hotel têm a assinatura do arquiteto Henrique Gouveia Pinto, com uma cuidadosa seleção de materiais que refletem a autenticidade, a tradição e a profunda ligação com a região do Douro.

As intervenções realizadas nas estruturas já existentes, nomeadamente a casa senhorial e a capela, foram orientadas pela necessidade de preservar a autenticidade histórica, ao mesmo tempo que se modernizava e ampliava o espaço para acomodar uma unidade hoteleira de 5 estrelas.

A Administração do Grupo Terras & Terroir acredita que o Douro ainda tem muito para crescer e tem potencial para desenvolver a sua proposta de valor. Neste sentido, o grupo pretende contribuir para essa evolução com uma oferta de qualidade superior, dentro do segmento de luxo, apostando num hotel de cinco estrelas que tem uma excelente vista sobre o rio, e na revitalização das estruturas já existentes na Quinta, cumprindo a sua missão de valorizar o património de Portugal.

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Situado a escassos quilómetros do famoso troço da estrada N222 entre a Régua e o Pinhão, no meio das colinas e vinhas do Vale do Douro, o Douro Wine Hotel & SPA reforça a capacidade de alojamento do grupo na região duriense, acrescentando uma nova unidade de cinco estrelas a um portefólio que conta com The Wine House Hotel da Quinta da Pacheca, igualmente classificado com cinco estrelas, o Folgosa Douro Hotel e as Vila Marim Country Houses, com perfis distintos.

Os hóspedes do Douro Wine Hotel & SPA têm à sua disposição um conjunto de experiências, como visitas à quinta, piqueniques, provas de vinhos com a marca São José do Barrilário, cooking classes, workshops de cocktails, caminhadas pelas vinhas, passeios de bicicleta elétrica, stand up paddle, canoagem e passeios de barco.

Podem ainda usufruir do Terroir Vineyard SPA, com duas salas de tratamento, sauna, jacuzzi e circuito de relaxamento, assim como do Restaurante Panorâmico, onde o chef Luís Guedes, que conta com passagens anteriores pela Quinta da Pacheca e pela Quinta Dona Adelaide, propõe uma cozinha de conforto, confecionada com respeito pelo produto, aliados a técnicas modernas. O restaurante está aberto ao almoço e jantar para hóspedes e para passantes.

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Os serviços do hotel incluem bar, vallet parking, concierge, receção 24 horas e serviço de lavandaria. Os 31 quartos têm vista para as vinhas ou o rio, apresentando comodidades como ar condicionado, minibar, varanda, casa de banho, televisão com ecrã plano ou acesso à internet sem fios.

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As camas das unidades de alojamento são um dos elementos em destaque, com a recriação das formas de barris, remetendo para a caricata origem do nome da propriedade de 26 hectares. Esse foi, aliás, o mote para a conceção e decoração do hotel.

Reza a lenda que, há muitos anos, um dos trabalhadores da quinta, ao lavar um dos barris, acidentalmente caiu dentro dele e rolou até ao ribeiro. Quando finalmente parou, agradeceu a São José, o santo padroeiro da capela. Assim nasceu a Quinta São José do Barrilário.

Além das camas, onde são recriadas as formas de barris, os candeeiros do restaurante também evocam este tema, representando as aduelas dos barris, reforçando assim a ligação do hotel com a rica tradição vinícola da região.

Sobre o autorCarolina Morgado

Carolina Morgado

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Prémios AHRESP querem voltar a premiar os melhores e inscrições terminam a 15 de março

Com a entrega marcada para 6 de junho, os Prémios AHRESP vão novamente distinguir o que de melhor se faz na restauração e alojamento. Para tal é preciso não esquecer que as inscrições terminam a 15 de março.

Victor Jorge

Não existem muitas diferenças entre a 9.ª edição dos Prémios AHRESP, em 2025, cujas inscrições terminam a 15 de março, e a edição do ano anterior, a não ser o “querer premiar os melhores dentro a área de atuação da AHRESP”, afirmou a secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, Ana Jacinto. Até porque a grande alteração foi introduzida na 8.ª edição, em 2024, tendo-se revelado, segundo Ana Jacinto, “de maior interesse e grande efeito”, já que levou a AHRESP a todo o território, com Teresa Vivas, consultora e especialista gastronómica, a percorrer o país de ponta a ponta para divulgar os prémios e encontrar novos projetos nomeáveis.

“No ano passado notámos, de facto, que a maioria dos candidatos/inscritos era sobretudo das grandes zonas urbanas. Ou seja, os nossos prémios não conseguiam abranger todo o território, apesar dos nossos esforços de comunicação”. Portanto, as zonas mais turísticas tinham participação, mas o resto do território ficava por participar.

“A AHRESP, que tem uma missão e uma preocupação muito grande com o território, até porque temos delegações espalhadas por todo o país”, refere Ana Jacinto para acrescentar que “a nossa ambição e desejo passa por ter projetos, entidades, profissionais e iniciativas de todo o território. Por isso, percebemos que tínhamos de ir para o terreno, além do que fazemos com as nossas delegações”.

A secretária-geral da AHRESP reconhece, também, que, com a pandemia “cada vez mais as entidades concentram os seus serviços em locais mais centrais e fazem tudo online. O que a associação tem feito é exatamente o contrário, já que notamos que o nosso tecido empresarial continua a precisar muito da nossa presença. E da pro-atividade das nossas delegações”.

À semelhança do que aconteceu o ano passado, o objetivo da AHRESP é ter inscrições de norte a sul do país, incluindo Ilhas, “com projetos, iniciativas e profissionais totalmente desconhecidos dos grandes media e do público em geral”.

Assim, a inovação para a 9.ª edição dos prémios AHRESP assenta muito em “mais e melhor comunicação e promoção. Uma comunicação mais próxima. Vivemos muito nas nossas ‘bolhas’ e achamos que tudo é como se passa connosco, mas a verdade é que existem sítios onde nem sequer wifi há e onde descobrimos restaurantes, hotéis, iniciativas que não conhecemos, nem essas iniciativas e projetos se dão a conhecer pelos canais normais que achamos normais e onde todos estão. Mas a verdade é que ainda existe muita gente que não está nesses canais”.

Com a máxima de que os prémios “não são apenas o reconhecimento para o premiado, mas também o enaltecer de tudo o que há de bom no setor, incentivando a réplica destas boas práticas”, a Publituris Hotelaria perguntou a Ana Jacinto se, de facto, não se criam propostas de valor ou esse reconhecimento da criação de propostas de valor não é reconhecida? A resposta: “Não, não são visíveis, ou melhor, têm de ser mais visível”. E adianta: “para darmos visibilidade a esses projetos, iniciativas e pessoas, o trabalho. Não é só feito dentro e pela AHRESP, já que nos articulamos com Entidades Regionais de Turismo (ERT) que conhecem como ninguém os seus territórios, com as câmaras municipais, e são estas entidades que nos têm estado a ajudar nesta procura de projetos e iniciativas que estão muitas das vezes escondidas”

Assim, admite Ana Jacinto, o papel da AHRESP passa por chamar a atenção para projetos, iniciativas, pessoas menos conhecidas em todo o Portugal, continental e ilhas. “Estamos a falar de pessoas extraordinárias, que fazem coisas extraordinárias, projetos sustentáveis e preocupados com a sustentabilidade, e queremos que, de certa forma possam ter um efeito de contágio, de dominó, para que outros sigam estes exemplos e a AHRESP conseguir dar visibilidade aos mais desconhecidos”.

Não tendo havido mexidas nas categorias, com um total de 10 a votação, existem ainda mais três da responsabilidade e proposta da direção e de uma Comissão de Honra.

Ana Jacinto faz um apelo à apresentação e inscrição de projetos, entidades e pessoas. “O português gosta de deixar tudo muito para a última”.

No que diz respeito ainda às inscrições, estas podem contemplar projetos, entidades ou pessoas que se tenham inscrito em anos anteriores. Só os vencedores é que estão impossibilitados de nova inscrição, tal como membros da direção da AHRESP, algo que “gera alguma confusão, mas que esclarecemos desde o início”, diz Ana Jacinto.

“Temos muitos projetos novos a surgir e coisas verdadeiramente diferenciadoras e inovadoras”. Além disso, “há os que, não tendo ganho em edições anteriores, voltam a tentar e fazem muito bem, porque o facto de não terem conseguido vencer não significa que não sejam projetos tão bons quanto aqueles que venceram”, destaca a secretária-geral da AHRESP.

“Até porque, quando o júri fica com os cinco finalistas em cada categoria, todos eles são vencedores. A questão está em quem é que gera depois mais ruído no online para poder receber mais votos. O ano passado, à semelhança dos outros anos, tivemos candidaturas fantásticas, só que depois quem ganha quem partilhar mais e quem fizer mais barulho no online”.

Quanto à performance do setor do turismo e, especialmente, nas áreas que a AHRESP abrange, Ana Jacinto volta a frisar que, ao contrário do alojamento, “nós não temos dados tão assertivos, tudo está devidamente registado. No caso da restauração não é bem assim, temos um perfil de empresas muito micro, empresários em nome individual, Temos um cadastro previsto legalmente há anos que ainda não existe, não está visível para ninguém.”

“O que fazemos, permanentemente, é ouvir os empresários através das nossas delegações, permitindo-nos perceber. O que sabemos é que o setor tem enormes assimetrias, temos estabelecimentos que estão com uma procura extraordinária, que acompanham o movimento dos dados do alojamento e outros segmentos da restauração que têm uma procura diminuta, sobretudo aqueles que se encontram mais dependentes do mercado interno, do residente. Talvez pela perda de poder de compra, independentemente de algumas notícias dizerem que não temos propriamente uma perda de poder de compra e de rendimento, mas a verdade é que se sente nas escolhas que os portugueses fazem, algo notório pelos estudos que a AHRESP tem vindo a realizar com a Nielsen”.

A secretária-geral da AHRESP salienta ainda que, após um período de quebra, “já temos uma estabilidade na procura, mas continuamos a gastar menos, continuamos a fazer opções que não fazíamos anteriormente, isto é, a procura dos restaurantes mais caros e com um ticket mais elevado não é para o dia-a-dia, mas sim para alturas de comemorações ou festas. Temos assimetrias enormes”.

Voltando aos prémios AHRESP 2025, deixamos aqui as categorias sujeitas a inscrição:
Embaixador Gastronómico
Melhor Restaurante
Melhor Alojamento Turístico
Estabelecimento Solidário
Sustentabilidade Ambiental
Turismo nos Media
Jovem Empreendedor
Destino Revelação
Marcas à Mesa e Marcas na Cama
Profissional do Ano

Além destas, ainda existem as categorias nomeadas:
Portugueses Lá Fora
Personalidade do Ano
Prémio Mário Pereira Gonçalves

As inscrições continuam até dia 15 de março em https://premiosahresp.com.pt

Sobre o autorVictor Jorge

Victor Jorge

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Pestana Douro Riverside | Créditos: DR
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Pestana lidera ESG no setor do turismo

O Merco publicou, recentemente, o ranking das 100 empresas mais responsáveis em matéria de ESG, em Portugal. Entre a centena de empresas no ranking, há duas no setor da hotelaria: Pestana (15.ª) e Vila Galé (85.ª)

O Merco, monitor de referência em Portugal, Espanha e América Latina, publicou, recentemente, o ranking das 100 empresas mais responsáveis em matéria de ESG. Este ranking avalia as empresas que, em 2024, melhor cumpriram com os fatores ambientais, sociais e de governança corporativa, dando origem a uma lista geral e outras três específicas, para cada um dos pilares ESG (Ambiental, Social, Governança).

No setor do turismo, o Pestana Hotel Group (PHG) é o primeiro a aparecer na 15.ª posição, fruto de uma subida de seis posições face ao anterior ranking em que ocupava o 21.º lugar.

Mas há outro player do setor da hotelaria a aparecer nos primeiro 100 lugares:  Na 85.ª posição está o grupo Vila Galé.

Na elaboração do Merco Responsabilidade ESG Portugal 2024, participaram 258 executivos de grandes empresas, 28 especialistas em RSC, 47 analistas financeiros, 50 jornalistas de economia e sociedade, 30 membros do Governo, 37 responsáveis de ONG sociais e ambientais, 40 dirigentes sindicais, 38 líderes de associações de consumidores, 37 Social Media Managers e 800 cidadãos (Merco Sociedade).

No que diz respeito às subclassificações ESG (Ambiental, Social, Governança), no “E” de “Environment” – Ambiente, o grupo Pestana aparece em 13.º lugar, sendo o único a aparecer neste ranking de 50 empresas, surgindo novamente na 13.ª posição quando analisada a subclassificação “Social” e em 22.º no que toca à Governança”.

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Grupo Vila Galé quer inaugurar Casas d’Elvas Historic Hotel, mas só pode mostrar

O grupo Vila Gale apresentou no passado sábado, 22 de fevereiro, o novo projeto Casas d’Elvas Historic Hotel. Com a obra a aguardar ainda licenciamento por parte do Património Cultural I.P., a inauguração do projeto, no valor de mais de seis milhões de euros, ainda não tem data.

Victor Jorge

44 quartos de diversas tipologias, uma piscina panorâmica, restaurante “Massa Fina”, sala de reuniões, e localizado a pouco mais de 100 metro do Hotel Vila Galé Collection Elvas, pode dizer-se que todos os cantinhos foram aproveitados para a construção das Casas d’Elvas Historic Hotel, o novo projeto do grupo hoteleiro português, embora no passado sábado, 22 de fevereiro, o projeto só tivesse sido mostrado e não inaugurado.

Como leu bem, apresentado, não inaugurado, porque a Património Cultural I.P. embargou o projeto, tudo por ter sido construída uma piscina num local onde antes se encontrava a ruína de uma fábrica de secagem de ameixa, levando Jorge Rebelo de Almeida, presidente do grupo Vila Galé a considerar que, “em vez de nos criarem dificuldades e não nos permitirem inaugurar este novo hotel, deveríamos receber uma medalha por recuperar patrimónios históricos”, salientando que “neste país [Portugal] demora mais tempo a aprovar um hotel do que a construir um hotel”.

A nova unidade, que espera dia e hora para receber os primeiros hóspedes, é fruto de um investimento de mais de seis milhões de euros e que recuperou, no que o presidente do grupo Vila Galé considerou, “uma autêntica lixeira no meu de Elvas”.

Na conferência de imprensa que marcou a apresentação do projeto, e que não contou com a presença do presidente da Câmara de Elvas, José Rondão Almeida, por, segundo afirmou Jorge Rebelo de Almeida, “ter receio de perder o mandato, devido a pressões que terá recebido”, o presidente do grupo Vila Galé admitiu mesmo que “se fizéssemos mais do que uma apresentação, teríamos cá a ASAE”.

Destacando ainda o facto de o projeto ser de “tão grande interesse que só mesmo nós [Vila Galé] concorremos à sua concessão”, Jorge Rebelo de Almeida deixou a certeza de que ”fazemos isto por uma questão de responsabilidade social, patrimonial, histórica. Claro que queremos ganhar dinheiro e ter uma operação rentável, mas sabemos que criar estes hotéis diferenciados e inovadores é uma necessidade e uma via para atrair turistas que procuram novas experiências”.

Contudo, todos os projetos de recuperação que o grupo Vila Galé tem vindo a apresentar ao mercado têm contribuído para que o grupo seja alvo das mais diversas críticas e difamações, referindo Jorge Rebelo de Almeida que “são vários os projetos que temos ‘encalhados’”, dando como exemplo o caso de Elvas, mas também de Tomar, Penacova ou Paço de Curutêlo, em Ponte de Lima, reconhecendo, contudo, que “ninguém nos tira o prazer de fazer este tipo de investimento e recuperações. É o espírito de missão que temos. Temos noção de que o turismo em Portugal precisa de hotéis diferenciados, hotéis inovadores, hotéis que atraiam os turistas” e que estes mesmos turistas “não querem vir para hotéis que sejam iguais em todo o mundo”.

Critico da burocracia que existe em termos de licenciamentos e entidades estatais, Jorge Rebelo de Almeida admitiu que “muitas vezes até posso ou podemos vir a ser prejudicados pelo que digo, não tenho filtros, mas a realidade é que se não forem os privados a apostarem e a investirem na recuperação deste património que está abandonado, abandonado continuará”.

Destinado a um vasto target de hóspedes, Jorge Rebelo de Almeida deixou a certeza de que, “com a invasão que estamos a ter de turistas americanos e brasileiros, [este hotel, Casas d’Elvas Historic Hotel] vai ter forte procura”, embora Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo tenha admitido que “temos de voltar à carga em Espanha”.

De resto, Jorge Rebelo de Almeida voltou a perguntar “de onde vem essa ideia de que existe turismo a mais” em Portugal. “Basta olharmos para o vasto Interior para percebermos que turismo a mais não é uma questão em Portugal”. O presidente do grupo Vila Galé também questionou, “se vale a pena continuarmos com esta história do Interior, quando de Lisboa a Elvas se demora uma hora e meia”, considerando que para esses turistas essas distâncias até são “normais”.

Quanto ao turismo que chega ao nosso país proveniente do outro lado do Atlântico, o presidente do grupo Vila Galé admite que “o Trump não vai estragar nada. Pelo contrário, até poderá ajudar, porque os americanos vão querer sair de lá”, considerando que esse, juntamente com o Canadá, será “dos mercados com maior potencial de crescimento nos próximos anos”.

Quanto à oferta hoteleira, Gonçalo Rebelo de Almeida deixou claro que “o nosso caminho não é o preço barato, mas também não é cair em aumentos de preço completamente loucos. O que interessa e é importante é ter produtos de qualidade e trabalhar na excelência. Se formo pela quantidade, esgotamos o produto rapidamente”.

Já noutras geografias, nomeadamente no Brasil, Jorge Rebelo de Almeida é da opinião que o grupo hoteleiro português, que até ao final de 2025 prevê abrir mais quatro projetos, “democratizou o preço na hotelaria”.

Regressando ao mercado nacional, Gonçalo Rebelo de Almeida frisou que os mercados mais longínquos têm mais apetência para descobrir e ficar mais tempo em unidades como as Casas d’Elvas Historic Hotel, embora reconheça que “o português é o que melhor corresponde a este tipo de produto”.

E admitindo que o grupo possui uma “vasta experiência em lançar destinos que não existem, lembrando o administrador da Vila Galé que no caso de Elvas, “aquando da primeira análise do projeto para a cidade a taxa de ocupação rondava os 35% e o preço os 40 euros”, Gonçalo Rebelo de Almeida conclui que “é este o trabalho que nos diferencia e é e será esta o nosso caminho”.

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Nova edição: Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, uma nova referência na hotelaria a Norte

A edição de fevereiro da Publituris Hotelaria faz capa com o mais recente Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, que surge de uma parceria entre a marca Tivoli, da Minor, e a Sogevinus. Neste número, encontre ainda uma entrevista com Nuno Ferreira, representante do Guia Michelin em Portugal, e Rudi Azevedo, CEO da RM HUB.

Carla Nunes

No número 224 da revista Publituris Hotelaria o destaque vai para o Tivoli Kopke Porto Gaia Hotel, uma unidade hoteleira que nasce nas antigas caves de Vinho do Porto Kopke após um investimento de 50 milhões de euros e de uma parceria entre a marca Tivoli, do grupo Minor, e da Sogevinus.

Francisco Viana Brito, diretor-geral deste novo hotel, dá conta dos planos traçados para a unidade hoteleira, as experiências que pretendem dinamizar à volta do vinho Kopke e da possibilidade de estabelecer sinergias com os projetos turísticos vizinhos. De seguida, uma entrevista com Pedro Braga, CEO da Sogevinus, revela os contornos desta parceria e o investimento da empresa de vinhos na área do enoturismo.

Esta é também a edição em que celebramos o 20.º aniversário da Publituris Hotelaria, onde passamos em revista algumas das capas mais emblemáticas destas duas últimas décadas e os destaques que chegaram à primeira página.

Com a aproximação da segunda edição da Gala do Guia Michelin Portugal, o número deste mês inclui uma entrevista com Nuno Ferreira, representante do Guia Michelin em território nacional. A evolução do panorama gastronómico em Portugal, mas também a apresentação das Chaves Michelin pelo Guia em abril de 2024, guiaram esta conversa.

No especial deste mês, conheça as empresas fornecedoras que vão estar presentes na Better Tourism Lisbon Travel Market – BTL, que este ano decorre de 12 a 16 de março.

No capítulo dos Fornecedores, Rudi Azevedo, CEO da RM HUB, dá conta da formação em revenue management lançada pela RM Academy, que segue um formato de subscrição.

Já a rubrica “Palavra de Chef” destaca David Jesus, chef nos espaços de restauração do L’AND Vineyards. A idealização das cartas para os restaurantes Mapa e Café da Viagem, a formação das equipas e a importância da sazonalidade marcaram esta conversa com o chef que acredita que a evolução para crescer mais e melhor faz-se de forma consciente e, sobretudo, com tempo.

Na “Inspeção” deste mês, viajámos até Budapeste para lhe dar a conhecer o Áurea Ana Palace Hotel, uma ode à cidade húngara e à imperatriz Sissi. Aberto desde 2021, o boutique hotel é uma unidade histórica que resulta da renovação de dois edifícios antigos do final do século XIX e início do século XX.
Por fim, brindamos com as escolhas de Gonçalo Cosme, responsável comercial da Almeida Garrett Wines e co-founder da Garrafeira Tesouros de Baco.

Os indicadores desta edição foram fornecidos pela Guestcentric, sendo que os artigos de opinião são assinados por André Cavalheiro (Highgate Portugal), Mariano Faz (AHM) e Leonardo Simões (ADHP Júnior).

Leia a edição completa através do link.

Sobre o autorCarla Nunes

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Xangai, Londres e Dubai lideram novas aberturas hoteleiras em 2025

De acordo com a empresa de dados e análise de mercados imobiliários CoStar, este ano está prevista a abertura de 7.953 unidades de alojamento em Xangai, na China. Segue-se Londres, com 5.632 quartos, e o Dubai, com 5.344 quartos. Avaliando o pipeline por regiões, a zona Ásia Pacífico lidera no número de quartos de hotel previstos para este ano, seguida pelas Américas, Europa e a região do Médio Oriente e África.

Carla Nunes

Segundo os mais recentes dados da CoStar, as cidades de Xangai, Londres e Dubai lideram o maior número de aberturas de quartos de hotel em 2025.

De acordo com a empresa de dados e análise de mercados imobiliários, este ano está prevista a abertura de 7.953 unidades de alojamento em Xangai, na China; 5.632 unidades de alojamento em Londres, no Reino Unido; e 5.344 unidades de alojamento no Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Avaliando o pipeline por regiões, a zona Ásia Pacífico lidera no número de quartos de hotel previstos para 2025, com a abertura planeada de 228.468 unidades de alojamento este ano.

A cidade de Xangai lidera o número de aberturas de quartos de hotel, prevendo abrir 7.953 unidades de alojamento este ano. Segue-se Chengdu, com a abertura planeada de 4.821 quartos; Shenzhen (3.946 quartos); Kuala Lumpur (3.841); Suzhou (3.403) e Banguecoque (3.199).

Ainda na região Ásia Pacífico estão em construção 511.666 unidades de alojamento, sendo que 47.241 estão na fase final de planeamento. Está ainda planeada a construção de 396.598 quartos de hotel.

A segunda região mundial com o maior número de unidades de alojamento que deverão abrir em 2025 são as Américas, com a previsão de abertura de 138.909 quartos. Excluindo os Estados Unidos da América, que lidera em aberturas nas cidades de Nova Iorque e Nashville, as cidades que lideram o pipeline da região são a República Dominicana (3.543 quartos previstos) e Toronto (1.460 quartos previstos).

A região das Américas tem 204.217 quartos de hotel em construção. Estão ainda em fase final de planeamento 301.645 unidades de alojamento, além de estar planeada a construção de 407.254 quartos.

Londres, Istambul e Dublin com o maior número de aberturas na Europa

No que diz respeito ao número de aberturas de quartos para este ano, o terceiro lugar cabe à Europa, onde se prevê abrir 106.729 unidades de alojamento, algumas das quais já inauguradas. As cidades de Londres (5.632 quartos previstos), Istambul (3.920) e Dublin (3.197) lideram as aberturas planeadas para este ano.

De momento, a região da Europa tem em construção 171.294 unidades de alojamento. Estão planeados 163.184 quartos, além de 86.438 já estarem em fase final de planeamento.

Por fim, a região do Médio Oriente e África tem em vista a abertura de 50.683 quartos hoteleiros este ano. Com o maior número de aberturas concentradas no Médio Oriente, destacam-se as cidades do Dubai (5.344 quartos previstos); Makkah (4.749); Qatar (3.936); Riyadh (3.485) e Jeddah (3.156).

A região conta com 104.572 quartos em construção. Estão ainda planeados 94.056 quartos, sendo que 28.875 estão em fase final de planeamento.

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GuestReady chega aos Açores com objetivo de gerir 200 propriedades até 2026

A empresa de alojamento local chega pela primeira vez aos Açores com um centro de operações na ilha de São Miguel, passando assim a estar presente em todo o território português.

A GuestReady passará a contar com um centro de operações em São Miguel, Açores. Desta forma, a empresa de alojamento local (AL) passará a contar com operações físicas em todo o território nacional.

A empresa conta receber hóspedes na ilha no primeiro trimestre de 2025, tendo estabelecido como meta o alcance de 200 propriedades sob gestão até ao final de 2026.

Sobre a escolha dos Açores, a GuestReady recorre aos dados comunicados pela Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores, Berta Cabral, segundo a qual o setor turístico corresponde atualmente a 17% do Produto Interno Bruto (PIB) da região, além de integrar 17% dos postos de emprego locais, atingindo uma receita total de quase mil milhões de euros.

“Neste panorama, o AL apresenta-se como uma peça-chave valiosa: segundo o Turismo dos Açores, cerca de 42.2% do total de dormidas de 2024, calculadas entre janeiro e setembro, corresponderam a reservas em estabelecimentos de alojamento local”, refere a GuestReady em nota de imprensa.

“Temos vindo a estudar o mercado e estamos interessados em expandir, quer organicamente, quer pela aquisição de empresas e portfólios locais, algo que já fizemos no passado e que pode ser essencial para o sucesso de uma nova operação. Como aconteceu na Madeira, o objetivo de uma aquisição nos Açores seria a integração de toda a equipa da empresa nas nossas operações, aproveitando o know- how local e as relações já estabelecidas com os clientes”, refere Rui Silva, diretor-geral da GuestReady em Portugal.

Recorde-se que a chegada da GuestReady ao arquipélago da Madeira aconteceu no final de 2022 com a aquisição do portfólio da AYS Madeira Property Management, que conta agora com mais de cem unidades sob gestão.

A GuestReady está presente em Portugal desde 2018, ano em que comprou a Oporto City Flats. Em 2021 completou a aquisição da The Porto Concierge e em 2022 entrou na Madeira com a aquisição do portfólio e operações da AYS Property Management. Em Portugal tem mais de 100 trabalhadores diretos e contrata os serviços de várias centenas de outros trabalhadores, quer como prestadores de serviços à GuestReady, quer como funcionários ou prestadores de serviços de empresas parceiras de limpeza, manutenção e lavandaria.

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Hoti Hotéis fecha 2024 com receitas de 112M€ e prepara estreia no segmento residencial

Após faturar 112 milhões de euros em 2024, o grupo Hoti Hotéis prepara-se para investir 250 milhões de euros em novos hotéis. Este ano, além da abertura do Meliá São João da Madeira, o grupo vai estrear-se no segmento residencial com um projeto na Avenida da Boavista, no Porto, fruto de um investimento entre os 45 e os 50 milhões de euros.

Carla Nunes

O grupo Hoti Hotéis faturou 112 milhões de euros em 2024, um aumento de 9% face às receitas que gerou em 2023.

Já o lucro operacional bruto situou-se nos 47 milhões de euros em 2024, um valor que representa uma subida de 11% em relação ao ano anterior.

De acordo com Miguel Proença, CEO da Hoti Hotéis, estes valores foram conseguidos “acima de tudo pelo aumento do preço médio”, que subiu 8% no ano passado em relação a 2023 – aliás, 2024 foi o primeiro ano em que o grupo superou os 100 euros de preço médio, de acordo com o CEO.

Do total de receitas, 25% coube ao mercado nacional e 8% ao norte-americano, cuja quota era de 4% em 2019.

Apesar de representar 9% das receitas do grupo em 2024, o mercado espanhol foi o que protagonizou a maior queda face a 2019, altura em que assumia 12,5% das receitas. Seguiram-se os mercados do Reino Unido (6% das receitas em 2024 e 4,5% em 2019); França (5% das receitas em 2024 e 6% em 2019) e o Brasil (4,5% em 2024).

Para este ano, a Hoti Hotéis estima uma receita entre os 123 e os 125 milhões de euros.

Grupo investe 250 milhões de euros em novos hotéis

Para os próximos três anos, o grupo prepara-se para investir 250 milhões de euros em 12 novos hotéis, num total de cerca de 1.500 quartos.

Para meados deste ano é esperada a abertura do Meliá São João da Madeira, um quatro estrelas de 100 quartos situado no Palacete do Conde Dias Garcia, alvo de um investimento de 15 milhões de euros.

Do pipeline hoteleiro do grupo para os próximos três anos fazem também parte o Meliá Viana do Castelo, de 130 quartos, cuja primeira pedra será lançada este ano; o Meliá Famalicão; o Meliá Guimarães; o Meliá Viana do Castelo; o Meliá Porto Boavista; um hotel Star Inn em Aveiro e um hotel em Coimbra.

Ainda em território nacional, o grupo tem projetos assinados para um Meliá em Monte Gordo e um hotel Innside em Lisboa, no Largo do Rato, sendo que este último se encontra no Tribunal Administrativo desde 2016.

Lá fora, é esperada a abertura do Meliá Luanda, um cinco estrelas de 250 quartos situado no complexo Luanda Waterfalls.

O ano de 2025 vai ser ainda marcado pelo lançamento do segmento residence na Hoti Hotéis, segundo o administrador do grupo, Ricardo Gonçalves. Com abertura prevista para o primeiro semestre de 2025, o primeiro projeto residencial do grupo ficará situado na Avenida da Boavista, no Porto, com um total de 127 unidades de alojamento e cinco espaços comerciais, fruto de um investimento entre os 45 e os 50 milhões de euros.

A este juntar-se-á um outro projeto residencial em Aveiro, junto ao Meliá Ria, com 30.000 metros quadrados.

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Stay Hotels passa a assegurar exploração do Porto Antas Hotel

O hotel situado junto ao Estádio do Dragão passará a designar-se Stay Hotel Porto Centro Antas. Com esta adição, a Stay Hotels passa a contar com 12 unidades hoteleiras, quatro das quais na cidade do Porto.

A Stay Hotels reforçou a sua oferta na cidade Invicta ao incorporar o Porto Antas Hotel no seu portfólio. Desta forma, este passará a ser operado sob o nome Stay Hotel Porto Centro Antas, tornando-se assim a 12ª unidade da Stay Hotels e a quarta na cidade.

Situado junto ao Estádio do Dragão, a unidade hoteleira pretende oferecer tanto estadias de negócios como de lazer, afirmando-se como o local “ideal para adeptos do FC Porto e visitantes de clubes estrangeiros que desejem viver a emoção dos jogos ao vivo”, como refere em nota de imprensa.

O hotel de 41 quartos oferece serviços como wi-fi gratuito, pequeno-almoço buffet até ao meio-dia e receção 24 horas.

“Este investimento permite-nos aumentar o leque de hotéis do grupo, tornando esta unidade na 12ª da rede e a quarta nesta cidade. Esta aquisição reflete a nossa estratégia de crescimento sustentado e a aposta contínua em oferecer opções de estadia em zonas estratégicas, respondendo às necessidades de quem valoriza conforto e conveniência durante as suas viagens, possibilitando que conheçam o melhor que cada cidade tem para oferecer”, afirma a equipa de gestão da Stay Hotels em nota de imprensa.

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A Publituris Hotelaria regressa em 2025

Com a quadra festiva, também a equipa da revista Publituris Hotelaria resolveu dar uma ajuda ao setor do turismo . Assim, regressamos em 2025.

Com a quadra festiva, também a equipa da revista Publituris Hotelaria resolveu dar uma ajuda ao setor do turismo e decidiu ir de férias.

Assim, de 24 de dezembro de 2024 a 2 de janeiro de 2025 não haverá atualização do website nem newsletter.

Para recordar o que fizemos ao longo deste ano, relembre as capas da Publituris Hotelaria de 2024.

Desejamos a todos os nossos leitores/todas as nossas leitoras, parceiros, anunciantes, profissionais do turismo, um Feliz Natal e um Excelente Fim de Ano e que 2025 seja preenchido com magníficas viagens, muitos hóspedes, bem como com ótimos negócios.

Voltamos em 2025. Até lá, fique bem e viaje!

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AHP e SITESE assinam revisão das tabelas salariais do Contrato Coletivo de Trabalho para 2025

O Contrato Coletivo de Trabalho, que vincula a hotelaria representada pela AHP, garante um aumento mínimo de 4,7% nos salários médios.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) e o Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Serviços (SITESE) mais uma vez chegaram a acordo e assinaram a revisão das tabelas salariais do Contrato Coletivo de Trabalho (em vigor desde dezembro de 2021, após revisão de fundo), para entrar em vigor a 1 de janeiro de 2025.

A AHP destaca que, “em junho de 2023 já havia ocorrido uma atualização de 6,7% nas tabelas salariais, e um ano depois, em junho de 2024, foi definido um novo aumento médio de mais de 7% das mesmas tabelas salariais”.

O aumento agora negociado – seis meses depois do último- “não só respeita o aumento do salário mínimo nacional, como estende esse aumento (6,1%) aos diversos níveis até ao salário médio. Acresce que, desse patamar para cima, o que agora se firmou antecipa o previsto no Acordo Tripartido sobre Valorização Salarial e Crescimento Económico para 2025-2028 (fechado no âmbito da Concertação Social entre o Governo e Parceiros Sociais)”, refere a AP, em comunicado. Nesse sentido, o CCT que vincula a hotelaria representada pela AHP, garante um aumento mínimo de 4,7% nos salários médios.

Adicionalmente ficou também pré-estabelecido o aumento do subsídio de refeição em 4,7%, a partir de julho de 2025 (um ano após o último aumento, que, recorda a AHP, foi de 15%).

Finalmente foi ainda acordado que, no último trimestre de 2025, as partes se voltarão a sentar à mesa, em torno da ponderação da matéria salarial.

AHP destaca “o sentido de responsabilidade que as empresas hoteleiras que representa demonstram, reconhecendo a relevância e respeito pelos trabalhadores da hotelaria” bem como ”a longa relação que mantém com o SITESE e o seu vincado empenho na procura de um acordo equilibrado e evolutivo para o crescimento e sucesso contínuo do setor”.

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