Guestcentric gera cerca de 300 milhões de euros em receita para hotéis em Portugal
A Guestcentric, empresa de tecnologia de reservas hoteleiras em mais de 60 países, gerou 590.000 reservas em 2022, o que se traduziu em 1,6 milhões de dormidas e 272 milhões de euros em receitas para os hotéis em Portugal.
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A Guestcentric, empresa de tecnologia de reservas hoteleiras em mais de 60 países, gerou 590.000 reservas em 2022, o que se traduziu em 1,6 milhões de dormidas e 272 milhões de euros em receitas para os hotéis em Portugal.
De acordo com informação enviada pela empresa em comunicado, “o volume de receitas geradas em 2022 foi substancialmente superior ao verificado em 2019, principalmente devido a um preço médio por quarto por noite dos hotéis mais elevado – 27% ou 38 euros acima de 2019.
Todas as regiões do país registaram crescimento. No entanto, o destaque foi para as regiões do Algarve, Alentejo e Porto, sendo que no Algarve foi onde se verificou o maior aumento do preço médio por noite – de 119 euros, em 2019, para 173 euros em 2022.
Também a quota de mercado das reservas diretas aumentou enquanto canal, registando mais de sete pontos percentuais em 2022, comparativamente a 2019. Desta forma, a Guestcentric garante que as reservas diretas registaram um crescimento muito acima da média do mercado, com 35% em taxa de ocupação e mais de 52% em receita.
A Guestcentric prevê que a performance dos hotéis em Portugal continue na atual trajetória, “muito positiva”. Apesar da inflação e do aumento dos custos operacionais, a empresa acredita que “continua a haver procura latente e uma vontade generalizada de viajar, em todos os mercados”.
Neste contexto, a Guestcentric afirma que continuará a desenvolver a sua plataforma tecnológica para “apoiar os hotéis que enfrentam elevados níveis de procura, mas com escassos recursos humanos” – desenvolvimentos esses que serão apresentados na BTL, em março de 2023.
“2022 foi, sem dúvida, o melhor ano de sempre para os nossos hotéis em Portugal”, afirma Pedro Colaço, CEO da Guestcentric. “De acordo com os dados de mercado que temos em sistema, prevemos que estes níveis elevados de procura – alguma ainda latente de anos anteriores – continuem em 2023. É, portanto, fundamental que os hotéis estejam totalmente apetrechados e preparados para captar e responder a esta procura”, conclui.