Edição digital

Créditos: Frame it

Hotelaria

“Não planeamos abrandar, queremos manter o ritmo de um a dois hotéis por ano”

Não há ano em que não se assista à inauguração de um Vila Galé. Com quatro unidades prestes a iniciar a construção, Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador, é peremptório ao afirmar que o ritmo é para manter. A unidade agora anunciada em Braga deu o mote a esta entrevista.

Patricia Afonso

Créditos: Frame it

Hotelaria

“Não planeamos abrandar, queremos manter o ritmo de um a dois hotéis por ano”

Não há ano em que não se assista à inauguração de um Vila Galé. Com quatro unidades prestes a iniciar a construção, Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador, é peremptório ao afirmar que o ritmo é para manter. A unidade agora anunciada em Braga deu o mote a esta entrevista.

Patricia Afonso
Sobre o autor
Patricia Afonso
Artigos relacionados
Hotelaria
AHP e SITESE assinam revisão das tabelas salariais do Contrato Coletivo de Trabalho para 2025
Hotelaria
Consumo de água global nos empreendimentos turísticos do Algarve cai 16%
Fornecedores
Eurofred passa a distribuir o Aquatank NEO da Daitsu
Alojamento
Líbere Hospitality Group investe em segundo empreendimento no Porto
Formação
Escolas do Turismo de Portugal ministram programa de formação e integração de migrantes no setor
restauração e hotelaria
Alojamento
Inquérito AHRESP: Alojamento turístico antecipa ocupações acima dos 80% para a Passagem de Ano
GuestReady
Feiras & Eventos
BTL assume nova identidade
Figuras
Jupiter Hotel Group aposta em Carla Almeida para o cargo de Sales Manager
Formação
Universidade Portucalense lança novo programa executivo em Gestão e Retenção de Talento na Hotelaria
Hotelaria
Bensaude Hotels Collection integra Caloura Hotel Resort no portfólio

Não há ano em que não se assista à inauguração de um Vila Galé. Com quatro unidades prestes a iniciar a construção, Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador, é peremptório ao afirmar que o ritmo é para manter. A unidade agora anunciada em Braga deu o mote a esta entrevista.

Como surgiu esta unidade em Braga?

PUB

Continuamos a acreditar que Portugal ainda tem alguma margem para o nosso crescimento e, além dos pontos turísticos principais, onde hoje em dia temos uma presença alargada, a zona Norte era efectivamente aquela que ainda tinha mais espaço. Dentro das cidades com potencial turístico de crescimento estava precisamente Braga. Já andávamos há dois anos a ver algumas hipóteses e surgiu esta de fazer uma parceria com a Santa Casa de Misericórdia de Braga, que tinha este conjunto de edifícios, na qual se incluía o Palácio do Raio, os claustros à volta da Igreja e o conjunto de hospitais descactivados há três anos. Este é um direito de superfície, fazemos o investimento na recuperação e pagamos uma renda, na prática, pelo existente. É um modelo de negócio semelhante ao do Palácio dos Arcos.

PUB

Qual a categoria desta unidade? Vai integrar os Vila Galé Collection?

É um quatro estrelas e, eventualmente, vai integrar o Vila Galé Collection. Ainda não temos esse tema totalmente fechado.

É vosso objectivo fazer este tipo de recuperações de forma a aumentar o portfólio Collection?

Sim, sempre que surgir alguma oportunidade. Os Collection, além de terem a componente de recuperação, integram unidades com alguma história ou que consigam funcionar um pouco como hotéis de charme, com uma dimensão mais pequena.

_U7A9672No que consiste a unidade de Braga e a que mercados se dirige?

Vai ter 127 quartos, dois restaurantes, tem espaço para ter um spa com piscina interior, piscina exterior para adultos e crianças, estacionamento e ainda conseguimos fazer uma sala de eventos com capacidade para 300 ou 400 pessoas. É um edifício com alguma dimensão no centro da cidade, com todas as valências e bastante completo. Não havia nada assim no centro histórico.

Vamos trabalhar os mercados da Alemanha, Espanha, França e Itália, tipicamente com mais peso na Região Norte. O brasileiro é outro que acabamos por trabalhar relativamente bem nestas zonas, pois tem a tendência a ficar alojado fora das grandes cidades. Depois acreditamos que o mercado americano, com o crescimento que pode ter fruto da aposta da TAP, também pode ser interessante.

E em Sintra?

O projecto sofreu algumas alterações, mas fica na Várzea de Sintra, entre a vila e as praias do Magoito, numa zona mais ao menos de campo, com uma vista muito boa para a Serra. Vai ter uma componente muito grande de wellness e bem-estar. Ou seja, tudo o que é massagens, nutrição, tratamentos, essa componente vai ser reforçada e estamos a tentar fazer parcerias com alguma instituição mais ligada a saúde. É um hotel com piscinas interior e exterior, o target são os clientes que procuram uma escapadinha ou férias com uma componente de bem-estar, spas, tratamentos e uma alimentação mais racional, que é uma das apostas. Também temos a componente de eventos, quer nacionais, quer internacionais.

Estamos a falar de cerca de 180 quartos. Devemos começar a obra até ao final do ano e também será para 2018. O investimento deverá rondar os 15 milhões de euros.

Além destes, ainda têm o Vila Galé Porto Ribeira…

Como os processos de licenciamento acabaram por se atrasar, só devemos começar a obra no início do mês e, portanto, só deve abrir mais para o final do próximo ano, princípio de 2018, se não houver mais problemas. Aqui, estamos a falar de um investimento de 7/8 milhões de euros.

Expansão

Abrem, em média, cerca de duas unidades por ano. Continuam interessados em investir em Portugal? E na segunda unidade em Lisboa?

Continuamos interessados em Portugal e temos visto uma ou outra hipótese. Não desistimos de Lisboa, mas, efectivamente, o imobiliário na cidade, principalmente nas zonas históricas, voltou a ficar proibitivo. Neste momento, não vejo nada que consiga fechar, já apresentámos propostas com valores que nunca achamos que íamos fazer.

Onde é que ainda é rentável abrir um hotel em Portugal?

Algumas apostas são mais arriscadas. O caso de Braga, por exemplo, até tem muitos visitantes, mas não tem muita gente a dormir. Assim como Coimbra. Há quatro pontos mais ao menos seguros: Algarve, Lisboa e Costa de Lisboa, Madeira e Porto. Claro que as contas são sempre diferentes com o aumento da oferta.

E que outras localizações é que estão a ver?

Além dos que já referi, temos mais um projecto a arrancar no Brasil, o Vila Galé Touros. Vamos analisando alguma coisa que nos chega, mas não temos assim mais nada de concreto.

_U7A9711Mas estão a equacionar a expansão fora Brasil?

Temos equacionado estar na Europa. Mas não temos pressa e não é estratégico para nós. Vamos analisando algumas oportunidades e essas falham por diversas razões.

Isso significa que vão abrandar as inaugurações?

Não planeamos abrandar, queremos manter o ritmo de um a dois hotéis por ano. Não vamos acelerar, não nos vão ver a fazer grandes aquisições, gostamos deste ritmo ‘step by step’, reinvestindo o que vamos ganhando noutros lados, sem aumentar os níveis de endividamento.

O Estado anunciou a que vai disponibilizar património para exploração turística. Estão interessados?

Sim, temos interesse. Recentemente apresentámos uma proposta para reabilitar o Convento de São Paulo, em Elvas, transformando-o em hotel.

Contas

Qual o peso actual de Portugal e do Brasil nas vossas contas?

Portugal cresceu mais este ano. O Brasil deverá representar entre 35 a 40% da nossa facturação, o real também não desvalorizou mais, tem estado mais ao menos estável.

De qualquer maneira, as contas no Brasil continuam equilibradas. Embora os hotéis de cidade estejam relativamente estagnados, os resorts estão bem. Não sentimos a quebra.

Em Portugal estamos com um crescimento simpático, dentro do que prevíamos, com todos os hotéis acima do ano passado, o que mostra um crescimento generalizado nas várias zonas do País.

Quais são as perspectivas para este ano?

Deveremos rondar um crescimento de 10%. Vai depender agora do comportamento dos últimos meses.

E em termos de taxa de ocupação?

Crescemos em ocupação e um pouco mais em receita. Este ano, em Portugal, devemos facturar mais de 80M€. No Brasil, deverá andar nos 50M€.

Portugal ganhou notoriedade e turistas. Mas também beneficiámos alguma coisa de acontecimentos extremistas noutros países. Estamos a fazer o suficiente para sustentar este crescimento?

Não acho que seja uma moda passageira. É fruto de um trabalho que se tem vindo a desenvolver, quer pelos privados, público e associações de promoção, no qual se começou a fazer um trabalho articulado em algumas vertentes.

Por um lado, na questão das ligações aéreas, foi fundamental pôr várias companhias a voar para diversos destinos, porque as próprias transportadoras ajudam a colocá-los no mapa; e aproveitámos os aeroportos que tinham disponibilidade e capacidade para receber. Também temos que olhar para o fenómeno das low cost, que analisam destinos com um período máximo de viagem e não tinham muitos mais na Europa.

Continuámos, e bem, a fazer o trabalho junto dos agentes e operadores, dando apoio a este canal.

E começou-se a fazer um trabalho junto do consumidor final, quer com comunicação directa, quer trabalhando opinion makers e a imprensa internacional. Acho que a aposta feita nos últimos três/quatro anos em trazer jornalistas e blogguers a Portugal funcionou, todos gostaram muito do que encontraram. Conseguiu-se combater algum desconhecimento e Portugal ganhou notoriedade.

A juntar a tudo isto, houve fenómenos que não vou dizer que não ajudaram, que foi a instabilidade em alguns destinos. Se numa revista tenho uma página a dizer que há problemas num país, e noutra página que Portugal é um excelente destino para ir, a coincidência dos dois factores acaba por ser muito positiva.

Obviamente que, nalgumas regiões, ganhámos clientes que não eram naturalmente nossos. Mas acredito que temos condições para os captar e reter.

Os turistas que procuram resorts de ‘all inclusive’, com grandes áreas de animação e jardim e que acabaram por ir para o Algarve ou Madeira, não é propriamente o nosso core, temos produto que responde mais ao menos a isto, mas não é o certo para este tipo de clientes, indiferenciado. E admito que uma percentagem destes clientes pode não voltar. Mas os estudos e inquéritos de satisfação, nossos, da hotelaria, da ATA e as avaliações nos sites públicos ao nosso produto é francamente positiva e acredito que vai traduzir-se na fidelização dos clientes.

_U7A9652Tendências

Falando de tendências, assiste-se actualmente a uma grande aposta na tecnologia e em ambientes mais partilhados. Este é um caminho a seguir?

A tendência para a utilização das tecnologias veio para ficar. Hotéis demasiado tecnológicos, na minha análise, são demasiados confusos para os clientes. Hoje em dia, o cliente tem um smartphone a que está habituado a usar e o que faz sentido, e me parece positivo, é arranjar maneira de interagir através desse telefone com os serviços do hotel.
Investir em algo que os clientes tenham que manipular através de um ecrã ou algo do género, não me parece que vá funcionar, o cliente não tem tempo para perceber a complexidade desse sistema.

Temos acompanhado tudo isto, fomos os primeiros a instalar a aplicação de conciérge da Bguest; lançámos com outra startup um programa, a nível interno, de gestão e manutenção de equipamento; e estamos a estudar mais duas aplicações para instalar nos nossos hotéis.

Mas a nossa experiência diz-nos que os clientes não procuram apps próprias dos hotéis, têm os telefones cheios de aplicações e não têm espaço, foi por isso que optámos pela da Bguest, que é transversal.

Onde acho que ainda vai havendo algumas falhas, e foi aí que fizemos um reforço muito grande, é no Wi-Fi.

Quais as principais tendências a que assistimos na hotelaria?

Há muitos hotéis a apostarem outra vez no F&B, em restaurantes e conceitos diferenciados, uns recorrendo a parcerias, outros a marcas próprias. Isto é positivo porque pode ser um factor distintivo de um alojamento local. Não sei até que ponto é que os hotéis que optam pela via de não terem serviços se conseguem diferenciar do alojamento local. Estas são duas realidades, ambas com clientes e, por vezes, o mesmo cliente, que pode ter diferentes perfis e optar por sítios diferentes consoante o que está a fazer.

Também existe a tendência de transformar os espaços públicos, destes serem menos formais e mais acolhedores, mais parecidos com salas de estar. Esta é uma tendência mais ao menos global: uma decoração mais simples, nórdica e caseira em espaços mais informais, comunitários. Um pouco ao género do que fizemos no Vila Galé Évora, onde temos tudo o restaurante, o bar e a recepção no mesmo espaço, em open space. Obviamente que há pessoas que gostam, outras que não, tem que se ver o tipo de hotel, o target e a sua localização.

Ponderam entrar no segmento de Alojamento Local?

Ponderámos, mas o problema é o mesmo da compra de edifícios para hotéis. Achamos que a rentabilidade destes negócios para quem os faz agora vai ser muito difícil.

As pessoas estão a esquecer-se de que é tudo muito bonito no início, acabaram de comprar e recuperar o investimento, mas com a utilização turística, os apartamentos vão ter um desgaste grande e dentro de três ou quatro anos, têm de ser renovados.

As coisas funcionam relativamente bem numa lógica de quem tinha uma casa, não sabia o que fazer e, agora, tem algum rendimento. Outra coisa é ter, como já se vê, empresas a comprarem caro, têm que remodelar e, depois, rentabilizar.

Sobre o autorPatricia Afonso

Patricia Afonso

Mais artigos
Hotelaria

AHP e SITESE assinam revisão das tabelas salariais do Contrato Coletivo de Trabalho para 2025

O Contrato Coletivo de Trabalho, que vincula a hotelaria representada pela AHP, garante um aumento mínimo de 4,7% nos salários médios.

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) e o Sindicato dos Trabalhadores do Setor de Serviços (SITESE) mais uma vez chegaram a acordo e assinaram a revisão das tabelas salariais do Contrato Coletivo de Trabalho (em vigor desde dezembro de 2021, após revisão de fundo), para entrar em vigor a 1 de janeiro de 2025.

A AHP destaca que, “em junho de 2023 já havia ocorrido uma atualização de 6,7% nas tabelas salariais, e um ano depois, em junho de 2024, foi definido um novo aumento médio de mais de 7% das mesmas tabelas salariais”.

O aumento agora negociado – seis meses depois do último- “não só respeita o aumento do salário mínimo nacional, como estende esse aumento (6,1%) aos diversos níveis até ao salário médio. Acresce que, desse patamar para cima, o que agora se firmou antecipa o previsto no Acordo Tripartido sobre Valorização Salarial e Crescimento Económico para 2025-2028 (fechado no âmbito da Concertação Social entre o Governo e Parceiros Sociais)”, refere a AP, em comunicado. Nesse sentido, o CCT que vincula a hotelaria representada pela AHP, garante um aumento mínimo de 4,7% nos salários médios.

Adicionalmente ficou também pré-estabelecido o aumento do subsídio de refeição em 4,7%, a partir de julho de 2025 (um ano após o último aumento, que, recorda a AHP, foi de 15%).

Finalmente foi ainda acordado que, no último trimestre de 2025, as partes se voltarão a sentar à mesa, em torno da ponderação da matéria salarial.

AHP destaca “o sentido de responsabilidade que as empresas hoteleiras que representa demonstram, reconhecendo a relevância e respeito pelos trabalhadores da hotelaria” bem como ”a longa relação que mantém com o SITESE e o seu vincado empenho na procura de um acordo equilibrado e evolutivo para o crescimento e sucesso contínuo do setor”.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
Hotelaria

Consumo de água global nos empreendimentos turísticos do Algarve cai 16%

Até novembro, os empreendimentos turísticos do Algarve reduziram o consumo global de água em 16%, sendo que o consumo específico (por dormida) diminuiu 15% no mesmo período.

Os empreendimentos turísticos do Algarve reduziram o consumo global de água em 16%, até novembro, tendo o consumo específico (por dormida) diminuído 15%, no mesmo período. Os números constam do 4.º relatório de monitorização do consumo de água e da aplicação de medidas de eficiência hídrica elaborado pela Agência para Energia (ADENE), no âmbito do Compromisso com a Eficiência Hídrica do Algarve.

Os melhores resultados na redução consumo de água registaram-se nos sistemas de rega, seguindo-se as melhorias no sistema de gestão e manutenção e, em terceiro lugar, nos equipamentos. No final de novembro, estavam em vigor 2652 medidas para a redução do consumo de água, sendo que quase metade (46%) estão classificadas como estruturantes. Este plano é coordenado pela Região de Turismo do Algarve, em articulação com o Turismo de Portugal e ADENE.

André Gomes, presidente do Turismo do Algarve, considera que “a evolução registada é muito positiva, com a redução do consumo global a aumentar de 13% para 16% nos dois últimos meses. Os resultados agora conhecidos são um contributo setorial relevante para mitigar o problema de escassez hídrica no Algarve, e representam uma poupança financeira direta para os mais de 100 empreendimentos turísticos aderentes ao selo ‘Save Water’, que no próximo ano será alargado também ao Alojamento Local, assim como a outras áreas de atividade do setor turístico regional”.

Recorde-se que o Compromisso com a Eficiência Hídrica do Algarve decorre de uma resolução do Conselho de Ministros do passado mês de fevereiro e implica a adesão voluntária dos empreendimentos turísticos para a concretização de um plano de ação, visando a implementação de medidas de eficiência hídrica, entre imediatas e estruturantes, a monitorização dos consumos de água e do progresso alcançado na aplicação das medidas. Aos empreendimentos turísticos aderentes ao compromisso é atribuído o selo “Save Water”.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
Hotelaria

Bensaude Hotels Collection integra Caloura Hotel Resort no portfólio

O hotel localizado na costa sul da ilha de São Miguel conta com 80 unidades de alojamento. Com esta integração, a Bensaude Hotels Collection passa a contar com dez unidades hoteleiras nos Açores, além de uma unidade em Lisboa.

O Grupo Bensaude chegou a um acordo para a integração do Caloura Hotel Resort no portfólio da Bensaude Hotels Collection.

O acordo estabelecido entre as entidades Caloura Hotel Resort, S.A e Bensaude Turismo, SGPS “reforça a presença hoteleira do grupo nos Açores, onde agora detém seis unidades hoteleiras na ilha de São Miguel, duas na ilha Terceira e uma na Ilha do Faial”, como refere em nota de imprensa.

Localizado na costa sul da ilha de São Miguel, na baía da Baixa da Areia, o Caloura Hotel Resort situa-se numa área natural protegida, com acesso direto ao mar e às piscinas naturais. Dispõe de piscina exterior, ginásio, sauna, campo de ténis, restaurante e 80 unidades de alojamento, entre quartos duplos, familiares e suites, todos com vista para o mar.

Em comunicado, o grupo refere que “ao adquirir o Caloura Hotel Resort, a Bensaude Hotels Collection assume o compromisso de preservar o legado da unidade, bem como a continuidade das suas equipas, elemento central do seu projeto de desenvolvimento futuro”.

Recorde-se que além das unidades no arquipélago dos Açores, a Bensaude Hotels Collection também está presente na capital com o Hotel Açores Lisboa.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
Hotelaria

Nova edição dezembro: Entrevista a Carlos Costa, membro do conselho executivo da Vista Alegre

Nesta edição, o destaque vai para os 200 anos da Vista Alegre e a sua ligação com o setor hoteleiro, bem como para a recente abertura do Vila Galé Collection Sunset Cumbuco, o projeto de remodelações do L’AND Vineyards e o mais recente Holiday Inn Braga. Saiba ainda como correu o Hotels | Arquitects | Suppliers (HAS), que este ano regressou para a 8ª edição.

Na última edição de 2024 da Publituris Hotelaria o destaque vai para a Vista Alegre, no ano em que celebra 200 anos de atividade. Com 75% do volume de negócios da marca a caber ao mercado externo, e 25% ao mercado interno, os planos passam por crescer ainda mais lá fora, nomeadamente na América Latina, Médio Oriente e Ásia.

Na entrevista a Carlos Costa, membro do conselho executivo da Vista Alegre, fique a conhecer como é que a marca tem crescido no mercado hoteleiro nos últimos 20 anos e que estratégia tem em vista para se afirmar neste segmento.

Com a marca integrada no grupo Visabeira, que em 2015 inaugurou o primeiro hotel da Montebelo Hotels & Resorts associado à Vista Alegre, falámos ainda com Jorge Costa, vice-presidente do Conselho de Administração da Visabeira Turismo, sobre a interligação da marca com a hotelaria e como ambas podem beneficiar desta sinergia.

No segmento “Fala-se” damos conta de como o Hotels | Arquitects | Suppliers (HAS) voltou a reunir hoteleiros e arquitetos à volta das novidades do setor. O evento organizado pela Publituris Hotelaria em conjunto com o Jornal Construir e a revista Traço – todas publicações da Workmedia – regressou para a 8ª edição no Monsanto Montes Claros, com um total de 40 empresas fornecedoras.

Após a abertura do mais recente Holiday Inn Braga, o diretor-geral desta unidade hoteleira, André Dias de Castro, revela os planos não só para o hotel como para a promoção de Braga enquanto destino – que, na sua ótica, deve posicionar-se como destino próprio, “e não apenas como uma visita associada ao Porto ou a outras cidades”.

Já lá fora, conheça o Vila Galé Collection Sunset Cumbuco, o 11.º hotel do grupo no Brasil e o primeiro da submarca “Collection” no país. Situado junto à Lagoa do Cauípe, e de frente para a praia do Cumbuco, no Estado do Ceará, o hotel pretende demarcar-se pelas experiências de bem-estar, como explica em entrevista André Gamelas, diretor-geral desta unidade.

No Alentejo, acompanhámos as remodelações do L’AND Vineyards, localizado em Montemor-o-Novo. O projeto que começou em 2023 deverá estar terminado em 2025, tendo sido investidos cerca de 3,5 milhões de euros. Entre a renovação das suites já existentes, do spa e das áreas paisagísticas, a criação de um novo restaurante, sala de provas de vinho e novas villas, o objetivo passa por afirmar a unidade hoteleira como um hotel contemporâneo de vinho.

Após o dossier de cozinhas, onde pode ficar a conhecer as novidades dos fornecedores para o setor, fique com uma entrevista ao chef do Six Senses Douro Valley, José Maria Gomes.

A experiência internacional, os planos para a cozinha do hotel, mas também a formação na área, guiaram a conversa com o chef que assegura que, mais do que querer colocar o seu cunho pessoal na cozinha deste Six Senses, pretende cumprir ao máximo com a sua filosofia de sustentabilidade.

Por fim, brindamos com as sugestões de Ana Gomes, chefe de sala e escanção do restaurante Louro, em Viana do Castelo.

As opiniões desta edição são assinadas por Alexandra Ventura (NOVA SBE Westmont Institute of Tourism & Hospitality), Francisco Jaime Quesado (economista e gestor), Mariano Faz (AHM) e Hugo Silva (Cocktail Team).

Os indicadores desta edição, o PULSE Report, cabem à Guestcentric.

Aceda à nova edição através do link.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
Hotelaria

Natal e Ano Novo: Hotelaria de Lisboa e Madeira lideram em reservas e preço médio

A hotelaria da Grande Lisboa e da Região Autónoma da Madeira registam reservas on the books, taxa de ocupação estimada e preço médio on the books acima da média nacional quer para a época do Natal, quer para o período de Ano Novo. Contudo, é o Alentejo que lidera em preço médio: 190 euros para o Natal e 283 euros no Ano Novo. Os dados são da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), que inquiriu 311 empreendimentos hoteleiros.

Carla Nunes

A hotelaria da Grande Lisboa e da Região Autónoma da Madeira registam valores acima da média nacional no que diz respeito às reservas on the books, taxa de ocupação estimada e preço médio on the books para as épocas de Natal e Ano Novo de 2024.

Os dados resultam do inquérito “Perspetivas Natal & Réveillon 2024”, realizado entre 15 de novembro e 13 de dezembro pela Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), com uma amostra de 311 empreendimentos.

A partir desta análise, a AHP dá conta de que a média nacional para o período do Natal, de 21 a 26 de dezembro, registam 38% de reservas on the books, uma taxa de ocupação estimada de 52% e um preço médio de 151 euros.

Para esta época, é a hotelaria da Grande Lisboa e da Região Autónoma da Madeira que registam valores acima da média nacional nos três indicadores.

No caso da Grande Lisboa, e à data do inquérito, as reservas on the books situavam-se nos 44%, com uma taxa de ocupação estimada de 62% e um preço médio de 191 euros.

Já na Região Autónoma da Madeira, as reservas on the books situavam-se nos 59%, estimando-se uma taxa de ocupação de 73% e um preço médio de 153 euros.

Apesar de não registarem todos os campos acima da média nacional, destaque para a região do Alentejo, que dá conta de um preço médio on the books de 190 euros e uma taxa de ocupação estimada de 54%, e para a região Norte, com um preço médio on the books de 179 euros.

Créditos: Gabinete de Estudos e Estatísticas da AHP

Comparando com o mesmo período de 2023, 71% dos hoteleiros inquiridos considera que a taxa de ocupação no Natal deste ano será “melhor ou igual”, com 79% a apontar que o preço médio também será “melhor ou igual” e 62% a referir que os valores de estada média serão “iguais”.

Quanto aos proveitos de aposento, 71% dos hoteleiros afirma que estes serão “melhores ou iguais” que os registados no Natal de 2023.

“Para nós isto é um claro abrandamento do ritmo de crescimento após 2023. Há otimismo, mas muito mais moderado do que foi até este ano de 2024”, referiu Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP, na apresentação do inquérito aos jornalistas.

Relativamente aos principais mercados para a época do Natal, 82% dos hoteleiros inquiridos apontou Portugal como um dos seus principais três mercados, seguido pelo Reino Unido (no Top 3 de mercados para 41% dos inquiridos) e Espanha (referido por 40% dos inquiridos).

Ano Novo com preço médio a 202 euros

Já para o período de Ano Novo, de 28 de dezembro a 2 de janeiro de 2025, a média nacional do inquérito conduzido pela AHP aponta para 50% de reservas on the books, uma taxa de ocupação estimada de 68% e um preço médio on the books de 202 euros.

Novamente, a Região Autónoma da Madeira e a Grande Lisboa registam todos os campos acima da média nacional.

No caso da Região Autónoma da Madeira, e até à data do inquérito, registavam-se 68% de reservas on the books, 84% de taxa de ocupação estimada e um preço médio de 243 euros.

Na Grande Lisboa, para o período de Ano Novo, as reservas on the books encontravam-se nos 61%, a taxa de ocupação estimada nos 78% e o preço médio on the books nos 249 euros.

Para a época de Ano Novo, destaque também para o Alentejo, com um preço médio a 283 euros on the books e uma taxa de ocupação estimada a 76%, e para a região Norte, com um preço médio on the books de 229 euros.

Créditos: Gabinete de Estudos e Estatísticas da AHP

No que diz respeito aos mercados, Portugal volta a ser apontado por 84% dos hoteleiros como um dos principais três mercados esperados para o Ano Novo. Seguem-se os mercados de Espanha (indicado por 35% dos hoteleiros como um dos principais três mercados), Alemanha (apontado por 34% dos inquiridos) e Reino Unido (32% dos inquiridos).

Tanto para o Natal como para o Ano Novo, o Booking foi indicado por 85% dos inquiridos como o canal de reservas mais utilizado, seguido pelo website próprio (83% dos inquiridos), email direto (39%), pela Expedia (32%) e pelas agências de viagem (25%).

Sobre o autorCarla Nunes

Carla Nunes

Mais artigos

Credito: Photo credit: WanderingtheWorld (www.ChrisFord.com) via Visualhunt / CC BY-NC

Hotelaria

Sierra investe em resort no Algarve

A futura unidade hoteleira será composta por 158 unidades divididas entre hotel e apartamentos, sendo que as obras de construção deverão arrancar no início do primeiro trimestre de 2025. A inauguração do resort está prevista para 2027.

A Sierra, multinacional que opera no setor imobiliário, em parceria com a PGIM Real Estate, vai desenvolver um resort de luxo na Meia Praia, em Lagos, através da joint venture estabelecida em 2024.

Este investimento conta com o suporte da Iberian Hospitality Solutions (IHSP) para a gestão e operação hoteleira da futura unidade, que será alvo de um investimento de mais de 60 milhões de euros.

O arranque das obras está previsto para o início do primeiro trimestre de 2025, sendo que o resort contará com 17.000 metros quadrados de construção bruta na primeira linha de praia.

O futuro resort será composto por 158 unidades divididas entre hotel e apartamentos, piscinas interiores e exteriores, spa e restaurantes.

A inauguração está prevista para 2027, sendo que o resort estará sob o nome de “uma marca de luxo internacional”, como indicado em nota de imprensa.

Com um valor global objetivo a rondar os 200 milhões de euros, a joint venture com a PGIM Real Estate foca-se em adquirir hotéis “de dimensão relevante em destinos consolidados”, como refere em comunicado.

Este será o segundo investimento da joint venture, após a primeira aquisição concretizada em abril deste ano do recém-inaugurado Cénica Porto Hotel, Curio Collection by Hilton, localizado no centro do Porto e que conta com um posicionamento 5* upper-upscale.

Luis Mota Duarte, Deputy CEO and Executive Director, Investment Management na Sierra, afirma: “Estamos muito satisfeitos por anunciar este segundo ativo desta parceria estratégica com a PGIM Real Estate. Este projeto destaca o nosso compromisso em diversificar o portfólio com ativos de elevado potencial, reforçando a nossa presença em setores estratégicos, como a hotelaria. A escolha do Algarve, juntamente com o perfil deste projeto, reflete a nossa ambição de contribuir para o desenvolvimento de um turismo de excelência em Portugal”.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos

SLS Barcelona | Créditos: DR, cedida pela Accor

Hotelaria

Accor vai abrir quatro hotéis e estrear duas novas marcas na Península Ibérica em 2025

Em território nacional, o grupo hoteleiro tem em vista a abertura do Mercure Ponta Delgada Açores, naquele que será o primeiro hotel da Accor no arquipélago. Já para Espanha estão previstas três aberturas hoteleiras em 2025, entre as quais a do SLS Barcelona, uma marca da Accor que faz assim a sua estreia na Europa.

O próximo ano de 2025 traz várias aberturas de hotéis e resorts para o grupo Accor, das quais quatro terão lugar na Península Ibérica, onde o grupo também vai estrear duas novas marcas.

Nesse sentido, para Portugal é esperada a abertura do Mercure Ponta Delgada Açores, o primeiro hotel do grupo hoteleiro nos Açores. Instalado na histórica “Pensão Central”, completamente restaurada, o hotel vai contar com 75 quartos. Das valências do hotel farão ainda parte duas piscinas exteriores para adultos e crianças, spa com piscina interior aquecida, sauna, banho turco e duche Vichy, bem como uma sala de reuniões com capacidade até 60 pessoas. O hotel será inspirado pela temática das viagens, prevendo-se que abra portas no início de 2025.

Já em Espanha, o grupo vai abrir três hotéis, dois dos quais sob novas marcas: a Fairmont, de luxo, e a SLS (lifestyle Ennismore).

O futuro Fairmont La Hacienda Costa del Sol vai contar com 311 quartos com vista sobre o Mediterrâneo, tendo data de abertura prevista para o início de 2025.

Já o SLS Barcelona, localizado junto ao Port Fòrum, constitui-se como a estreia desta marca na Europa. Com 471 quartos e suites, seis restaurantes e bares, três piscinas, um spa e um espaço para eventos, a unidade hoteçeira deverá abrir portas no início de 2025.

Por fim, o Novotel Valencia Lavant tem abertura marcada para o início de 2025 no Jardim Turia, entre o centro histórico de Valência e o Palácio de Congressos. Este hotel midscale de 12 andares, construído a partir de um estabelecimento já existente, inclui 370 quartos, snack-bar, café, restaurante, terraço no telhado com piscina e bar, ginásio, sala de pequenos-almoços e espaços para reuniões e coworking.

A estas aberturas juntam-se outras 86 aberturas internacionais nos segmentos luxury, lifestyle Ennismore, premium e midscale e economy.

No segmento luxury, a Accor prevê abrir 17 hotéis: La Dolce Vita Orient Express (rail hospitality); Orient Express La Minerva, Roma, Itália; Faena New York, Estados Unidos; Raffles Sentosa Singapura, Singapura; Raffles Jeddah, Arábia Saudita; Fairmont Tokyo, Japão; Fairmont New Orleans, Estados Unidos; Fairmont Udaipur, Índia; Fairmont Bangkok Sukhumvit, Tailândia; Fairmont Hanoi, Vietname; Fairmont Dalian, China; Sofitel Guiyang Liebian, China; Mandai Rainforest Resort by Banyan Tree, Singapura; Banyan Tree Escape, Tanzânia; Green Coast Hotel – MGallery Collection, Albânia; MGallery Collection, Biarritz, França e Hotel MontAzure Lakeside Phuket – MGallery Collection, Tailândia.

Já no segmento lifestyle Ennismore, o grupo espera abrir oito hotéis, nomeadamente: 25hours Hotel The Olympia, Sydney, Austrália; Hyde Perth, Austrália; Mama Shelter Singapura, Singapura; Mondrian Gold Coast, Austrália; SLS Mar Vermelho, Arábia Saudita; SLS Playa Mujeres, México; The Hoxton Florence, Florença, Itália e Rixos Radamis Sharm El Sheikh, Egito.

Nas marcas premium, o grupo antecipa abrir outros oito hotéis em 2025, como: Pullman Chennai Anna Salai, Índia; Pullman OKOL Golf Resort & Spa, Bulgária; Pullman Royal Key Wellness Resort, Guadalupe; Swissôtel Doha Corniche Park Towers, Qatar; Swissôtel Bucharest, Roménia; Mövenpick Resort Agios Nikolaos Sivota, Grécia; Mövenpick Resort & Spa Bintan Lagoon, Indonésia; Grand Mercure Krabi Ao Nang, Tailândia.

Por fim, das marcas midscale e economy, a Acoor antecipa abrir nove hotéis: Hotel Giacomo Morra Alba – Hanwritten Collection, Piemonte, Itália; Novotel Jakarta Pulo Mas, Indonésia; Novotel Sydney Cabramatta, Austrália; Adagio Original London City East, Londres; TRIBE Belo Horizonte, Brasil; TRIBE Kraków Old Town, Polónia; TRIBE Auckland Fort Street, Nova Zelândia; ibis Styles Tallinn, Estónia e greet Tbilisi Center, Geórgia.

Conheça as restantes 44 aberturas na lista abaixo.

  • Banyan Tree Haeundae Busan, Coreia do Sul
  • South Palms – MGallery Collection, Filipinas
  • Navera Phuket – MGallery Collection, Tailândia
  • Marival Armony Punta Mita – MGallery Collection, México
  • Pullman Chongqing North Station, China
  • Swissotel Kopaonik, Sérvia
  • Mövenpick Hotel Teuta Baía de Kotor, Montenegro
  • Mövenpick Kigali, Ruanda
  • Mövenpick Hotel Bari, Itália
  • Mövenpick Hotel Mondello Palace Palermo, Itália
  • Mövenpick Hotel Al Zaytoon Bagdade, Iraque
  • Mövenpick By Accor Estação Ferroviária de Suzhou, China
  • Mövenpick by Accor Hangzhou Jiande Xin’anjiang, China
  • Mövenpick by Accor Jinan West, China
  • Mövenpick by Accor Shanghai, China
  • Grand Mercure Kuala Lumpur Bukit Bintang, Malásia
  • Grand Mercure Shenyang Oriental, China
  • Grand Mercure Wuxi Huishan, China
  • Adorn Tirana – Handwritten Collection, Albânia
  • Rocca a Mare Heraklion – Handwritten Collection, Grécia
  • Novotel & ibis Styles Hamburg HafenCity, Alemanha
  • Novotel Malta Sliema, Malta
  • Novotel Uberlândia, Brasil
  • Novotel New Delhi City Centre, Índia
  • Novotel Xiamen Downtown, China
  • Novotel Sanya Bay Yatai, China
  • Novotel Chengdu Lige, China
  • Novotel Changzhou Gaoxin, China
  • Mercure Portile de Fier Riviera, Roménia
  • Mercure Lucknow Ekana Sportz City, Índia
  • Mercure Kathmandu Sukedhara Heights, Nepal
  • Adagio Original Stuttgart Neckarpark
  • TRIBE Paris Pantin, França
  • TRIBE Budapest Airport Hungria
  • ibis Styles Araxá, Brasil
  • ibis Styles Fortaleza Giga Mall, Brasil
  • ibis Puerto San Martín, Argentina
  • ibis Arcoverde, Brasil
  • ibis Votuporanga, Brasil
  • Ibis Mumbai BKC
  • JO&JOE Guangzhou PanYu Guangdong, China
  • JO&JOE Templo de Lhasa Jokhang, China
  • JO&JOE Changzhou Tianning, China
  • JO&JOE Lanzhou Laojie, China
Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
Hotelaria

Aethos Hotels abre mais dois hotéis em Maiorca e Madrid em 2025

Em 2025, o Aethos Hotels vai estrear-se em Espanha com a abertura de dois hotéis, um em Maiorca, e outro em Madrid.

Após a abertura do Aethos Ericeira, no verão de 2022, o Aethos Hotels chega pela primeira vez a Espanha com dois hotéis em 2025.

A 15 de junho do próximo ano está prevista a abertura do Aethos Mallorca, um boutique hotel de cinco estrelas situado numa falésia sobre a localidade de Peguera, no sudoeste de Maiorca.

O futuro Aethos Mallorca contará com 61 quartos e suítes, um restaurante de gastronomia mediterrânica e um bar no rooftop, bem como uma piscina infinita. Acresce uma zona de wellness com spa, piscina interior, ginásio e um clube privado.

Esta é a primeira unidade hoteleira do grupo em Espanha, à qual se seguira a abertura do Aethos Madrid, no final de 2025.

“O Aethos Mallorca representa um marco significativo na nossa entrada no mercado espanhol”, refere Benjamin Habbel, CEO e cofundador do Aethos, em nota de imprensa.

Como afirma, “esta propriedade é a materialização do nosso compromisso de criar espaços que refletem a cultura dinâmica e a beleza natural do respetivo destino, proporcionando aos hóspedes uma experiência simultaneamente sofisticada e profundamente ligada ao local”.

As reservas para o Aethos Mallorca já estão disponíveis, com o preço de abertura a partir de 550 euros por noite.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
Hotelaria

Renovação do NAU São Rafael Suites fica completa com lançamento de novo spa

Em maio, o hotel NAU São Rafael Suites abriu portas após obras de remodelação que visaram as áreas de receção, bar, restaurante de buffet e a zona exterior das piscinas. Agora, as renovações ficam completas com o lançamento de um novo conceito de spa, que completa a oferta deste hotel de regime “tudo incluído”, dirigido a famílias com crianças.

A Highgate Portugal apostou na renovação e lançamento de um novo conceito do São Rafael Wellness, o spa do NAU São Rafael Suites, num investimento acima dos 130 mil euros.

Após a remodelação, o spa passa a contar com um conceito de wellness 360, “focado no bem-estar físico, mental e social”, como referido em nota de imprensa.

O layout e design do espaço foram modernizados, passando a contar com uma receção renovada e três salas de tratamento.

Desta forma, o São Rafael Wellness Hub passa a dispor de uma zona de tratamentos para os mais novos, com uma marquesa de dimensão reduzida e decoração ajustada ao universo infantil, bem como uma área reconstruída e adaptada a crianças, com uma piscina com menor profundidade. O spa disponibiliza ainda um pequeno parque infantil, onde terão lugar diferentes workshops temáticos de bem-estar.

O São Rafael Wellness Hub possui ainda um ginásio equipado com Technogym®, com equipamentos de cardio, pesos e treino funcional, acessível a hóspedes.

“Com a remodelação do spa, fica concluído o investimento no NAU São Rafael Suites, que teve início no final de 2023. O hotel reabriu em março deste ano e envolveu um investimento total de um milhão de euros na renovação da receção e lobby, bar, restaurante de buffet, spa e na zona exterior das piscinas”, adianta Tiago Pais, diretor do NAU São Rafael Suites.

Este é a segunda unidade a integrar a oferta de Wellness 360 da Highgate Portugal.

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
H2otel, em Unhais da Serra

H2otel | Créditos: DR

Hotelaria

Hotéis na Serra da Estrela registam procura alta para o Natal e Ano Novo

Na região da Serra da Estrela, a procura por unidades hoteleiras tanto para o Natal como para o Ano Novo tem-se mantido elevada, sendo que alguns hotéis já se encontram com lotação esgotada.

A procura nos hotéis da serra da Estrela tem sido elevada para a época de Natal e Ano Novo deste ano, existindo já unidades com a lotação completa para esses períodos. A maioria espera esgotar na passagem de ano.

No H2otel, em Unhais da Serra, concelho da Covilhã, o programa de Ano Novo custa 1.200 euros por três noites, por pessoa, e há muito que não há quartos disponíveis, tal como acontece para o Natal, em que a ceia tem um custo de 100 euros por pessoa e o almoço do dia seguinte de 95 euros.

O Hotel Puralã, na Covilhã, do mesmo grupo, com um pacote de 420 euros por pessoa para duas noites na passagem do ano, também tem a lotação esgotada e o mesmo acontece com a oferta para o Natal.

Na Guarda, os hotéis Versatile e Lusitânia, igualmente da rede IMB Natura, estão com uma taxa de ocupação para o Natal que ultrapassa os 70% e de 99% para o Ano Novo.

No Hotel D. Maria, na Covilhã, é habitual a oferta esgotar e é isso que o diretor, Luís Ferreira, espera que aconteça, embora a taxa de ocupação ronde atualmente os 70%. O preço do programa de Natal é de 260 euros por uma noite em quarto duplo e para a festa de final de ano o pacote de duas noites é vendido a 560 euros por pessoa.

“A expectativa é elevada, pois trata-se de um destino seguro para as famílias, com boa gastronomia e boa relação qualidade/preço. A localização e a oferta também são fatores importantes e, neste caso, muito valorizados”, sublinhou Luís Ferreira, em declarações à agência Lusa.

No Hotel Eurosol Seia Camelo, ainda é possível fazer reservas, quer para o Natal, quer para a passagem do ano.

Para o programa de Natal, uma noite varia entre os 117 e os 294 euros e a lotação situa-se nos 60%, enquanto para a mudança de ano a oferta, para duas noites, oscila entre os 301 euros e os 751 euros por quarto e a taxa de ocupação está nos 70%, embora José Lopes, da direção, tenha adiantado que a unidade hoteleira espera “uma ocupação plena”.

No LAM Serra da Estrela, a caminho das Penhas da Saúde, o programa de Natal, com jantar para duas pessoas, tem um custo de 155 euros e a procura está próximo dos 70%.

“Corresponde às nossas expectativas para a altura do ano e a tendência será ficarmos completos”, referiu a diretora, Carla Santos, à Lusa.

O programa de réveillon, uma noite em quarto duplo, por 510 euros, está com uma taxa de ocupação abaixo do habitual, mas a responsável vaticina que até à data as reservas se vão multiplicar.

“A taxa de ocupação está ainda abaixo das expectativas, comparativamente ao ano passado, mas esperamos um aumento da procura nas próximas semanas”, antecipou a diretora LAM Serra da Estrela.

A preços mais em conta existe a Pousada da Juventude da Serra da Estrela, nas Penhas da Saúde, encerrada no Natal, mas com elevada procura para o final do ano e a perspectiva de esgotar, como em anos anteriores, projetou Lino Torgal.

Segundo o responsável, existe a possibilidade de alojamento de três noites para duas pessoas em quarto duplo a 208 euros mais o jantar e animação da última noite do ano à parte, a 60 euros.
Em regime de quarto múltiplo, em camaratas de oito camas, a noite tem um custo de 25 euros por pessoa e a refeição mais simples tem um preço de 20 euros.

LUSA, via SAPO

Sobre o autorPublituris Hotelaria

Publituris Hotelaria

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 PUBLITURIS HOTELARIA. Todos os direitos reservados.