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Marco de Canavezes tem novo hotel

Inserido numa casa do século XIX, o Quinta de Santo António — Country House & Villas é composto por dez villas, bar e salão externos, e nasce na margem da foz do rio Tâmega.

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Marco de Canavezes tem novo hotel

Inserido numa casa do século XIX, o Quinta de Santo António — Country House & Villas é composto por dez villas, bar e salão externos, e nasce na margem da foz do rio Tâmega.

Tem o nome de Quinta de Santo António — Country House & Villas – e é o primeiro hotel no concelho de Carmen Miranda.

Composto pelo hotel numa casa do século XIX, dez villas, bar e salão externos, o Quinta de Santo António — Country House & Villas nasce na margem da foz do rio Tâmega para oferecer contacto direto com o rio que corre lento e discreto como a vida rural onde está inserido.

Adriano Freitas, gestor da Quinta de Santo António, descreve o novo hotel da seguinte forma: “É uma casa de campo. A sua casa de campo, com serviço de hotel”.

Com um restaurante de autor e gastro bar, aberto ao público, o chef  Davide Couto compôs uma carta fiel aos melhores sabores que vão à mesa.

Na terra do anho assado, da lampreia e vinho verde, os pratos serão servidos na versão tradicional, mas também em versões mais sofisticadas, acompanhados por vinhos verdes marcoenses premiados.

Na foz do rio Tâmega, o gastro-bar Foz, em forma de folha, oferece uma esplanada suspensa, quase em cima do rio, com vista para a aldeia de Entre-os-Rios.

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Pestana Residences aposta no Algarve com novo projeto residencial em Ferragudo

O futuro Pestana Ferragudo Village vai reunir 91 lotes para moradias e 226 apartamentos divididos em seis núcleos a um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve. As primeiras propriedades serão entregues no início de 2027.

O Pestana Hotel Group continua a sua aposta no segmento imobiliário premium, desta vez no Algarve, como o Pestana Ferragudo Village.

O futuro empreendimento no segmento imobiliário e residencial do grupo, sob a alçada da Pestana Residences, localiza-se a um quilómetro da vila de Ferragudo, no Algarve, com opções de habitação desde apartamentos com jardim e piscina privativos, penthouses com piscina na cobertura e lotes exclusivos para a construção de moradias com diversas áreas.

Com 91 lotes para moradias – entre 150 e 300 metros quadrados – e 226 apartamentos, o Pestana Ferragudo Village pretende aliar “conforto, privacidade e uma envolvente natural preservada”, como referido em nota de imprensa. Além da componente de alojamento, o projeto inclui um campo de golfe, cuja manutenção será assegurada com água reutilizada proveniente de uma estação de tratamento de águas residuais (ETAR).

À semelhança do Pestana Tróia Eco-Resort, os projetos de arquitetura são assinados por Gonçalo Salazar de Sousa, Rui Pinto Gonçalves e Miguel Passos de Almeida. Atualmente em fase de construção, o projeto tem conclusão prevista para 2027.

Leia também: Pestana Hotel Group apresenta o seu mais recente projeto imobiliário em Porto Covo

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AHRESP propõe 13 medidas para a próxima legislatura

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) dirigiu um conjunto de propostas a todos os partidos políticos candidatos à Assembleia da República centrado em quatro eixos considerados estratégicos (Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial).

No âmbito das próximas eleições legislativas, marcadas para 18 de maio, a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), dirigiu um conjunto de propostas a todos os partidos políticos candidatos à Assembleia da República, apelando à sua concretização durante a XVII Legislatura, considerando que “é essencial garantir a sustentabilidade, competitividade e coesão territorial das suas atividades, verdadeiras locomotivas da economia nacional”.

Segundo a AHRESP, as atividades da restauração, similares e do alojamento turístico (Canal HORECA) registaram, no ano 2023 (último ano disponível, fonte INE), um total de 125.679 empresas (+0,5% face a 2022) e 445.160 trabalhadores (+2% face a 2019), o que representa cerca de 8,3% e 9,14% do total nacional, respetivamente.

No que diz respeito ao volume de negócios, o Canal HORECA atingiu, em 2023, o valor de 23,2 mil milhões de euros, afirmando a AHRESP que “o setor do Alojamento e Restauração mantém uma importante representatividade no panorama nacional das empresas e do emprego, consolidando-se como uma das principais fontes de riqueza do país com forte contributo para a criação de emprego e para o desenvolvimento económico nacional”, reforçando que as atividades económicas, debaixo do “chapéu” da AHRESP, “movem toda a economia e têm dos efeitos indiretos mais elevados em todos os setores: primário (agricultura), secundário (indústria) e terciário (serviços)”.

Contudo, diz a associação, “importa reconhecer o atual contexto macroeconómico, nacional e internacional, marcado por incertezas, como as recentes políticas comerciais dos EUA, que colocam novos desafios à atividade das empresas” e, apesar de 2024 ter sido um ano recorde em número de hóspedes, dormidas e receitas turísticas internacionais, “estas estatísticas não refletem as dificuldades enfrentadas pelas empresas da restauração, sobretudo as localizadas fora das zonas de maior afluência turística”, salientando que a AHRESP que “o início de 2025 confirma um agravamento dessa realidade”.

Assim, a AHRESP apresenta as suas propostas para o período das Legislativas 2025-2029, centradas em quatro eixos estratégicos (Fiscalidade, Emprego, Investimento e Coesão Territorial), num total de 13 medidas, considerando-as como “prioritárias para salvaguardar as empresas e contribuir para o fortalecimento da economia portuguesa”.

No eixo da “Fiscalidade”, a associação propõe a reposição integral da taxa intermédia do IVA nas bebidas, a redução da Taxa do IRC, a contribuição sobre embalagens de utilização única (fiscalidade verde), bem como a eliminação do Pagamento por Conta.

No emprego, as propostas da AHRESP incluem a redução da TSU a cargo das empresas, redução do IRS, além de programas de apoio à integração de imigrantes (habitação, formação e valorização).

No terceiro eixo – “Investimento” – a AHRESP destaca os programas de reforço à capitalização das empresas (capitais próprios e tesouraria), programas de apoio ao investimento e requalificação das empresas, medidas de apoio à eficiência energética e hídrica e à transição digital, além da celeridade na justiça económica.

Finalmente, na “Coesão Territorial”, as propostas incluem a necessidade de um programa de dinamização à economia nos territórios de baixa densidade, bem como um programa para dinamização de produtos regionais/locais.

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LovelyStay gera mais de 135M€ para proprietários em dez anos de operação

A empresa de gestão de alojamento local e empreendimentos turísticos, que integra o Ando Living Group, encontra-se em operação desde 2015.

A LovelyStay, empresa portuguesa especializada na gestão de alojamento local e empreendimentos turísticos, parte integrante do Ando Living Group, afirma ter gerado em dez anos de operação mais de 135 milhões de euros em receitas brutas para proprietários e investidores.

No ano em que celebra dez anos de atividade, a empresa dá conta de ter recebido 725 mil hóspedes, tendo realizado 270 mil check-ins desde a sua fundação, em 2015.

Com operações consolidadas em Lisboa, Porto, Algarve e Madeira, a empresa atua internacionalmente em Londres e Istambul, prevendo entrar em Espanha nos próximos meses.

O reforço nos segmentos premium, com especial destaque para a gestão integral de edifícios turísticos e villas de luxo em zonas urbanas, tem sido uma das apostas da empresa. Nesse sentido, a LovelyStay destaca a sua entrada na Quinta do Lago.

“Estes dez anos mostraram que é possível crescer com sustentabilidade, mantendo uma proposta clara de valor para os proprietários e foco total na rentabilidade. A LovelyStay representa uma nova geração de operadores turísticos — mais digitais, mais estratégicos, mais orientados para o retorno”, afirma William Tonnard, CEO da LovelyStay.

A LovelyStay opera com um modelo 360º que inclui licenciamento, revenue management, tecnologia própria e acompanhamento operacional especializado, contando com mais de 270 colaboradores.

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Liverpool também introduz taxa turística e passa a cobrar mais de 2€ a partir de junho

A partir de junho, a cidade britânica de Liverpool vai passar a cobrar uma taxa de duas libras (2,40 euros) sobre o alojamento em estabelecimentos turísticos da cidade.

A cidade de Liverpool, no Reino Unido, também vai passar a cobrar uma taxa turística a partir de junho, cobrando duas libras, ou seja, 2,4 euros por noite, aos turistas que pernoitem num dos hotéis da cidade.

A medida foi aprovada depois dos 83 hotéis da cidade terem votado favoravelmente a introdução desta taxa, que se espera que venha a contribuir para dinamizar a cidade e atrair eventos de grande dimensão para Liverpool.

“Esta taxa de duas libras por noite vai contribuir para dinamizar a economia e o turismo de Liverpool, ajudando a cidade a atrair eventos maiores e com mais pessoas”, afirma Bill Addy, diretor executivo da Liverpool BID Company, empresa privada que representa vários dos hotéis da cidade e que foi uma das principais impulsionadoras da criação da taxa turística, segundo o Hosteltur.

A medida vai entrar em vigor em junho, prevendo-se que possa gerar uma verba de 9,2 milhões de libras, cerca de 10,78 milhões de euros, em dois anos, dos quais 6,7 milhões de libras (7,85 milhões de euros) vão ser destinados a “apoiar a economia turística da cidade através de um fundo de subvenções”.

“Sempre dissemos que a indústria devia opinar sobre se quer ou não que se aplique esta taxa”, acrescenta Bill Addy, que considera que a “experiência de outras cidades europeias sugere que este modelo traduzirá as pernoitas num investimento importante”.

Liverpool vai, desta forma, seguir o exemplo de várias outras cidades europeias e britânicas, uma vez que também Manchester cobra uma taxa turística de uma libra por noite (1,17 euros) desde abril de 2023, enquanto a capital escocesa de Edimburgo vai passar a cobrar 5% do preço do alojamento como taxa turística, a partir de julho de 2026.

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Líbere Porto Laranjais | Créditos: DR
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Líbere Hospitality Group abre aparthotel no Porto

O operador espanhol de alojamento de curta e média duração abre o seu primeiro aparthotel no Porto, o Líbere Porto Laranjais, em dois edifícios distintos na Rua do Almada, num total de 24 apartamentos. O projeto, que data de 2018, abre agora portas após o anúncio do Líbere Hospitality Group para mais duas unidades na cidade Invicta: uma junto à Ponte D. Luís e outra na Boavista, na Rua Júlio Dinis 604.

O Líbere Hospitality Group (LHG), operador espanhol de alojamento de curta e média duração, abre o seu primeiro projeto no Porto, o Líbere Porto Laranjais. Desta forma, passa a contar com dois ativos em Portugal, com este recente aparthotel a juntar-se ao Líbere Lisboa Príncipe Real, que abriu portas em Lisboa em novembro de 2023.

Localizado na Rua do Almada, próximo da Rua de Santa Catarina, o Líbere Porto Laranjais está distribuído por dois edifícios, com um total de 24 unidades de alojamento. O primeiro edifício, no número 339, conta com 14 apartamentos. Já o segundo, no número 374, reúne 10 apartamentos.

Com dimensões que variam entre os 30 e os 80 metros quadrados, os apartamentos do Líbere Porto Laranjais, na sua maioria com terraço, datam entre os séculos XVIII e XXI, sendo que alguns contam com banho turco privativo.

O projeto para este aparthotel classificado com quatro estrelas começou em 2018, estando agora concluído, de acordo com o grupo, após “uma extensa pesquisa histórica e arqueológica pela equipa de arquitetos, que respeitaram a história e o carácter do edifício”.

Líbere Porto Laranjais | Créditos: DR

Para Antón de la Rica, Co-CEO do LHG, “a abertura deste novo edifício no Porto constituí um marco importante e representa um passo estratégico fundamental na expansão da empresa”. Como refere em nota de imprensa, “este projeto não só reforça o crescimento em grandes capitais, mas também reflete o interesse em cidades com grande potencial e atratividade”.

Se em 2023, o LHG tinha a ideia de “continuar a crescer e exportar o modelo de negócio para todo o sul da Europa”, como referiu Pedro Silvestre, responsável pelo desenvolvimento de negócio em Portugal, agora pretende “consolidar esse modelo e continuar a aumentar os ativos”.

Recorde-se que o operador espanhol já tinha anunciado dois projetos no Porto: um junto à Ponte D. Luís, com 21 apartamentos e 14 lugares de estacionamento; e outro na Boavista, na Rua Júlio Dinis 604, com 58 unidades de alojamento.

Atualmente, o grupo conta com mais de 1.900 unidades em carteira.

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Horta da Moura em Monsaraz passa a ser explorada pela HUB SA

A HUB SA, empresa detentora da WOTELS, acrescenta mais uma unidade ao portefólio, a Horta da Moura, em Monsaraz, após ter assinado um contrato de arrendamento de longo prazo da propriedade.

A HUB SA vai reabrir a Horta da Moura, localizada junto à muralha de Monsaraz, após a aquisição da propriedade por um dos fundos imobiliários geridos pela FOMENTO – Fundos de Investimento Imobiliário, a SGOIC, S.A.

A Horta da Moura, arrendada à HUB SA num contrato de arrendamento de longo prazo, tem agora inauguração prevista em junho deste ano.

Além da vertente agrícola, a Horta da Moura pretende proporcionar “uma experiência de alojamento diferenciada”, focado num conceito de “vida desacelerada”, como a HUB SA refere em nota de imprensa.

Nesse sentido, a unidade pretende promover a cultura, a gastronomia e as tradições de Monsaraz e da região envolvente, focada “na sustentabilidade ambiental e no apoio às comunidades locais”.

A HUB SA refere que, a curto prazo, vai “apresentar a marca que irá gerir esta unidade”, em conjunto com a Aldeia da Pedralva, no Algarve, que já se encontra em exploração.

“Estamos muito entusiasmados com a abertura da Horta da Moura e com a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento turístico sustentável da região de Monsaraz”, afirma Nuno Constantino, da HUB SA.

Como refere, “este projeto está alinhado com a nossa missão de oferecer experiências autênticas e memoráveis aos nossos hóspedes, ao mesmo tempo que valorizamos e promovemos a cultura e as tradições locais”.

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2024 regista novo recorde nas reservas no AL

O número de dormidas em alojamentos turísticos de curta duração registou, em 2024, um crescimento homólogo de 18,8% para as 854,1 milhões de dormidas, atingindo um novo máximo na União Europeia (UE), divulga o Eurostat.

Em 2024, os hóspedes passaram 854,1 milhões de noites em alojamentos de curta duração na União Europeia (UE), reservados através da Airbnb, Booking, Expedia Group ou TripAdvisor, avança o Eurostat. Este valor representa um aumento de 18,8% em comparação com 2023 (719,0 milhões de noites), estabelecendo um novo recorde.

Com exceção de abril, todos os meses de 2024 registaram um número superior de noites em alojamentos de curta duração em comparação com o mesmo período de 2023.

Os maiores aumentos relativos face a 2023 ocorreram em março (+48%), maio (+31,7%), agosto (+21,6%) e novembro (+21,5%). A evolução atípica de março e abril (com uma queda de 1,8%) deve-se, provavelmente, ao facto de a Páscoa ter sido em março em 2024, enquanto em 2023 ocorreu em abril.

As regiões mais populares para alojamento de curta duração reservado através de plataformas online no terceiro trimestre de 2024 foram Jadranska Hrvatska, na Croácia (25,2 milhões de noites, +6,0% face ao terceiro trimestre de 2023), a Andaluzia, em Espanha (17,2 milhões de noites, +23,1%) e a região francesa da Provença-Alpes-Costa Azul (15,6 milhões de noites, +26,2%).

No mesmo trimestre, entre as 20 principais regiões, 6 estavam em França, 5 em Espanha e Itália, 2 na Grécia e 1 na Croácia e em Portugal.

De resto, em Portugal a região do Algarve foi a mais procurada por turistas que optam por alojamentos de curta duração, integrando a tabela dos 20 destinos mais procurados, com 6,07 milhões, seguindo-se a Área Metropolitana de Lisboa, com 4,4 milhões, e a região Norte, com 3,89 milhões.

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Procura por alojamento na Páscoa em Portugal cresce 22,1% com tarifa média diária a subir 13,7%

A SiteMinder revela que as reservas de hotéis em Portugal para as férias da Páscoa de 2025 aumentaram 22,1% face ao mesmo período do ano passado, enquanto a tarifa média diária sobe 13,7%, passando de 208,64 euros em 2024 para 237,23 euros este ano, o que coloca o nosso país na liderança europeia neste indicador.

Os dados desta plataforma mundial de distribuição e receitas hoteleira, que comparam reservas nos mesmos estabelecimentos 30 dias antes da Páscoa de 2024 e 2025, revelam não apenas um aumento na procura, mas também uma maior antecedência na organização das viagens e uma crescente presença de turistas internacionais no país.

Os resultados da SiteMinder, atualizados a 18 de março, mostram que, durante o período de cinco noites deste feriado, as reservas por propriedade aumentaram significativamente. Além disso, a tarifa média diária (ADR) subiu 13,7%, passando de 208,64 euros em 2024 para 237,23 euros em 2025.

A Europa também regista um aumento significativo na tarifa média diária, mas Portugal e Espanha estão entre os líderes, com um aumento de 13,7% e quase 8%, respetivamente, em relação a este indicador. A tendência, segundo a SiteMinder, é acompanhada por outros países europeus, como Itália (+6,23%), Alemanha (+5,81%) e França (+5,61%).

Por outro lado, verifica-se que apesar da redução na duração das estadias, o tempo médio de antecedência das reservas aumentou 10,8% em relação ao ano passado, passando de 94,5 para 104,75 dias. No entanto, a duração média das estadias caiu 7,64%, passando de 2,88 para 2,66 noites.

A proporção de turistas internacionais em Portugal também cresceu significativamente. Em 2024, 72,59% das reservas eram de viajantes estrangeiros, e segundo os dados mais recentes de 2025, essa percentagem subiu para 83,07%, reforçando o posicionamento do país como um destino atrativo para o mercado global.

A plataforma analisou as reservas para o feriado do Dia do Trabalhador (1 de maio), que mostram sinais positivos para Portugal, com um aumento de 4,19% nas reservas em relação a 2024. A ADR também subiu 4,32%, passando de 229,08 euros para 238,99euros, acompanhada por um crescimento de 7,42% no tempo de antecedência das reservas, agora em 127,6 dias.

Apesar destes indicadores positivos para Portugal, tanto na Páscoa como no Dia do Trabalhador, James Bishop, vice-presidente de Ecossistema e Parcerias Estratégicas da SiteMinder alerta que “os hoteleiros devem manter-se atentos à tendência de reservas de última hora, especialmente por parte do mercado doméstico, que pode ainda influenciar os resultados finais”.

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LovelyStay atinge 49M€ em volume de negócios

A plataforma de alojamento local, que integra o Ando Living Group, atingiu cerca de 49 milhões de euros em volume de negócios no ano passado. O mercado nacional ocupou o 4.º lugar no ranking de hóspedes nos alojamentos geridos pela LovelyStay em Portugal, precedido pelos mercados de Espanha, França e Estados Unidos da América.

A LovelyStay, uma plataforma portuguesa de alojamento local, registou um volume de negócios na ordem dos 49 milhões de euros em 2024.

De acordo com a empresa, os alojamentos turísticos geridos pela LovelyStay em Portugal em 2024 tiveram um preço médio de 134 euros por noite e uma ocupação média de 72%. Registaram ainda um crescimento bruto de reservas superior a 50% face ao ano anterior.

Os portugueses representaram o 4.º lugar no ranking de hóspedes nos alojamentos geridos pela empresa, precedidos por mercados como Espanha, França e Estados Unidos da América (EUA), que encabeçaram o Top3. Seguiram-se os mercados da Alemanha, Reino Unido, Brasil, Itália, Canadá e Países Baixos.

A cidade do Porto liderou as reservas realizadas pelos portugueses em 2024, seguida pela região do Algarve e por Lisboa. Destacam-se ainda os alojamentos situados no arquipélago da Madeira.

De acordo com os dados da LovelyStay, 75% das reservas feitas pelos hóspedes portugueses em 2024 são de adultos sem crianças, com 25% a pertencer a famílias com menores.

No ano em que celebra 10 anos de atividade, a LovelyStay tem sob a sua gestão mais de 1.500 unidades de alojamento turístico para estadias de curta e média duração em todo o território nacional, entre apartamentos, villas e ainda a gestão integrada de edifícios completos.

Reforço nos alojamentos premium visto como prioridade

Um dos principais objetivos da empresa em 2025 passa por reforçar os alojamentos no segmento premium, “apostando na qualidade das propriedades e estadias, na diversificação de tipologias com uma crescente oferta de villas e na maior presença em destinos de referência”, como referido em nota de imprensa.

Com a empresa “empenhada em procurar novas propriedades para aumentar o portefólio”, esta refere esta focada “tanto nos mercados mais consolidados, como Lisboa, Porto e Algarve, como em destinos com grande potencial de crescimento, como a Madeira”.

“Apesar das restrições ao Alojamento Local no nosso país e da instabilidade do quadro fiscal e legal, acreditamos que este é um segmento que tem todas as condições para continuar a crescer, contribuindo para a economia local e para a empregabilidade”, defende Miguel Marinho Soares.

A LovelyStay é parte do Ando Living Group, um grupo de hospitalidade português. Com operações em Portugal, Turquia, Reino Unido e, brevemente, em Espanha, o grupo conta com 250 colaboradores, tendo em vista planos de expansão no território europeu, nomeadamente Itália, França e Grécia.

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Verdelago Resort lança mais 91 unidades residenciais-turísticas

O empreendimento, que até agora foi alvo de um investimento acima dos 300 milhões de euros, já tinha vendido 200 unidades residenciais-turísticas, metade das quais deverá ser entregue até final deste ano. Agora, o Verdelago Resort prepara-se para lançar no mercado mais 91 unidades, tendo ainda em vista um hotel de cinco estrelas, que se encontra em fase de construção.

O Verdelago Resort, empreendimento de luxo situado em Altura, no Algarve, vai dar início a uma nova fase de comercialização, com o lançamento de 91 unidades residenciais-turísticas, num investimento de 74 milhões de euros.

A decisão surge após o “sucesso das fases anteriores”, de acordo com o empreendimento, que explica que das últimas 200 unidades vendidas, 100 deverão ser entregues “até ao final deste ano”.

As mais recentes 91 unidades residenciais-turísticas vão estar disponíveis nas tipologias T1, T2, T3 e, pela primeira vez, T4. As áreas privativas variam entre os 82 e os 206 metros quadrados, com terraços de 10 a 115 metros quadrados.

Os preços começam nos 715.000 euros para os apartamentos T1 e vão até aos 2.300 milhões de euros para os T4 – um aumento entre os 50% e os 65% em relação à primeira fase do empreendimento, iniciada em 2021.

A expectativa é a de que as primeiras casas sejam entregues no verão de 2027, sendo que 10% da nova fase já se encontra vendida ou reservada por parte dos atuais proprietários do resort e dos clientes em lista de espera.

Os portugueses são os principais compradores deste projeto, de acordo com o Verdelago Resort, que refere que estes representam 80% das vendas até à data.

Seguem-se os mercados polacos, holandeses, ingleses, italianos, americanos e espanhóis.

Para a fase atual em comercialização, Lucília Pinto, diretora comercial do Verdelago Resort, afirma que se encontram a preparar “uma estratégia específica e direcionada para os mercados internacionais que têm vindo a crescer e queremos impulsionar”.

Como explica, “são clientes que tendencialmente usam a sua unidade durante a época baixa e média, o que permite termos mais unidades disponíveis para a grande procura hoteleira que temos na época alta”, garantindo assim as proprietários “retorno por via da exploração turística”.

Em 2024 foram vendidas cerca de 8.000 dormidas entre março e novembro, a um preço médio de 880 euros em época alta.

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