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Uma experiência chamada millennial.

Millennials. Geração Y. Geração Internet. O nome muda, mas o conceito é o mesmo: pessoas nascidas entre 1982 e 2000, filhos da chamada Geração X e netos da ‘Babyboomeers’. Nasceram […]

Patricia Afonso

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Uma experiência chamada millennial.

Millennials. Geração Y. Geração Internet. O nome muda, mas o conceito é o mesmo: pessoas nascidas entre 1982 e 2000, filhos da chamada Geração X e netos da ‘Babyboomeers’. Nasceram […]

Patricia Afonso
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Millennials. Geração Y. Geração Internet. O nome muda, mas o conceito é o mesmo: pessoas nascidas entre 1982 e 2000, filhos da chamada Geração X e netos da ‘Babyboomeers’. Nasceram na era digital e vivem o mundo à distância de um ‘clique’. O online e as redes sociais são parte integrante do seu modo de vida e estas facilidades fazem desta geração um consumidor mais informado e exigente, que sabe o que quer e ao que vai. É, ainda, alguém, que valoriza menos o dinheiro e move-se em busca do que se chama a experiência. São pessoas optimistas e empreendedoras.

Como turista, o millennial afigura-se preponderante num futuro próximo e trouxe desafios à hotelaria que se quer, nos dias de hoje, tão dinâmica quanto a velocidade a que anda o mundo tecnológico. Mas, mais do que uma geração, o ‘millennial’ é já um ‘mindset’ transversal a faixas etárias. E mais do que a tecnologia, que é um dado adquirido, este viajante quer viver experiências, sentir o destino que visita, viver a autenticidade dos locais.

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A Hotelaria não deixou passar esta tendência (ou será que é algo mais?) e, nos últimos anos, temos assistido à abertura de algumas unidades dedicadas a este tipo de turistas. À frente destes hotéis temos um director mais informal, que privilegia o contacto directo e em tempo real com o hóspede. Foi com os directores de três destas unidades – EVOLUTION Lisboa Hotel, Pestana CR7 Lisboa e Olissippo Saldanha – que fomos falar para perceber que estilo de vida é este e como é que o sector está a responder.

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João Figueira, director EVOLUTION Lisboa Hotel

João Figueira, director EVOLUTION Lisboa Hotel

Características

O nosso primeiro interlocutor chama-se João Figueira e é o director de operações do EVOLUTION Lisboa Hotel, da SANA Hotels, construído com os olhos no futuro e uma componente digital muito forte.

Nesta unidade é possível, por exemplo, fazer o check in automaticamente, a qualquer hora e em qualquer lugar, controlar o quarto através do telemóvel: desde o recolher dos estores a regular a luz. Só precisa de um mobile device e de fazer o download da aplicação. Aqui pode, ainda, servir-se da maioria das bebidas do bar e fazer o pagamento sem necessidade de um interveniente.

É visível a paixão de João Figueira pelo ‘seu’ hotel, onde, aliás, praticamente vive. “Só vou a casa uma vez por semana ou quando estamos tão cheios que sou expulso”, conta-nos, explicando que os espaços públicos da unidade são cada vez mais frequentados pela comunidade residente. Uma outra aposta do grupo. “Nos dias de hoje, a tendência para ter um estilo de vida que cruza com a utilização de alguns gadgtes e equipamentos que facilitam a vida teve que se alargar para esta área de negócio. Os hotéis tiveram que passar a ter características que agradem o utilizador que anda com um gadget na mão”, diz-nos, explicando que o objectivo é “fazer com que o hotel seja uma extensão da casa” do turista, pois é isto o que é procurado.

“O hotel não é só o hotel, mas sim uma forma de viver muito característica, o turista millennial não gosta de estar só no hotel, mas também de experimentar algumas coisas de lifestytle. Mesmo em trabalho, pode estar no nosso espaço público e ter um momento, se calhar, bem mais relaxante do que o tradicional, isolado. E conseguimos ver isso à nossa volta. Tenho clientes que conheço do dia-a-dia e que utilizam o espaço recorrentes vezes com gosto.”
O responsável defende, ainda, que este cliente “procura estar próximo e está aberto ao contacto, gosta de ser abordado. Gosta de uma coisa muito importante também na hotelaria tradicional, que é o reconhecimento e isso, aqui, é fácil e imediato. O cliente gosta de chegar a porta e sentir-se especial, mas fugindo da formalidade, ser tratado de forma diferenciada, ter o sentimento do ‘voltar a casa’”.

Apesar de a faixa etária deste viajante ser um pouco mais dispersa, João Figueira diz que “toda a gente gosta de hospitalidade, de ser bem-recebido e isto veio desconstruir a formalidade da hotelaria mais formal. Mas a hospitalidade existe da mesma forma, se calhar mais próxima, porque consigo, facilmente, até mais do que nos outros hotéis, saber da vida do cliente”.

Miguel Plantier, director-geral do CR7 Lisboa Hotel, caracteriza este estilo de vida pelas experiências que os turistas procuram. “Não estamos a fazer algo que seja revolucionário. O que estamos a tentar transpor, e isso sim, acho que é revolucionário, é darmos essa tecnologia toda, mas mostrar que não somos plásticos. Não somos um hotel onde tudo brilha e cheio de leds, somos um hotel onde realmente há um espaço que é acolhedor, onde há pessoas que foram escolhidas com o propósito de estarem aqui. A tecnologia é um pilar, claro que sim, mas tão importante, ou ainda mais, são as pessoas que estão por aqui e o ambiente que estamos a criar: onde as luzes estão mais baixas, a música não é uma enormidade, existe toda uma coerência à volta do espaço”, conta o director do recém-inaugurado CR Lisboa Hotel, dotado de tecnologia de última geração e onde se optou pela criação de um zona comum à recepção, restaurante e bar.

Este é um estilo de vida “transgeracional”: “Acho que as pessoas gostam de ser bem tratadas, independentemente de onde vêm e da idade que têm”. “Agora, o que é tratar bem uma pessoa é que muda muito. Quando estava a contratar dizia sempre que quero pessoas com tacto social. Acho que e importante alguém que saiba ler um pouco o que as pessoas querem ou representam. Tive a sorte de encontrar pessoas na mesma a onda que eu e que estão a gerir departamentos aqui no hotel. Estamos a conseguir criar essa atitude em volta dos nossos colaboradores, mas não é fácil. Como temos 83 quartos, se calhar é mais gerível do ponto de vista de conseguir criar relações mais próximas dos nossos clientes e focar-nos um pouco mais nessa vertente mais humana.” “O turista de hoje está à procura de chegar a um sítio e não se sentir turista”, conclui Miguel Plantier.

David Oliveira, director-geral do Olissippo Saldanha, é unânime na opinião de que o factor humano, a autenticidade e a experiência são necessidades demonstradas pelo turista ‘millennial’, que quer estar, igualmente, sempre em contacto com as redes sociais, mas, também, com a família. “Esta geração pretende estar nos sítios como um local que vive nesse destino. Daí, também haver um grande crescimento de novos players como o Airbnb e a Homeaway, que providenciam esse tipo de experiência”, defende o responsável. “No nosso hotel, mesmo na concepção, tivemos isso em conta, até a arquitecta de interiores, apesar de termos um conceito mais de design.” É o caso de algum mobiliário e dos três temas presentes na decoração: o Rio Tejo, poesia e Lisboa, este último consiste nos quartos serem decorados com fotografias da cidade do ponto de vista do residente e não os pontos turísticos. “Tivemos o cuidado de perceber que estes novos turistas pretendem coisas mais autênticas.”

David Oliveira concorda com o facto de o ‘millennial’ ser um ‘mindset’ e não algo limitado a uma geração. “A conveniência digital é muito importante para este público”, acrescenta, referindo a importância das redes sociais e dos websites como a Booking e o TripAdvisor. “Temos clientes que chegam pela primeira vez e pedem-nos determinado quarto por causa dos comentários”, comenta o responsável, referindo que, “do ponto de vista do hotel, é importante andarmos em cima – e quase em tempo real – destes comentários e responder aos clientes, principalmente aos menos bons. Mostrarmos preocupação com o que se passou”.

Miguel Plantier, director-geral Pestana CR7 Lisboa

Miguel Plantier, director-geral Pestana CR7 Lisboa

Tendência ou não?

Uma tendência que veio para ficar, mas que é mutável. É desta forma que se reúne a opinião dos nossos entrevistados.

“É algo que veio para ficar, mas que é mutante, que passa de prazo se não for trabalhado constantemente”, afirma João Figueira. “Daí a nossa preocupação constante em estar a inovar e perceber o que se faz, ouvir muito o cliente, o feedback é muito importante, mas estar sempre a adaptar. Isto tem uma validade reduzida se não for acompanhado”, afirma o responsável do EVOLUTION.

Miguel Plantier defende ser “uma tendência, mas que vai evoluir sempre e as pessoas estão a evoluir muito rápido”. “Temos aqui [Pestana CR7] um produto super fácil de evoluir com o tempo. Isto foi feito para poder evoluir com o mercado”, diz-nos o director.

David Oliveira anui: “Na minha opinião, veio para ficar e cada vez mais”. “Tem vindo a crescer o número de pessoas que utilizam as OTAs para fazer as suas reservas, os hotéis não têm expressão em termos de notoriedade da marca para cativar as pessoas directamente e estas optam pelo Booking.com ou o TripAdvisor para terem garantias de que quando vão ficar naquele hotel, vão ficar bem e serem bem-recebidas.”

Portugal

Está o País no mapa destes turistas millennials? Perguntámos e, pelo menos, parte da resposta já era conhecida: Portugal está na moda e quem visita, por norma, volta para casa bem impressionado.

O director do EVOLUTION diz que, apesar de ir conhecendo outro locais, “cada vez gosto mais de Portugal e, em particular, de Lisboa: pela luz, pela gastronomia, o preço das coisas, pelo lifestyle da noite. E quem visita tem noção do bom que é. Então, vamos criar sítios para que seja ainda melhor. Acho que nos posicionamos nesse patamar”.
Por seu lado, Miguel Plantier considera que Portugal “está a começar”. “Estamos muito contentes com Lisboa, mas continua a ser um destino de 3.ª liga, por mais que nos choque, mas é verdade. Estamos no mesmo ponto de Praga, Budapeste, não estamos na onda de Berlim ou Amesterdão, e estamos muito longe de Paris, Londres e Nova Iorque. Isto quer dizer que é uma oportunidade gigante. Começámos do zero e, hoje, vemos turistas por todo o lado e não há ninguém que não sai de Lisboa sem uma impressão forte. Somos uma cidade que toca as pessoas e acho isso muito interessante.”

Contudo, o director do Pestana CR7 Lisboa alerta para que o Turismo “é volátil” e o “primeiro a sofrer” quando acontece alguma coisa, pelo que é necessária “muita cautela” nas apostas que se fazem: “Estamos a aproveitar uma situação que está a ser complicada para outro países e estamos a saber capitalizar isso, o que é perfeitamente positivo. Agora, o Turismo é volátil. Entusiasmo-me imenso com estas coisas, mas temos que manter os dois pés na Terra.” O Turismo “é uma coisa frágil e que precisa de ser reinventado muito rapidamente”, acrescenta.

David Oliveira acredita que já estamos no mapa destes turistas, algo que é igualmente revelado pelo aumento do alojamento local e da procura por este segmento. “Podemos pensar que, por um lado, esse arrendamento vem entrar em choque com os hotéis, ou podemos, por outro lado, achar que não e que hoje em dia há esse perfil de pessoas que viajam mais, o mercado é maior e dá para todos coexistirmos. Os millenial dos anos 90, neste momento, não têm grande capacidade financeira e procuram mais esse tipo de alojamento; enquanto que o turista da década anterior já procura e pode ficar em hotéis de quatro estrelas, tem essa preocupação e procuram serviços.”

David Oliveira, director-geral Olissippo Saldanha

David Oliveira, director-geral Olissippo Saldanha

O millennial

Ouvidos estes testemunhos: afinal, quem é o turista millennial? Alguém que procura algo que já há alguns anos é reivindicado no Turismo: a experiência. A autenticidade. A genuinidade. O bem-receber, mas sofisticado e personalizado. Junta-se uma pitada de informalidade e cobre-se com tecnologia de ponta – impossível de fugir nos dias de hoje, mesmo a hotelaria tradicional tem vindo a adaptar-se – e temos o turista do futuro (que é já ao virar da esquina).

Mas atenção, todos estes requisitos são indissociáveis. Só podem ser servidos juntos.

Agradecimento: Populi – Caffé & Restaurant

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Sofia Costa Marques e Rita Germino integram equipa de vendas da Minor Hotels

As profissionais Sofia Costa Marques e Rita Gemino integram a Accor enquanto diretora de vendas do hotel Tivoli Avenida Liberdade, em Lisboa, e diretora de vendas de resorts no Algarve, respetivamente.

A Minor Hotels reforçou a sua equipa de vendas com duas novas contratações: Sofia Costa Marques, que passa a assumir a direção de vendas do hotel Tivoli Avenida Liberdade, em Lisboa; e Rita Germino, contratada como diretora de vendas de resorts no Algarve.

Com mais de 25 anos de experiência na área de marketing e vendas, Sofia Costa Marques já passou por várias empresas internacionais, entre as quais The McGraw-Hill Companies e Verlag Dashöfer, onde desempenhou funções como a de diretora de marketing e vendas, além de responsável de marketing, vendas e operações. Antes  de assumir este novo cargo, a profissional trabalhava enquanto diretora de vendas no Hotel The Oitavos.

Licenciada em Sociologia, Sofia Costa Marques é pós-graduada em Marketing e Vendas, pelo ISCTE, bem como em Marketing Intelligence, pela Universidade Nova de Lisboa.

Já Rita Germino iniciou a sua carreira em 1997, tendo, ao longo do seu percurso, passado por agências de viagens, cruzeiros, companhias aéreas e cadeias hoteleiras nacionais e internacionais, como Corinthia, Marriot, Sheraton, Accor e SANA.

Ao longo dos últimos 18 anos integrou a área de vendas em vários hotéis em Portugal, Espanha e no Brasil, tendo desempenhando funções como de executiva de vendas e diretora de vendas. Neste novo cargo na Minor Hotels tem agora a seu cargo a liderança da equipa e estratégia de vendas do cluster de resorts do grupo no Algarve.

Rita Germino é licenciada em Turismo e conta com uma pós-graduação em Gestão de Organizações Turísticas, pelo Instituto Superior de Línguas e Administração, a par de diversas formações e certificações em vendas, liderança, negociação e inteligência emocional.

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Jorge Papa assume a direção-geral do Complexo do Morgado da Highgate Portugal

Com um currículo que soma experiências profissionais ao longo de 40 anos, Jorge Papa iniciou-se na indústria do golfe em 1993, na Quinta do Lago.

A Highgate Portugal nomeou Jorge Papa para o cargo de diretor-geral do Complexo do Morgado, que integra o NAU Morgado Golf & Country Club, o Campo de Golfe do Morgado e o Álamos Campo de Golfe.

Desta forma, Jorge Papa passa a assumir a responsabilidade de supervisão dos três ativos, bem como a gestão e preservação deste complexo.

Com 40 anos de percurso profissional, Jorge Papa iniciou-se na indústria do golfe em 1993, na Quinta do Lago, onde exerceu diferentes funções. De 1991 a 1994, dedicou-se à organização de eventos desportivos de golfe e ténis, entre os quais o Open de Portugal em golfe e o Open da Madeira em golfe. Passou ainda pela Sociedade Imobiliária e Turística da Quinta do Perú, de 1994 a 2002, ano em que integrou a equipa da CS Hotels, Golf & Resorts, como diretor de golfe, diretor de ambiente e, posteriormente, como diretor responsável pela coordenação da direção dos campos de golfe e vertente agrícola do resort Morgado do Reguengo.

Licenciado em Agronomia pela Universidade do Algarve, Jorge Papa é também membro da direção do CNIG – Conselho Nacional Indústria do Golfe. Entre 2009 e 2012 foi membro da direção da Club Managers Association of Europe, associação que agrega membros que ocupam cargos de clubes de diferentes áreas, desde golfe, ténis, vela, remo ou gastronomia, entre outros.

“Após mais de 40 anos de dedicação ao golfe, abraço com muito entusiasmo este novo desafio, que inclui a supervisão de uma unidade hoteleira. Encaro as novas funções como o reconhecimento do meu empenho e profissionalismo”, afirma Jorge Papa em nota de imprensa.

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Kodawari Residences escolhe o Porto para abrir a sua primeira unidade

A futura unidade vai contar com 15 suítes, com o objetivo de proporcionar a melhor noite de descanso possível. Para tal, o foco será colocado exclusivamente nos quartos com produtos de alta gama, eliminando as valências disponíveis noutras unidades hoteleiras, como serviços de Food and Beverage (F&B).

A Kodawari Residences vai abrir a primeira unidade do seu portefólio no primeiro trimestre de 2025 no Porto, na Rua das Flores.

A futura Kodawari Flores vai contar com 15 suítes, estabelecendo como missão “garantir um descanso incomparável”. Para isso, além da preocupação pela acústica da construção, os quartos da unidade hoteleira vão contar com camas Hästens, amenities Amouage e cobertores da start-up portuguesa Blanky. Estará também disponível um serviço de concierge digital.

A Kodawari refere, em nota de imprensa, que desta forma concentram-se “no essencial, criar o ambiente perfeito para um sono profundo e reparador”, eliminando aquilo que consideram como “serviços desnecessários, frequentemente associados aos hotéis de luxo e que são cobrados independentemente do tempo e do usufruto que o cliente tem”.

“Kodawari” nasce de uma expressão japonesa, como a empresa explica em comunicado, que pretende “explicar a busca constante pela perfeição num determinado produto, serviço ou conceito e persegui-lo com paixão, insistência e resiliência”. Neste caso a empresa pretende, acima de tudo, “proporcionar uma noite de sono perfeita, onde o que realmente importa é o conforto e descanso profundo”.

No website da Kodawari Residences a empresa dá conta de mais duas aberturas, uma no Porto e outra em Lisboa, não se conhecendo por enquanto a sua data de abertura.

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Faleceu Elidérico Viegas

Fundador e antigo presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), deixa-nos aos 74 anos.

Morreu esta quinta-feira, 7 de novembro, aos 74 anos, Elidérico Viegas, fundador e antigo presidente da Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), bem como presidente da Assembleia Geral da Região de Turismo do Algarve.

Empresário, dirigente e fundador de várias associações empresariais, nacionais e regionais, Elidérico Viegas foi uma personalidade que esteve ligada ao Turismo desde 1966.

Ao longo da sua vida, dedicou-se ao desenvolvimento e à promoção da Turismo, contribuindo de forma decisiva para o crescimento e projeção do Algarve enquanto um dos destinos turísticos mais importantes de Portugal.

A toda a família e amigos, o jornal Publituris deixa sentidas condolências.

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Renaissance Porto Lapa Hotel passa a contar com a direção-geral de Álvaro Aragão

O profissional conta com 25 anos de experiência no setor, tendo passado por unidades hoteleiras de norte a sul do país e também pelo Brasil, onde assumiu a direção de operações do Hotel Pestana Rio Atlântica, no Rio de Janeiro.

O Renaissance Porto Lapa Hotel contratou Álvaro Aragão para assumir a direção-geral da unidade, a primeira da Renaissance Hotels em Portugal.

Com 25 anos de experiência no setor, Álvaro Aragão é natural de Braga e formado em Gestão Hoteleira pela Escola de Hotelaria e Turismo do Porto. No currículo soma cargos de direção em diferentes geografias e unidades, como o Savoy Palace, no Funchal; Marriott Praia D´El Rey Beach & Golf Resort, em Óbidos; Casa da Calçada Relais & Châteaux, em Amarante; Quinta do Lorde Resort, no Caniçal; CS São Rafael Atlântico Hotel e CS São Rafael Suite Hotel, ambos em Albufeira.

Já lá fora, o profissional passou ainda pelo Hotel Pestana Rio Atlântica, no Rio de Janeiro, Brasil, onde assumiu o cargo de diretor de operações. Durante quatro anos, foi também responsável pelo departamento de alimentação e bebidas no Porto Palácio Hotel e no Hotel Pestana Alvor Praia.

Composto por 163 quartos e suites, bem como seis salas de eventos, o Renaissance Porto Lapa Hotel foi inaugurado em abril de 2023 na zona urbana da Lapa, no Porto. Recentemente abriu as portas de um novo conceito gastronómico, o L’Égoïste Bar & Restaurant, baseado nas receitas tipicamente portuguesas.

O hotel foi também premiado nos World Luxury Hotel Awards 2024, vencendo nas categorias de Luxury City Hotel e Luxury Conference & Event Hotel.

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Hotéis da RoomRaccoon em Portugal aumentam taxa de ocupação em 10% a 1 de novembro

O aumento da taxa de ocupação nos hotéis da RoomRaccoon no período do feriado prolongado, de 31 de outubro a 4 de novembro, trouxe um acréscimo de 20% na receita por quarto disponível.

Os hotéis independentes que utilizam os serviços da RoomRaccoon registaram um aumento de 10% nas taxas de ocupação durante o Dia de Todos os Santos, a 1 de novembro. A percentagem “superou a taxa média de ocupação de 60% em outubro”, como a RoomRaccoon dá conta em comunicado.

Os dados, recolhidos entre quinta e segunda-feira, de 31 de outubro a 4 de novembro, dizem respeito a mais de 3.800 quartos em hotéis boutique e guest houses espalhados pelo país.

Este aumento na taxa de ocupação levou a um acréscimo de 20% na receita por quarto disponível (RevPAR), que atingiu os 78 euros a 1 de novembro. Entretanto, a taxa média diária (ADR) manteve-se “estável” em relação ao mês anterior, nos 110 euros.

A RoomRaccoon dá ainda conta de que, de acordo com os dados recolhidos, os clientes geraram receitas adicionais no valor de 250.000 euros neste período, ao optarem “regularmente por serviços como pequeno-almoço, packs de vinho, massagens, tratamentos no spa e late checkouts”.

“Embora encorajemos os hoteleiros a implementarem regras de preços dinâmicos para maximizar as receitas durante períodos de muita afluência, é interessante que muitos deles tenham optado por não ajustar as taxas durante este fim de semana prolongado. Isto pode indicar que foi atingido um limite de preço. Em vez disso, os hotéis concentraram-se em fluxos de receitas alternativos, o que está refletido no forte desempenho dos serviços adicionais”, refere Maria Gouveia, diretora da RoomRaccoon Portugal.

Fundada em 2017 pela proprietária de um hotel e um empreendedor tecnológico, o sistema de gestão  da RoomRaccoon é constituído por mais de 400 integrações.

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Sobreiras Alentejo Country Hotel

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Conheça os seis hotéis em Portugal premiados nos Condé Nast Johansens Awards 2025

Nos prémios de 2025 foram reconhecidos 93 hotéis, seis dos quais localizados em Portugal, nomeadamente nas regiões do Alentejo, Lisboa e Vale do Tejo, Madeira e Porto e Norte. O evento premiou ainda 21 hotéis nos prémios Luxury Spa.

Carla Nunes

Esta terça-feira, 5 de novembro, a Condé Nast Johansens entregou os seus “Prémios de Excelência 2025” no hotel Kimpton Fitzroy London. No evento foi também apresentado o novo guia Condé Nast Johansens Luxury Hotels 2025.

Ao todo foram premiados 93 hotéis, dos quais seis estão localizados em Portugal, nomeadamente no Alentejo, Lisboa e Vale do Tejo, Madeira e Porto e Norte. Além destes foram premiados 21 hotéis à volta do mundo nos prémios Luxury Spa, sendo que nesta categoria não consta nenhum hotel nacional.

Os vencedores dos Prémios de Excelência Condé Nast Johansens são determinados “pelos resultados do voto online, pelas avaliações dos hóspedes e pelos relatórios realizados pelos Local Experts das propriedades recomendadas no website condenastjohansens.com e no guia”, como referido em nota de imprensa pela Condé Nast Johansens.

Conheça abaixo os seis vencedores:

  • Best for Romance: Grande Real Villa Itália Hotel & Spa (Lisboa e Vale do Tejo);
  • Best Value Experience: Corpo Santo Lisbon Historical Hotel (Lisboa e Vale do Tejo);
  • Best Breakfast: Quinta Jardins do Lago (Madeira);
  • Best Countryside Hotel: Sobreiras Alentejo Country Hotel (Alentejo);
  • Best for Weddings, Parties and Celebrations: Torre de Gomariz Wine & Spa Hotel (Porto e Norte);
  • Readers’ Award: The Rebello (Vila Nova de Gaia, Porto e Norte).

No segmento da Europa e zona do Mediterrâneo, além dos seis hotéis portugueses, foram premiados hotéis em países como França, Espanha, Itália e Roménia. Em baixo, encontra a lista completa de vencedores neste segmento.

  • Best New Property: Amavia Collection, Villa Olivia (Côte d’Azur, França);
  • Best Recently Renovated Property: Carlton Cannes, a Regent Hotel (Côte d’Azur, França);
  • Best Service: Es Princep (Mallorca, Ilhas Baleares, Espanha);
  • Best House, Villa or Serviced Apartment: Dar El Sadaka (Marraqueche, Marrocos);
  • Best Small & Exclusive Property: Peterc Vineyard Estate (Brda, Eslovénia);
  • Best Restaurant: Anna Stuben at Gardena Grödnerhof Hotel & Spa (Trentino Tirol e Dolomitas, Itália);
  • Best Dining Experience: Royal Hideaway Corales Resort (Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha);
  • Best Bar: Deju Blu Bar at Color Hotel style & design (Lago de Garda, Itália);
  • Best Waterside Hotel (Riverside, Lakeside, Seaside): El Vicenç de la Mar (Maiorca, Ilhas Baleares, Espanha);
  • Best Urban Hotel (Town, City): Palacio de Villapanés by CoolRooms Hotels (Sevilha, Espanha);
  • Best Hotel Spa: Hotel Botánico & The Oriental Spa Garden (Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha);
  • Best for Families: BAYOU Villas (Antalya, Turquia);
  • Best Immersive Experience: Château Louise de La Vallière (Vale do Loire, França);
  • Best for Meetings and Events: Palazzo di Varignana Wellness Resort & Villas (Emília-Romanha, Itália);
  • Best for Green Practices & Sustainability: Cas Gasi (Ibiza, Ilhas Baleares, Espanha);
  • Best Destination Spa: Park Igls Medical Spa Resort (Tirol, Áustria);
  • Best Spa Experience: Bahía del Duque (Tenerife, Ilhas Canárias, Espanha);
  • Best Treatment Menu: Casa Timis – Wellness and Spa Resort (Prahova, Roménia);
  • Best Spa Facilities: ADLER Spa Resort SICILIA (Sicília, Itália).
  • Best Weekend Spa: Coquillade Provence (França);
  • Best Spa Nutrition and Dining: Palasiet Thalasso Clinic & Hotel (Benicàssim, Espanha);
  • Best Yoga Programme: Parkhotel Egerner Höfe (Baviera, Alemanha);
  • Best Wellness Programme: Lucia Magnani Health Clinic (Emília-Romanha, Itália);
  • Best New or Recently Renovated Spa: Le Couvent Des Minimes Hôtel & Spa L’Occitane (Provença, França).
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Mama Shelter expande presença em quatro continentes com sete novos hotéis

A marca da Accor vai estrear-se na Ásia, com a abertura de um hotel em Singapura, e no continente africano, com uma unidade hoteleira em Cape Town. A somar às aberturas previstas para 2025 e 2026, a Mama Shelter tem ainda em vista a inauguração de um hotel no Dubai em dezembro deste ano.

A Mama Shelter, marca do grupo francês Accor, vai acrescentar sete novos hotéis ao seu portefólio até ao final de 2026. Com a abertura do Mama Shelter Dubai, cuja expectativa é a de que aconteça a 15 de dezembro deste ano, o número sobe para os oito hotéis.

Com estas aberturas, a marca expande a sua presença em quatro continentes, a começar pela Ásia, onde pretende abrir o seu primeiro hotel na região no início de 2025. O futuro Mama Shelter Singapore será a 20ª unidade no portefólio da marca, localizado no coração da Killiney Road. Com 110 quartos, a unidade hoteleira pretende afirmar-se como um “oásis urbano”, com um rooftop com piscina com vista para o horizonte de Singapura e um restaurante que oferecerá “uma cozinha criativa num ambiente moderno”, como referido em comunicado.

Na Suíça, a Mama Shelter tem em vista a abertura do Mama Shelter Zurich em meados de 2025, no bairro de Oerlikon. Com mais de 170 quartos, o hotel vai contar com um restaurante, rooftop e 550 metros quadrados de salas de reuniões.

O pipeline para 2026

Em 2026, a Mama Shelter estreia-se no continente africano com a abertura do Mama Shelter Cape Town. Situado no coração da cidade, a marca ocupará o edifício City Park com um hotel com mais de 120 quartos, 213 metros quadrados de salas de reuniões, 380 metros quadrados de espaços de trabalho, um ginásio e um restaurante no rooftop, bem como uma piscina e um terraço.

A estreia em Cape Town vai marcar ainda a introdução de um novo conceito, o Mama Play, um espaço de lazer com 742 metros quadrados que inclui bowling, karaoke e áreas dedicadas a refeições e eventos.

Já nos Estados Unidos, a Mama Shelter vai abrir um segundo hotel em Los Angeles em 2026, o Mama Shelter Downtown LA. Localizado no Fashion District, o hotel vai disponibilizar mais de 140 quartos e quatro suítes, dois restaurantes – um dos quais no telhado – e um café.

Ainda em 2026 será inaugurado o Mama Shelter Medellín, no bairro de El Poblado. O futuro hotel vai contar com 150 quartos, um restaurante, bar, uma piscina no rooftop e mais de 3.000 metros quadrados de espaço de coworking e 500 metros quadrados de salas de reuniões.

A última abertura da Mama Shelter para 2026 será o Mama Shelter Casablanca, localizado no bairro das Princesas. Com mais de 90 quartos e 49 apartamentos, o hotel vai oferecer uma piscina, lounge no rooftop, sala de reuniões com 140 metros quadrados, várias opções de restauração e uma sala de fitness.

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Marcos Sousa assume liderança do cluster Lisboa-Sesimbra da Highgate Portugal

Com 17 anos dedicados à hotelaria e turismo, Marcos Sousa ficará agora encarregue pela liderança da equipa do Palácio do Governador – Lisbon Hotel & Spa e pela supervisão do Sesimbra Oceanfront Hotel.

A Highgate Portugal nomeou Marcos Sousa como diretor-geral do cluster de Lisboa e Sesimbra da multinacional de gestão hoteleira.

Desta forma, o profissional ficará encarregue pela liderança da equipa do Palácio do Governador – Lisbon Hotel & Spa e pela supervisão do Sesimbra Oceanfront Hotel, a partir de 25 de novembro. Terá ainda a seu cargo a gestão entre a Small Luxury Hotels e Preferred Hotels com os hotéis afiliados.

O percurso profissional de Marcos Sousa conta com 17 anos dedicados à hotelaria e turismo, durante os quais assumiu diversas funções em Portugal e no Brasil. Em 2013, juntou-se à NAU Hotels & Resorts, sendo que nos últimos 11 anos desempenhou o cargo de diretor nos hotéis NAU Salgados Palace e NAU Salgados Palm Village. Nos últimos anos liderou também a gestão da realização de grandes eventos que decorreram no Palácio de Congressos do Algarve.

Formado em Hotel Management pela Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e pela Escola de Hotelaria e Turismo de Portimão, Marcos Sousa detém um Executive Master’s em International Hotel Management da Les Roches. Em 2019 foi considerado pela Associação dos Directores de Hotéis de Portugal (ADHP) como “Melhor diretor-geral” e, em 2022, passou a ser vice-presidente Data & Finance da mesma associação.

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Barceló abre portas do seu segundo hotel na Alemanha

O hotel de 319 quartos, localizado na Cidade Velha de Dresden, resulta da assinatura de um contrato de arrendamento do atual Pullman Dresden Newa, de quatro estrelas.

O grupo Barceló abriu recentemente as portas do seu segundo hotel na Alemanha, alargando assim o seu portefólio europeu.

O mais recente hotel do Barceló resulta da assinatura de um contrato de arrendamento do atual Pullman Dresden Newa, de quatro estrelas, com a IREMIS, uma gestora europeia de investimentos imobiliários, através do IREMIS Hotel Real Estate Fund.

Localizado em Dresden, no centro da Cidade Velha, o novo hotel do Grupo Barceló com 319 quartos será inicialmente intitulado como Occidental Dresden Newa. Após um período de “grandes remodelações”, que têm data marcada a partir do próximo ano, o intuito passa por “reposicionar o estabelecimento”, que passará a operar sob a marca Barceló Hotels & Resorts, como o grupo refere em nota de imprensa.

Desta forma, a unidade hoteleira junta-se ao portefólio do grupo na Alemanha, onde já detém o hotel de design Barceló Hamburg.

“A Europa é uma região estratégica para os planos de expansão da empresa, devido ao seu enorme potencial turístico. O grupo Barceló Hotels está sempre atento a oportunidades que requeiram o nosso investimento ou resultem de acordos com terceiros na região. Esta última adição eleva o nosso portefólio para 12 hotéis na Europa Central. É mais um passo na estratégia do grupo Barceló Hotels de procurar ativos urbanos para reposicionar e juntar-se a outros destinos onde já estamos presentes, ou entrar em novos mercados”, refere José Ramón Alvarez-Cervela Rodríguez, diretor para a Europa do grupo Barceló Hotels.

Em 2024, o grupo hoteleiro dá conta de ter investido cerca de 400 milhões de euros na aquisição de novos hotéis e em projetos de renovação e reposicionamento. Para o Barceló, “este novo hotel na Alemanha confirma o compromisso do grupo com a sua expansão na Europa Central”, onde abriu o primeiro hotel em Praga, em 1993.

Atualmente, a cadeia hoteleira opera 11 hotéis na Alemanha, Eslovénia, Hungria, Itália, Polónia e Chéquia.

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