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Faturação dos Hotéis Heritage Lisboa aumenta 20% em relação a 2022

O grupo Hotéis Heritage Lisboa registou este ano um aumento de faturação de 20% em relação a 2022 e de 26% face a 2019. Este ano, o grupo dedicou-se à renovação do seu hotel na Avenida da Liberdade, em Lisboa, que tem registado uma taxa de ocupação média de 85%.

Carla Nunes
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Faturação dos Hotéis Heritage Lisboa aumenta 20% em relação a 2022

O grupo Hotéis Heritage Lisboa registou este ano um aumento de faturação de 20% em relação a 2022 e de 26% face a 2019. Este ano, o grupo dedicou-se à renovação do seu hotel na Avenida da Liberdade, em Lisboa, que tem registado uma taxa de ocupação média de 85%.

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O grupo Hotéis Heritage Lisboa registou este ano um aumento de faturação de 20% em relação a 2022 e de 26% face a 2019. Este ano, o grupo dedicou-se à renovação do seu hotel na Avenida da Liberdade, em Lisboa, que tem registado uma taxa de ocupação média de 85%.

Esta taxa de ocupação média replica-se nos restantes hotéis do grupo, numa subida de 4% em relação a 2022 e de 3% face a 2019. Atualmente, os principais mercados do grupo são os Estados Unidos da América (22%), o Reino Unido (10%) e a Alemanha (7%).

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As percentagens foram apontadas por Ana Rodrigues, Marketing Manager dos Hotéis Heritage Lisboa, após uma visita ao Heritage Avenida da Liberdade Hotel, que reabriu em março deste ano depois de uma remodelação que durou cerca de três semanas, assinada pelo arquiteto Miguel Câncio Martins.

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No caso específico do Heritage Avenida da Liberdade Hotel registou-se um aumento de 25% na faturação em relação a 2022. Face a 2019, o aumento foi de 30%.

Já em termos de taxa de ocupação média, esta manteve-se nos 85% tanto neste ano de 2023 como em 2022, menos 2% que a percentagem verificada em 2019.

Um investimento que rondou um milhão de euros resultou numa renovação da área de receção, da parte do bar e de pequenos-almoços e da mezzanine da entrada, que presta homenagem à antiga ervanária que se situava neste edifício do século XVIII. Ana Rodrigues explica que as áreas públicas foram as mais visadas por esta remodelação, sendo que nos quartos a renovação “foi mais ao nível de tecidos, cortinados e pintura”, tendo-se mantido todo o mobiliário. Também os corredores ganharam cores mais claras, em oposição dos anteriores tons castanhos e mostrada.

“Já existia um desgaste da própria decoração e quisemos renovar e aproveitar para corrigir: por exemplo, a parte dos pequenos-almoços é agora muito mais prática, mais funcional. Não parecendo, tem mais capacidade”, afirma Ana Rodrigues.

A responsável de marketing explica que com esta remodelação o grupo pretendeu manter o conceito original da abertura do hotel em 2007 – razão pela qual mantiveram o decorador da altura – “mas com ligação à atualidade”, com tons mais claros e leves.

A unidade hoteleira não registou diferenças nos seus públicos-alvo desde esta remodelação, que continuam a manter-se entre os 45 e os 50 anos. Os Estados Unidos da América (EUA) têm registado a liderança na lista de principais mercados deste hotel, que representam 30% das reservas, seguidos pelo Reino Unido (11%) e França (6%).

“Atualmente o mercado dos Estados Unidos da América tem sido muito forte, mas nota-se também uma recuperação do mercado inglês, que baixou bastante, pelo menos no nosso caso. Depois da pandemia [o mercado inglês] não recuperou como o mercado americano recuperou, acho que por um conjunto de fatores como a pandemia, o Brexit, [mas] já se nota alguma recuperação. Depois, ao nível europeu, os mercados francês e alemão recuperaram, mas não como o mercado americano. Estão mais contidos, mais tímidos”, afirma Ana Rodrigues.

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