Formação

Gonçalo Rebelo de Almeida leciona curso de “Liderança e Visão Estratégia em Hotelaria” na UAL

A Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) lançou um curso de especialização em “Liderança e Visão Estratégia em Hotelaria”, que será lecionado por Gonçalo Rebelo de Almeida, atual coordenador da Área de Turismo e Hospitalidade da instituição.

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Gonçalo Rebelo de Almeida leciona curso de “Liderança e Visão Estratégia em Hotelaria” na UAL

A Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) lançou um curso de especialização em “Liderança e Visão Estratégia em Hotelaria”, que será lecionado por Gonçalo Rebelo de Almeida, atual coordenador da Área de Turismo e Hospitalidade da instituição.

A Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) lançou um curso de especialização em “Liderança e Visão Estratégia em Hotelaria”, que será lecionado por Gonçalo Rebelo de Almeida, atual coordenador da Área de Turismo e Hospitalidade da instituição.

Esta será a primeira formação promovida pela recém-criada Área de Turismo e Hospitalidade da UAL, que vai arrancar  no próximo mês de maio. Em nota de imprensa, a instituição de ensino dá conta de que “os conteúdos a desenvolver durante a formação irão permitir a identificação, análise e debate das soluções para os principais desafios da hotelaria nos dias de hoje”. Os principais tópicos da formação vão estar relacionados com planos de negócio, indicadores de performance, expansão e internacionalização, políticas e estratégias de recursos humanos, estratégias e planos de marketing digital.

Temas como a transformação digital, soluções tecnológicas, inovação e sustentabilidade serão também trabalhados no primeiro curso especializado da Autónoma Academy.

As inscrições para este curso de caráter presencial já estão abertas. Para mais informações, os interessados podem consultar a página do curso de Liderança e Visão Estratégica em Hotelaria da UAL.

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Castelo Branco negoceia “parceria internacional” para dinamizar novo Centro de Estudos Gastronómicos

O presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Leopoldo Rodrigues, revelou à Publituris Hotelaria que a autarquia procura uma parceria internacional que ajude à “dinamização e operação” do novo centro, avançando que há já negociações com um instituto internacional de formação e investigação gastronómica.

Inês de Matos

O Centro de Estudos Gastronómicos que a Câmara Municipal de Castelo Branco está a construir deverá contar com uma “parceria internacional” para dinamizar e operar a infraestrutura, que deverá estar pronta antes do prazo de execução, previsto para 2027, avançou à Publituris Hotelaria Leopoldo Rodrigues, autarca de Castelo Branco, durante a BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market 2025.

De acordo com o presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, o novo Centro de Estudos Gastronómicos visa a “formação de profissionais da área da cozinha, mas também do serviço de mesa e bar”, além de “um trabalho de investigação associada à gastronomia, com a incorporação de produtos locais”.

“Pensando na importância da gastronomia para as dinâmicas turísticas, desde o início do mandato que estamos a construir um projeto que reputamos de muita importância, uma Escola de Chefs ou Centro de Estudos Gastronómicos. Foi um projeto que iniciámos em 2022, neste momento já estamos em obra”, explicou Leopoldo Rodrigues.

O presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco revelou que a autarquia está já a trabalhar no sentido de estabelecer uma parceria internacional que ajude à “dinamização e operação” do novo centro, avançando apenas que já há negociações com um instituto internacional de formação e investigação gastronómica.

O novo espaço fica localizado no centro da cidade de Castelo Branco, concretamente na Rua de Santa Maria, e tem 2027 como prazo de execução, ainda que o autarca acredite que seja possível antecipar a abertura da infraestrutura.

“O prazo de execução prevê que esteja concluído em 2027, mas ainda recentemente falei com o empreiteiro que me disse que é provável que se consiga antecipar”, acrescentou Leopoldo Rodrigues, considerando que “a gastronomia local tem condições para ser uma grande marca do concelho de Castelo Branco”.

Presença templária dá origem a novo centro de interpretação

Além do novo Centro de Estudo Gastronómicos, a autarquia de Castelo Branco está também a recuperar e adaptar a Igreja de Santa Maria do Castelo, localizada dentro do castelo, para receber um novo centro de interpretação dedicado à presença templária na cidade.

“Castelo Branco é uma terra templária, o castelo é templário e para valorizar ainda mais essa memória, estamos com outra obra em curso que é o Centro de Interpretação Templário, que fica localizado numa alcáçova do castelo, na Igreja de Santa Maria do Castelo”, revelou ainda Leopoldo Rodrigues.

De acordo com o autarca, o novo espaço “será muito focado no digital – com hologramas e apresentações – mas também com a presença física de elementos que foram recolhidos”.

A abertura do Centro de Interpretação Templário está prevista para junho ou julho deste ano.

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Grupo Oásis integra profissionais com síndrome de Down nas equipas de cozinha

A integração decorre da participação do Grupo Oásis Atlântico no projeto Down Cooking, que tem como objetivo proporcionar oportunidades de trabalho a pessoas com síndrome de Down na restauração.

Os hotéis do grupo Oásis Atlântico em Cabo Verde participam no projeto Down Cooking, ao integrarem pessoas com síndrome de Down nas suas cozinhas.

A iniciativa foi desenvolvida em parceria com a Escola de Hotelaria e Turismo de Cabo Verde (EHTCV), a Associação Chefs de Cabo Verde e o Colégio Letrinhas, proporcionando oportunidades de emprego a pessoas com síndrome de Down.

De momento, o grupo conta com três alunos a estagiar nos hotéis Salinas Sea e Belorizonte, na Ilha do Sal, nas áreas de cozinha e restauração. O estágio decorre após três meses de formação na EHTCV, sendo que o estágio terá uma duração de cinco meses.

“Sentimo-nos imensamente orgulhosos por fazer parte deste projeto, que reflete os valores de solidariedade e inclusão que orientam o nosso grupo. O resultado tem sido uma experiência profundamente humana e enriquecedora, provando que a diversidade fortalece e inspira as equipas”, afirmou Ana Abade, administradora do grupo, em nota de imprensa.

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AHP vai candidatar-se ao programa financiado “Formação-Ação”

O programa é dirigido a unidades hoteleiras associadas que recaiam na categoria de pequenas e médias empresas (PME), situadas no Norte, Centro e Alentejo. Cada hotel poderá selecionar uma ou mais áreas temáticas para desenvolver, entre sustentabilidade, transformação digital, inovação, energia, internacionalização e competitividade.

tagsAHP

A Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) está a preparar uma candidatura ao programa financiado Formação-Ação, “uma iniciativa que visa capacitar as unidades hoteleiras através de consultoria e formação especializada”, como refere em nota de imprensa.

Este programa é dirigido a unidades hoteleiras associadas que recaiam na categoria de pequenas e médias empresas (PME), situadas no Norte, Centro e Alentejo. Com uma duração de 24 meses, o programa conta com um financiamento de 90%, ficando apenas 10% a cargo das empresas participantes.

Cada unidade hoteleira poderá selecionar uma ou mais áreas temáticas para desenvolver, entre sustentabilidade; transformação digital; inovação; energia; internacionalização e competitividade.

Além da componente formativa, a AHP refere que “as unidades beneficiarão de acompanhamento de um consultor especializado, que ajudará a identificar desafios e a desenhar um plano de ação com medidas concretas”. Dentro destas medidas contam-se, por exemplo, a implementação de ferramentas para redução de custos, sistemas de gestão da qualidade, certificação ESG ou estratégias para o digital.

As horas de formação realizadas no âmbito do programa serão contabilizadas para o cumprimento da obrigação legal das 40 horas anuais de formação dos colaboradores.

Para Cristina Siza Vieira, vice-presidente executiva da AHP, “a AHP Hotel Academy tem sido, desde 2012, o veículo preferencial para o desenvolvimento de competências no setor hoteleiro. Fizemos uma pausa para reestruturar a área, até porque houve uma alteração na procura no pós-pandemia, mas regressamos agora com muitas novidades, a serem reveladas em breve, e vários projetos em carteira”.

“Acreditamos que investir na formação dos profissionais da hotelaria é investir no futuro da indústria. Esta candidatura ao Formação-Ação permitirá alargar o nosso impacto, oferecendo aos nossos associados formação certificada, flexível e ajustada às suas necessidades, sempre com formadores experientes e alinhados com os desafios do setor”, refere a vice-presidente executiva em nota de imprensa.

No âmbito desta candidatura, a AHP incentiva as empresas hoteleiras interessadas neste programa a “formalizarem o seu interesse” junto da associação até 28 de fevereiro através do e-mail formacao@hoteis-portugal.pt.

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HotelShop+SocialShop dinamiza seminários sobre “Gestão de Compras para Hotéis e IPSS”

A partir de 5 de março, a HotelShop+SocialShop vai realizar seminários em cidades como Setúbal, Santarém, Portimão e Faro. As sessões, de caráter formativo, destinam-se a profissionais de hotéis e instituições sociais.

A HotelShop+SocialShop, em parceria com a revista Best Buyer, vai dinamizar uma série de seminários sobre “Gestão de Compras para Hotéis e IPSS” em várias cidades portuguesas.

Os seminários gratuitos, de caráter formativo, tem como principal objetivo “aprimorar as práticas de gestão de compras nestes setores”, de acordo com a organização, para que os profissionais do setor possam “otimizar métodos de gestão do abastecimento, melhorar processos e reduzir custos de maneira eficiente”, como indicado em nota de imprensa.

Estas sessões, destinadas a profissionais de hotéis e instituições sociais, incluem treino sobre técnicas de negociação, gestão de stocks e avaliação de fornecedores. O primeiro seminário decorre a 5 de março, em Setúbal. Os restantes terão lugar a 18 de março, em Santarém; a 26 de março, em Portimão; e a 10 de abril, em Faro. Está ainda em vista a organização de seminários noutras localidades, de acordo com a HotelShop+SocialShop, “em datas a anunciar”.

A central de compras do setor hoteleiro e social afirma já ter efetuado mais de 50 ações de formação em gestão de compras, representando um conjunto de 800 associados.

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Sommet Education aposta em formação à medida das empresas

A Sommet Education Business Solutions aposta em formações personalizadas e executivas, que podem ser lecionadas em mais de 20 campus da instituição, nas instalações do cliente empresarial ou em formato online. Na base destas formações estão competências como o serviço ao cliente, a resolução de problemas e a comunicação eficaz.

A Sommet Education lançou uma nova solução de formação para empresas com um conjunto de formações personalizadas, a Business Solutions.

O programa baseia-se em competências como o serviço ao cliente, a resolução de problemas e a comunicação eficaz, valências que a instituição considera serem “altamente transferíveis e que se aplicam a uma vasta gama de setores, incluindo o retalho, a saúde e os ambientes empresariais”.

As principais soluções destas formações incluem: Liderança no setor da hotelaria; Fast-track para diretores-gerais; Imersão em hotelaria; Operações inovadoras de alimentos e bebidas; Dominar a arte da experiência do cliente de luxo; Turismo sustentável e gestão de destinos; e Inovação e empreendedorismo – da ideia ao modelo de negócio.

O conjunto de serviços da Sommet Education Business Solutions inclui soluções de formação personalizadas, prontas e executivas, que podem ser fornecidas em todo o mundo em mais de 20 campus. Estas também podem ser lecionadas nas instalações do cliente, online ou em formato híbrido.

Os novos programas de formação “aproveitam a experiência das instituições académicas da Sommet Education”, entre elas a Glion Institute of Higher Education, Les Roches, École Ducasse, Indian School of Hospitality e Invictus Education. Desta forma, conta com uma rede de 300 formadores, entre professores doutorados, chefs de cozinha premiados internacionalmente, bem como profissionais experientes da indústria e empresários provenientes da comunidade de antigos alunos, bem-sucedidos e influentes.

Sobre esta recente oferta, o vice-presidente da Sommet Education refere que esta não se trata de uma “nova iniciativa comercial”, sendo resultado da “procura crescente por parte das empresas” por este tipo de formações.

“Esta oferta de desenvolvimento profissional faz parte do nosso ADN há já algum tempo e não é uma nova iniciativa comercial. Pelo contrário, é o resultado de uma procura crescente por parte das empresas centradas no capital humano, que decidimos agora estruturar como um pilar fundamental da nossa atividade, tirando partido da experiência inigualável da nossa rede de instituições académicas altamente qualificadas”, refere Adrian Artimov.

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Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal leciona formação à medida para 14 projetos turísticos

O programa desenhado para empreendimentos turísticos em Troia, Comporta, Melides e Alcácer do Sal é dirigido aos profissionais que lideram equipas, com o intuito de desenvolver competências de gestão, liderança e inovação.

De fevereiro a maio, a Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal, pertencente à rede de escolas do Turismo de Portugal, vai levar a cabo um plano de formação para profissionais, desenvolvido à medida de 14 unidades hoteleiras e de restauração.

Os empreendimentos turísticos visados estão situados em Troia, Comporta, Melides e Alcácer do Sal, sendo que os módulos temáticos e práticos deste programa de formação foram criados de acordo com as necessidades previamente identificadas nos respetivos empreendimentos, como referido em nota de imprensa.

As 14 unidades envolvidas e que vão beneficiar do programa são o Hotel Valo do Gaio; a Herdade da Barrosinha; o Troia Design Hotel; a Pousada Castelo de Alcácer do Sal; o JNcQUOI Beach Club Restaurant; o Independente Comporta; a AlmaLusa Comporta; o Sublime Comporta – Country Retreat & SPA; o Pestana Tróia Eco-Resort; o Spatia Comporta; o Vermelho Melides; a Quinta Da Comporta – Wellness Boutique Resort, an SLH Hotel; o Aqualuz Troia by The Editory e o The Editory by The Sea Troia Comporta Hotel.

O programa é dirigido aos profissionais que lideram equipas, com o intuito de desenvolver competências de gestão, liderança e inovação. O objetivo passa por capacitar estes profissionais para o trabalho em equipa e estimular a comunicação eficaz entre diversas áreas, “preparando-os para os desafios associados aos serviços turísticos de elevada sofisticação”.

O plano de formação aborda matérias e temas como línguas, serviço de alojamento e serviço turístico na área de restauração e bebidas.

A avaliação será contínua e focada no desenvolvimento prático e na aplicação dos conhecimentos adquiridos, para que se possam fazer “eventuais ajustes ou uma melhor adequação de conteúdos, tendo em conta os desafios reais identificados em cada um dos empreendimentos”.

“A formação é um pilar essencial para reforçar a competitividade das empresas do turismo e garantir a qualificação contínua dos respetivos profissionais. Apostar no desenvolvimento de competências é investir na excelência do serviço, na satisfação dos clientes e no futuro sustentável do sector”, refere Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

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Programa de Formação e Integração de Migrantes: 5 mil inscritos, mais de mil vagas abertas para 329 empresas

Mais de cinco mil migrantes inscritos e mais de mil vagas abertas por 329 empresas candidatas é ponto de situação do Programa de Formação e Integração de Migrantes e Beneficiários de Proteção Internacional no Setor do Turismo, uma das medidas do programa governamental “Acelerar a Economia”.

As 329 empresas que aderiram ao “Programa de Formação e Integração de Migrantes e Beneficiários de Proteção Internacional no Setor do Turismo”, uma das medidas do programa governamental ‘Acelerar a Economia’, disponibilizam 1.299 vagas para estágios, bem mais do que estava inicialmente previsto, que eram mil. Segue-se a seleção dos migrantes que vão fazer a formação e estágio, dos 5.378 que se candidataram.

Esta fase de candidaturas, de acordo com comunicado do Turismo de Portugal, ficou marcada pela diversidade de nacionalidades dos candidatos, ao todo 75 origens diferentes. Os países mais representados são o Brasil, seguido de Angola, Índia, Nepal, Paquistão e Bangladesh. Registaram-se ainda inscrições de países como Peru, Colômbia e Argentina.

Relativamente à distribuição geográfica, Lisboa foi o distrito com maior número de candidatos, 1.821, seguida do Porto com 931 e Setúbal com 567. Mais de metade dos candidatos tem o equivalente ao ensino secundário, 59% são do género feminino e 41% do masculino.

Relativamente às empresas, a adesão também superou as expectativas, observa o Turismo de Portugal, o que levou já à decisão de aumentar o programa, para poder preencher todas as vagas de estágio disponíveis. As áreas mais representadas são a hotelaria, restaurante/bar, padaria e pastelaria, restauração, alojamento local, turismo em espaço rural e turismo de habitação, catering e animação turística.

Sublinhe-se a diversidade de empresas por setor, uma vez que se candidataram a este programa desde grandes grupos, que submeteram muitas vagas para funções diferentes na organização, até microempresas.

Para Pedro Machado, secretário de Estado do Turismo, o Programa Integrar para o Turismo – uma das 60 medidas que constituem o Programa lançado pelo Governo ‘Acelerar a Economia’ – “é uma das iniciativas que, ao reforçar a qualificação da mão de obra e, simultaneamente promover a inclusão social, vem contribuir não só para o fortalecimento da competitividade e resiliência das empresas do sector, mas também torna Portugal num destino ainda mais sustentável, inovador e atrativo”.

Já Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal, classifica que “a adesão significativa ao Programa Integrar para o Turismo de migrantes e empresas significa que este é um programa que responde às necessidades reais sentidas no país”.

Por outro lado, considera que “também simboliza a força do compromisso do Turismo de Portugal em apostar na qualificação dos profissionais e em tornar o turismo um bom exemplo de integração”.

O presidente do Turismo de Portugal salienta ainda que “num período marcado por desafios demográficos e de recursos humanos em diversas áreas de atividade, esta iniciativa reforça a importância do turismo como um motor de inclusão e desenvolvimento económico, beneficiando tanto os trabalhadores como as empresas que os acolhem”.

A primeira fase do programa focou-se na mobilização de migrantes e empresas, garantindo uma base sólida para as próximas etapas. Com a formação prestes a iniciar-se, espera-se que a integração dos profissionais ocorra de forma estruturada e eficaz, consolidando o turismo como um setor atrativo e sustentável para quem procura novas oportunidades em Portugal.

Após a seleção dos mil migrantes que vão integrar o programa serão constituídos 40 grupos de formação, cada um com 25 formandos. Esta fase vai decorrer em toda a Rede de Escolas do Turismo de Portugal e eventualmente em cidades onde, não havendo estas instituições de ensino, seja possível fechar parcerias para o efeito.

Depois da formação, a colocação dos primeiros migrantes nas empresas vai começar a 1 de junho, sendo que até final de outubro todos os estágios terão de ter iniciado.

O Programa Integrar para o Turismo insere-se numa iniciativa estratégica que visa responder aos desafios do setor através da qualificação e integração de migrantes no mercado de trabalho. Assente em cinco grandes objetivos estratégicos, esta iniciativa pretende facilitar a capitalização e consolidação das empresas, melhorar o acesso a financiamento, promover o empreendedorismo e a inovação, incentivar práticas sustentáveis e potenciar a criação de clusters setoriais. Com uma abordagem integrada e alinhada com os desafios atuais, o programa Acelerar a Economia pretende criar condições mais favoráveis para o desenvolvimento empresarial, estimulando o investimento, a criação de emprego e a modernização da economia portuguesa.

O Programa Integrar para o Turismo assenta ainda numa parceria estratégica entre três entidades que representam os três eixos fundamentais do programa: Migração / AIMA – Agência para a Imigração e Mobilidade; Formação / Turismo de Portugal através Rede de Escolas de Hotelaria e Turismo; Empregabilidade / Confederação do Turismo de Portugal.

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ERT do Alentejo e Ribatejo apresenta projeto de formação para o Litoral Alentejano

O projeto de formação para o Litoral Alentejano desenvolvido pelo Turismo de Portugal, e que foi dado a conhecer essencialmente às unidades de alojamento situadas naquela região orientadas para o segmento upscale, abrange diferentes áreas, como ‘Comunicação e Acolhimento’ e ‘Restauração e Cozinha’, e prevê formar trabalhadores das várias empresas.

A Entidade Regional do Turismo do Alentejo e Ribatejo acaba de apresentar o projeto de Formação para o Litoral Alentejano esta terça-feira, 4 de fevereiro, no Sublime Comporta e que se destinou essencialmente às unidades de alojamento situadas naquela região orientadas para o segmento upscale. As ações poderão realizar-se na Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal e nas próprias empresas, começando ainda este mês de fevereiro.

José Santos, presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, destaca que “a formação é um dos pilares da estratégia de valorização do turismo do Alentejo Litoral e é com o intuito de reforçar a nossa atuação nesta matéria que temos vindo a trabalhar com o Turismo de Portugal e com os empresários”, esperando uma adesão generalizada.

Já Catarina Paiva, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, adianta que “a qualificação e valorização do capital humano é vital para a consolidação do posicionamento do Alentejo Litoral como destino turístico de excelência”, realçando que o Turismo de Portugal “continua comprometido em desenvolver soluções de formação adaptadas às necessidades das empresas, dos profissionais e dos territórios”.

A responsável apontou ainda que, “num período marcado por muitos desafios ao nível da atração, fidelização e capacitação dos recursos humanos, através deste Projeto de Formação para o Litoral Alentejano, que agora iniciamos, será dado um novo impulso à capacitação dos profissionais desta região, que eleve cada vez mais os patamares de excelência na “arte da hospitalidade”.

A sessão contou também com a presença do Secretário-Geral da Laurel – Associação Portuguesa de Marcas de Excelência, Francisco Carvalheira, que abordou o tema ‘Autenticidade e a Simplicidade no Luxo: Posicionamento de Excelência no Turismo do Litoral Alentejano: Desafios e Oportunidades’. O encerramento ficou a cargo do presidente da Câmara Grândola, António Figueira Mendes.

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Turismo do Algarve dinamiza webinar sobre integração e formação de migrantes no setor

A sessão, gratuita e de acesso online, destina-se a empresas do setor do turismo interessadas em aderir ao “Programa de Formação e Integração de Migrantes e Beneficiários de Proteção Social” e que pretendam tirar dúvidas sobre o processo de candidatura.

O Turismo do Algarve organiza na próxima terça-feira, 21 de janeiro, um webinar dirigido ao trade regional para apresentar e esclarecer dúvidas sobre o Programa de Formação e Integração de Migrantes e Beneficiários de Proteção Social no setor do Turismo.

A iniciativa, que decorre entre as 15h30 e as 16h15, resulta de um protocolo assinado entre o Turismo de Portugal, a Confederação do Turismo de Portugal (CTP) e a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), e visa “o acolhimento, a qualificação e a integração profissional de migrantes e beneficiários de proteção internacional em Portugal”, como referido em comunicado.

Após uma sessão de boas-vindas às 15h30 por parte do presidente do Turismo do Algarve, André Gomes, segue-se a apresentação e enquadramento do programa no âmbito do Roadmap Economia, às 15h40, por Catarina Paiva, vogal do conselho diretivo do Turismo de Portugal.

Às 15h50, segue-se uma apresentação e visita guiada ao formulário de inscrição e adesão das empresas, a cargo de Ana Paula Pais, diretora coordenadora da direção de Gestão de Competências e Capacitação do Turismo de Portugal. O webinar termina com um período de perguntas e respostas às 16h00.

A sessão, gratuita e de acesso online, destina-se a empresas do setor do turismo “interessadas em aderir ao programa” e que pretendam “tirar dúvidas sobre o processo de candidatura”.

O registo é obrigatório e deve ser feito através do link do evento, que decorre na plataforma Teams.

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Docentes da ESHTE representam Portugal no fórum mundial de gastronomia científica

A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) passou a integrar a delegação portuguesa do Science and Cooking World Congress, que conta com 27 representações em todo o mundo.

Três docentes da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) assumem a liderança da recém-criada delegação portuguesa do Science and Cooking World Congress (SCWC), fórum internacional de gastronomia científica. Portugal terá assim, pela primeira vez, representantes oficiais no espaço de partilha de práticas e conhecimentos que nasceu em Barcelona e que conta já com 27 polos em todo o mundo.

A ESHTE, representada pelos professores José Pestana, Nelson Félix e Carlos Brandão, associa-se desta forma a um movimento coletivo que explora o vasto potencial da gastronomia científica como uma ferramenta para enfrentar grandes desafios sociais, incluindo os da sustentabilidade, da segurança alimentar e da inovação.

O SCWC surgiu em 2019 e assumiu-se progressivamente como um projeto com dimensão global, ultrapassando os limites do congresso que esteve na sua origem e que se realiza anualmente na Catalunha. Ao longo de cinco edições, o Science and Cooking World Congress acolheu 210 especialistas, de 32 nacionalidades, potenciando 196 apresentações, 16 mesas redondas, 28 sessões de trabalho e 36 workshops sobre a temática.

A organização do SCWC conta com nomes de peso como Harold McGee (Presidente Honorário), pioneiro na área, Pere Castell (Presidente Executivo), um dos maiores especialistas internacionais de ciência ao serviço da gastronomia, e Ferran Adrià (Presidente do Comité Científico), chef e proprietário do antigo restaurante El Bulli, um baluarte de inovação gastronómica.

Esta integração portuguesa do SCWC vem colmatar uma lacuna e reconhecer a qualidade do trabalho desenvolvido pela ESHTE na área, de acordo com José Pestana, professor e coordenador da Área Científica de Saúde, Ciência e Tecnologia dos Alimentos da Escola Superior da Hotelaria e Turismo do Estoril.

A representação nacional conta igualmente com Nelson Félix – chef, professor e Cocoordenador da Área Científica de Hotelaria e Restauração da ESHTE – e Carlos Brandão, professor de Segurança Alimentar na gastronomia e Presidente da instituição.

A Escola Superior da Hotelaria e Turismo do Estoril tem uma oferta formativa que promove a adoção de práticas culinárias com base em evidências científicas, colocando agora ao dispor dos seus estudantes o acesso a informações e experiências internacionais únicas, no âmbito do Science and Cooking World Congress.

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