A Adega Cartuxa e a Fundação Eugénio de Almeida apresentam Monte Pinheiros, uma proposta de vinho regional alentejano “jovial e elegante, ideal para acompanhar todas as ocasiões”, de acordo com comunicado.

Produzido com castas Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouschet e Syrah, o frutado Monte de Pinheiros tinto de 2019 tem notas silvestres e de frutos do bosque bem maduros. Com um corpo leve e equilibrado, apresenta taninos redondos e suaves e termina persistente, com frescura e excelente expressão de fruta.

Já o Monte de Pinheiros branco 2021, de cor verde palha e aroma intenso, é produzido com castas Antão Vaz, Roupeiro e Arinto. Caracteriza-se pelas notas cítricas e de fruta branca madura, leve e equilibrado, com acidez mediana.

Com dois anos de colheita distintos, cada um caracterizado por diferentes desafios, 2019 foi marcado “pela climatologia seca com períodos de chuva intensa na primavera e altas temperaturas no verão que, ainda assim, não comprometeram o potencial das uvas colhidas numa vindima mais tardia, que durou até outubro para as castas menos precoces”.

Já 2021 foi “desafiante, não só pelas incertezas climáticas, mas também pela situação pandémica, que limitou equipas e trabalhos. No entanto, a vindima desse ano obteve uvas com níveis excecionais de acidez e equilíbrio e mostos que sobressaíram pela sua frescura e elegância aromática”.

Elaborados numa adega “tecnologicamente avançada”, os vinhos Monte de Pinheiros refletem a aliança entre inovação, modernidade e uma longa tradição vitivinícola. Estas características estão espelhadas nas ilustrações do rótulo, que remetem para o Alentejo e para o património da Fundação Eugénio de Almeida, herdade onde atualmente são vinificadas as uvas deste vinho.